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:: ‘Notícias’

Pequenos cortam elencos em meio à paralisação, e jogadores vivem a incerteza

Uol

Os grandes clubes do futebol brasileiro estão preocupados com as finanças em meio ao avanço do coronavírus que paralisou todas as atividades por tempo indeterminado. Redução parcial e provisória nos salários dos jogadores acima de R$ 40 mil, relaxamento no pagamento de direitos de imagem e antecipação de direitos de transmissão são algumas das medidas em análise, como mostrou o UOL Esporte.

Mas o mundo é diferente do outro lado da ponte. Enquanto os donos das maiores receitas do esporte nacional planejam cortes salariais, tem time que está cortando o elenco inteiro em meio à paralisação.

O caso é simples: a última contagem da CBF fala em 742 clubes profissionais de futebol, mas só 128 disputam o Campeonato Brasileiro, da Série A à Série D. Ou seja, mais de 80% das equipes não estão preparadas para pagar mais do que quatro ou cinco meses de salário ao ano, enquanto durarem os Estaduais. Um enorme grupo de jogadores profissionais e funcionários já começa a se inquietar em meio à pandemia.

Para jogador de clube grande, a preocupação é o calendário, é manter a forma. Para jogador de clube pequeno é a sobrevivência, é não deixar a sua família passando necessidade.

Entre depoimentos anônimos (como o anterior) e outros de cara limpa, como do meio-campista Kaio Wilker, do Rio Branco-PR, a conclusão é única: não está fácil para ninguém. Mas para alguns está pior ainda. “Só tínhamos essa competição para alcançar uma visibilidade. Era nosso prato de comida jogo após jogo. Agora nem sabemos se volta. É esperar essa pandemia sanar.”

Jogos de Tóquio podem acontecer entre março e abril de 2021, diz jornal

MSN

O Comitê Olímpico Internacional (COI) e o governo do Japão estudam organizar os Jogos de Tóquio no período entre março e abril de 2021, em mudança com a ideia inicial de realizar a disputa no mesmo período em que aconteceria neste ano, entre junho e setembro, ou seja, no verão do hemisfério norte.

De acordo com informações veiculadas pelo jornal “Nikkei”, que ouviu fontes próximas ao COI, na última terça-feira, quando entraram em acordo para adiar os Jogos Olímpicos, as partes deixaram em aberto uma data compreendida entre o fim de 2020 e setembro do próximo ano.

Ainda segundo a publicação, a definição seria feita após consultas da entidade esportiva mundial às federações de modalidades envolvidas e ao comitê organizador local dos Jogos de Tóquio.

Diante das diversas opções apresentadas pelos dirigentes esportivos, durante teleconferência organizada pelo COI nesta quinta-feira, o presidente da entidade, o alemão Thomas Bach, deu prazo de três semanas para uma solução, informou a emissora “NHK”.

No encontro com representantes de federação de modalidades, houve forte apelo para que o evento poliesportivo aconteça na primavera da capital do Japão, entre março e abril, para que seja evitado competir nas altas temperaturas registradas entre junho e agosto, período original de realização.

Os Jogos Olímpicos de Tóquio seriam disputados entre 24 de julho e 9 de agosto deste ano, mas acabaram adiados diante da pandemia do coronavírus após muita pressão, inclusive de países que chegaram a anunciar boicote, caso as datas originais fossem mantidas.

Fifa divulga ranking e seleção brasileira aparece em 8ª no futebol feminino

Terra

A Fifa anunciou nesta sexta-feira a primeira atualização de seu ranking em 2020 e a principal novidade é a seleção brasileira subir para o oitavo lugar, apesar do desempenho decepcionante no torneio amistoso disputado na França, disputado no começo do mês. Nele jogou três vezes e não passou de dois empates – 0 a 0 contra a Holanda e 2 a 2 contra o Canadá – e uma derrota por 1 a 0 para a anfitriã. Mesmo assim, isso foi suficiente para o time comandado pela técnica sueca Pia Sundhage ganhar uma colocação.

Com dois pontos a mais que a lista divulgada em dezembro do ano passado, o Brasil chegou a 1.958 e se igualou ao Canadá, assumindo a oitava posição. De quebra, diminuiu um pouco a diferença para a sétima colