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:: ‘Notícias’

Rede Globo suspende pagamento de cotas do Baianão e mais nove Estaduais

Bahia Notícias

A Rede Globo decidiu suspender o pagamento de cotas do Campeonato Baiano e de mais nove estaduais: Carioca, Paulista, Mineiro, Gaúcho, Cearense, Pernambucano, Sul-Mato-Grossense, Catarinense e Goiano, de acordo com apuração do Bahia Notícias. A medida é conta da paralisação das competições em virtude da pandemia do novo coronavírus.

O BN apurou que os clubes já foram comunicados informalmente da medida. A tendência é que tudo seja formalizado ainda nesta semana.

Os pagamentos das cotas são feitos mensalmente em parcelas durante a competição. Como os jogos estão suspensos, a cúpula da Vênus Platinada não vê razão para fazer os repasses. A ideia inicial é retornar com a verba quando a bola voltar rolar.

A Rede Globo detém o direito de transmissão do Campeonato Baiano para a TV aberta e também fechada. O contrato expira neste ano.

O valor pago pela Rede Globo para os clubes no Baianão é cerca de R$ 2,5 milhões. Desse montante, Bahia e Vitória ficam com quase R$ 800 mil cada um. O restante é dividido para oito agremiações do interior, parcelados em dez vezes.

Por meio de decreto, Rui Costa libera jogos de futebol na Bahia com portões fechados

Bahia Notícias

O governador Rui Costa (PT) expediu um decreto na última sexta-feira (27) e liberou jogos de futebol na Bahia com portões fechados. Ou seja: sem a presença de torcedores. O ato foi publicado no Diário Oficial no sábado (28). Saiba mais detalhes em instantes.

Os eventos esportivos na Bahia já estavam suspensos desde o dia 16 de março por conta da pandemia do novo coronavírus.

Vitória e Bahia concederam férias coletivas aos jogadores e comissão técnica por 20 dias. Já alguns clubes do interior como a Juazeirense, se desfez do seu plantel.

Jogadores dos clubes da Série D pedem cota financeira da CBF aos times e manutenção do Brasileiro

Globo Esportes

Os jogadores dos 68 clubes da Série D do Campeonato Brasileiro se organizaram e vão pedir para a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) uma cota financeira para as equipes da competição terem condições de disputar o torneio em 2020 e evitar demissões de mais de 2 mil atletas, número estimado de profissionais envolvidos na Quarta Divisão. André Hernan analisa o impacto na Série D do Brasileirão no mais novo episódio do Aquele Última. Veja no vídeo acima.

O tom no documento, assinado por capitães dos times, é para a entidade não esquecer da Série D, que possui clubes com orçamento limitadíssimo, com dificuldades de estrutura, comparado a outras divisões do futebol brasileiro. O pedido dos jogadores será protocolado nesta segunda-feira.

A Série D tem previsão para começar no dia 2 de maio, porém a suspensão das atividades esportivas no país devido à pandemia do coronavírus trouxe incerteza sobre o início da Quarta Divisão, assim como todo o calendário do futebol no país. Além da ajuda financeira aos seus clubes, os jogadores querem uma garantia da entidade que a Série D aconteça sem alterações na fórmula de disputa, de maio a novembro.

O QUE PEDEM OS JOGADORES DA SÉRIE D?

Atenção especial da CBF com a Série D do Brasileiro
Distribuir cotas de participação na Série D, auxiliando os clubes nas despesas mensais;
Manter a fórmula do campeonato, considerada ideal, importante para manter os 2 mil atletas empregados até novembro de 2020;

O movimento dos jogadores é similar ao ocorrido na Série C, quando os 20 clubes dialogaram em videoconferência e discutiram um projeto emergencial de arrecadação para garantir que as diretorias consigam pagar os salários dos jogadores enquanto os jogos da Terceirona não são retomados. Na Série B, uma reunião entre os times definiu férias de 20 dias.

Fifa disponibiliza gratuitamente o filme oficial da Copa do Mundo Feminina de 2019

Globo Esportes

Em tempos de distanciamento social devido ao coronavírus, com as pessoas por muito mais tempo em casa, buscando invariavelmente algo para assistir, a Fifa decidiu disponibilizar gratuitamente em seu canal de Youtube alguns filmes oficiais de competições internacionais na íntegra. O último a entrar na lista, sexta-feira, foi o filme da Copa do Mundo Feminina de 2019.

A produção, de 52 minutos de duração, mostra os grandes jogos do torneio, que consagrou a seleção dos Estados Unidos tetracampeã mundial, além de entrevistas e cenas de bastidores da competição.

Há dois bons momentos envolvendo a seleção brasileira: o destaque para o gol da Marta contra a Itália, que fez da camisa 10 do Brasil a maior artilheira de todas as Copas, e o discurso emocionado da própria Marta após a eliminação brasileira nas oitavas de final. O filme não tem legenda em português, mas ainda assim vale rever o mais importante Mundial feminino já realizado, que abriu os olhos do planeta para a relevância e a popularidade da modalidade.

A única Liga que não pode acabar sem campeão é a Premier inglesa

Uol

O coronavírus se alastra, os números de contaminados e mortos explodem e não sabemos o que será das nossas vidas, do planeta e o que dirá do futebol. Neste momento, sair de casa, salvo necessidade extrema, é um ato que se aproxima muito mais da burrice do que da coragem. É difícil imaginar que jogos de futebol aconteçam nos próximos meses. E, se acontecerem, muito provavelmente serão com portões fechados.

No momento em que tudo parou, muitos campeonatos estavam em andamento. Mas um deles, somente um, não pode acabar desse jeito, sem campeão ou com um campeão com o maior asterisco da história: a Premier League inglesa.

Neste momento, com a tabela congelada, o Liverpool, eu sua campanha histórica, de 27 vitórias em 29 partidas, tem 82 pontos. O vice-líder, o Manchester City, tem 57, ou seja, 25 pontos a menos. Se vencesse todos os jogos que ainda teria a fazer, o City poderia chegar no máximo a 87 pontos.

Ou seja, o título por antecipação do Liverpool era uma questão de mais uma ou duas rodadas, três no máximo. Quis o destino que não houvesse tempo para o título matematicamente, com festa ou desfile em carro aberto para a quebra de um jejum de 30 anos – talvez para o bem de muitos.

No Brasil, o nosso principal campeonato ainda nem começou. E acho que ninguém vai se jogar da ponte se todos os Estaduais forem simplesmente cancelados. Libertadores e Copa do Brasil podem ficar bem mais para frente no ano, quando a situação estiver melhor.

Para que isso aconteça, lembrem-se, devemos todos ficar em nossas casas, evitar ao máximo qualquer saída. Precisamos ganhar tempo e evitar uma catástrofe em nosso sistema de saúde – o isolamento social está se provando mundo afora a melhor solução para o momento. Futebol? Por enquanto, esqueçam.

Determinar campeões dos campeonatos em andamento, com a fotografia do momento, seria uma cretinice que mal consigo adjetivar. Se for para cancelar, que cancelem sem campeões! Mas, por favor, deixem o Liverpool jogar mais duas partidinhas.

Olimpíadas de Tóquio: nova data deve ser anunciada nesta semana; julho de 2021 ganha força

Globo Esportes

A nova data para a realização das Olimpíadas de Tóquio pode ser anunciada nesta semana, de acordo com o presidente do Comitê Organizador japonês, Yoshiro Mori. O dirigente destacou que aguarda um telefonema do presidente do Comitê Olímpico Internacional (COI) Thomas Bach, para conversarem sobre o assunto.

Na tarde desta segunda-feira em Tóquio (madrugada no Brasil), membros do Comitê Executivo do COI e do Comitê Organizador de Tóquio 2020 realizaram o primeiro encontro desde que as Olimpíadas foram adiadas. Entre os assuntos previstos para serem debatidos estavam a nova data para a realização das competições, custos da transferência das disputas para 2021, ingressos e o novo cronograma do evento.

– Precisamos decidir rapidamente a nova data. Imagino que Bach vá me ligar esta semana para conversarmos sobre isso – disse o presidente do Comitê Tóquio 2020, Yoshiro Mori, no discurso de abertura do encontro.

Bach não participou da reunião e até por sua ausência, o presidente do Comitê Organizador disse que não pôde haver uma definição sobre a nova data. A expectativa do COI é a de que as Olimpíadas ocorram em julho. De acordo com a imprensa japonesa, que citou fontes do Comitê Organizador Tóquio 2020, a nova data para os Jogos ocorrerem vai ser o dia 23 de julho de 2021.

– Acho que os membros também têm sua opinião. Temos tempo de sobra para trocarmos opiniões e, depois, espero que todos se unam e sigam em frente pelo sucesso das Olimpíadas – afirmou o presidente do Comitê Organizador Tóquio 2020.

Ao término da reunião, o CEO do Comitê Organizador Tóquio 2020, Thoshiro Muto, enfatizou que ainda não há uma data para a realização dos Jogos, mas que isso será resolvido o mais breve possível. Por isso, a expectativa de que ocorra nesta semana.

Covid-19: Futebol europeu pode ter prejuízo de até R$ 20 bi

Terra

O prejuízo do novo coronavírus no futebol irá bem mais além do que somente paralisar os campeonatos. As previsões de especialistas em finanças são bastante sombrias sobre o quanto a modalidade vai se fragilizar e sofrer uma das maiores crises econômicas da história. Apenas as cinco principais ligas nacionais da Europa (Inglaterra, Espanha, Itália, Alemanha e França) podem ter um impacto do equivalente a R$ 20 bilhões se os campeonatos não puderem ser retomados, segundo projeção da consultoria KPMG.

O estudo divulgado nesta semana e obtido pelo Estado traça um panorama de como as principais competições vão sofrer por fatores como a falta de receitas em dias de jogo, perda de compromissos comerciais e o prejuízo pela falta de transmissão na TV. A situação atual dos campeonatos é de cancelamento, ainda sem uma confirmação de quando o calendário poderá voltar.

A mais rica de todas as ligas é quem pode ter o maior golpe. Apenas a Premier League, na Inglaterra, pode sentir no bolso um impacto de R$ 6,7 bilhões. Cerca de 62% desse valor (R$ 4,2 bilhões) se deve às transmissões de televisão pelo mundo afora, cujos valores são fixados de acordo com a quantidade de jogos exibidos pelos canais. No entanto, a interrupção do calendário gera um ciclo de perdas imenso e com reflexo até mesmo em receitas menores, como as vendas de comida nos estádios.

Na opinião de especialistas ouvidos pela reportagem, apurar o impacto total do coronavírus no esporte é uma avaliação impossível. A paralisação na Liga dos Campeões e o adiamento da Eurocopa são outros fatores de grande peso para enfraquecer o futebol, por envolverem uma cadeia de serviços ainda mais ampla do que as ligas nacionais, como viagens de torcedores, verbas maiores de patrocínio e contratos maiores de TV.

Segundo a própria KPMG, no Brasil o duro golpe financeiro será pesado porque boa parte dos recursos depende principalmente dos times estarem em atividade. As rendas com bilheteria representam 15% da receita anual dos clubes e os contratos de TV são responsáveis por 42%. Justamente esses dois segmentos importantes são os mais afetados pela paralisação.

Clubes da Série D pedem à CBF manutenção da fórmula e suporte financeiro

Uol

Os capitães das 68 equipes que disputarão a Série D do Campeonato Brasileiro deste ano assinaram uma carta pedindo atenção da CBF ao torneio. No texto, eles pedem que a entidade máxima do futebol brasileiro mantenha a fórmula de disputa previamente acordada e dê suporte financeiro aos clubes por causa da paralisação pela pandemia causada pelo “Coronavírus”.

“A pandemia que se instaurou no mundo e em nosso país, trouxe também sérias preocupações a milhares de atletas, que, até então, tinham a certeza de poderem trabalhar até o final do ano, mantendo assim o sustento de suas famílias. Não é apenas o vírus que ameaçam os atletas, mas também a atual situação de incertezas do calendário”, diz trecho da carta.

A Série D teria uma fórmula nova de disputa para essa temporada. Oito times disputariam uma frase preliminar, que classificaria para a seguinte com os times divididos em oito grupos. Depois disso, teriam os mata-matas de segunda fase, oitavas de final, quartas de final, semifinal e a final. Quatro times sobem para a Série C.

Com a paralisação por causa do Coronavírus, surgiu a dúvida se os torneios nacionais terão suas fórmulas mantidas mesmo com o calendário apertado. A CBF ainda não se manifestou oficialmente sobre o tema.

“A grande maioria dos clubes que participa do Campeonato Brasileiro Série D de 2020 é clubes com baixa arrecadação, o que acarreta sérias dificuldades de arcar com o pagamento de nossa remuneração (salários e direitos de imagem) e encargos trabalhistas. Se os clubes que participam do Campeonato Brasileiro Série D de 2020 não tiverem o mínimo suporte neste momento tão delicado, nossos empregos correm sérios riscos, o que causaria danos sociais irreparáveis. Diferentemente dos Clubes das Séries A, B e C, os Clubes da Série D não possuem nenhum tipo de Cotas”, prosseguem os capitães na carta.

Ex-técnico do Doce Mel cria projeto de fundo com proposta de ajudar clubes em crise

Bahia Notícias

A crise financeira no futebol está afetando, principalmente, os pequenos clubes do país. Aqui na Bahia, times já precisaram ser desfeitos durante a pandemia por não terem recursos para arcarem com os salários das equipes. Na tentativa de ajudar a minimizar os impactos, o ex-técnico do Doce Mel iniciou um projeto para arrecadar fundos e ajudar as equipes em momentos como o atual. Em entrevista para o Bahia Notícias, Luiz Carlos Cruz explicou mais sobre o Gol Salvador e sua motivação para a ação.

O projeto de captação de recursos pensado pelo ex-treinador do time baiano veio a partir da situação da maioria dos times do país. “Me veio a ideia diante da necessidade que está acontecendo no futebol brasileiro e mundial”, explicou. “A gente vai ter sérios problemas, então como eu poderia contribuir?”, indagou Luiz Carlos.

Com o contrato rescindido a frente do Doce Mel, após derrota da equipe pelo Campeonato Baiano, ele idealizou o Gol Salvador como uma proposta de captação de recursos para criação de um fundo que serve para ajudar as equipes menores que passam dificuldades em momentos de grandes crises como a atual.

“Nós temos três realidades no Brasil: o alto nível, que tem contrato, e que vai fazer acerto com o clube para reduzir salário e tirar férias, mas vai receber; o segundo universo é o nível médio, que tem contratos, não ganham tanto, mas que também vão aceitar uma redução salarial e tentar sobreviver; mas aí vem a terceira camada, que é a maior, que é de quem ganha de um a três salários mínimos, que é cerca de 85% dos profissionais da área do futebol nesse país”, explicou o treinador. “Essa grande camada é a que encerrou contrato e nem todos os clubes, como foi o caso do Doce Mel, pagou tudo ao dispensar a equipe. Nem todos fizeram isso, nem todos tiveram recurso para cumprir com suas obrigações”, acrescentou.

Para que o projeto funcione, ele ainda comenta que a medida precisa ser concreta, para dar apoio àqueles que precisam. “É o momento de quem ganha mais ajudar quem ganha menos”, ressaltou. “Se nós tirarmos 1% da elite do futebol nacional, de quem ganha muito, apenas 1%, que inicio financeiro nós não teríamos no fundo?”, questiona Luiz Carlos.

Ele lembra ainda que, com a dissolução de equipes em meio a crise, colegas na área profissional do futebol já devem estar em dificuldade agora, “como auxiliares, roupeiros, massagistas, fisiotapeutas e segurancas”. “A ideia do projeto agora é que ele alavanque a discussão”, pontuou. O técnico completa que a proposta já foi enviada para entidades, federações de futebol e políticos e que aguarda resposta para o andamento da solução.

Luiz Carlos Cruz tem uma longa carreira como treinador, com passagens também pelo Fortaleza, Ceará, Palmeiras e Chapecoense, além do Bahia, Vitória da Conquista e Fluminense de Feira. Sobre a proposta do Gol Salvador, o técnico completou: “Ele começa como um projeto para agora, de uma forma emergencial, mas por que não ter um fundo pro futebol de reserva para quando acontecer catástrofes você ter como atender?”.

Fifa pode obrigar jogadores em final de contrato a ficarem em seus clubes

Placar

A Fifa poderá colocar em prática uma medida de emergência para evitar, ou pelo menos adiar, as transferências de jogadores em final de contrato. Segundo o jornal britânico The Times, a entidade classifica a pandemia de coronavírus como motivo de força maior, que lhe daria o poder de determinar que os atletas permaneçam nos clubes que defendem atualmente. A determinação valeria até o final da presente temporada, que está suspensa e sem data de retorno, atingiria também aqueles jogadores já estão acertados com outros times.

A medida pode afetar jogadores como o brasileiro Willian, cujo vínculo com o Chelsea, da Inglaterra, acaba em junho. O adiamento dos campeonatos nacionais e internacionais, porém, farão com que o meia, especulado no Bayern de Munique, permaneça em Londres até a data final das competições do Chelsea, que ainda não foi estabelecida, por causa das incertezas com relação ao fim da quarentena e da pandemia. O time londrino também teria a chegada do meia marroquino Hakim Ziyech, já acertada com o Ajax, adiada.

“A Fifa, sim, tem a prerrogativa de fazer isso em caso de um evento de força maior que impeça a continuidade das disputas. Me parece ser esse o caso atual, afinal, desde a Segunda Guerra Mundial não havia uma paralização total do futebol”, diz o advogado Rafael Botelho, sócio do escritório de direito desportivo PVBT. “O pressuposto básico por trás dessa medida é o principio da boa fé. Quando jogador assina um contrato até o mês correspondente ao final do campeonato, é cristalino que o clube espera que ele jogue a temporada toda.”

O Campeonato Inglês, a princípio, está adiado até o dia 30 de abril, mas o país acaba de entrar em quarentena e o prazo de retorno de sua principal competição de futebol deve ser estendido. A Liga dos Campeões e a Liga Europa estão suspensas por tempo indeterminado. A remontagem do calendário depende da estagnação do avanço do coronavírus e pode ser um problema para as equipes, que precisam das cotas milionárias de televisão para manter as contas em dia.

No Brasil, a suspensão da temporada tem sido um problema para os clubes, que não têm renda entrando e precisam pagar seus funcionários. A Federação Nacional dos Atletas de Futebol Profissional (Fenapaf) recusou no início desta semana um acordo de redução de 25% do salários dos atletas, proposta pela Comissão Nacional dos Clubes (CNC). Na Europa, jogadores estão reduzindo seus salários de forma voluntária, como no Bayern e Borussia Dortmund, para ajudar as equipes a pagar as contas.













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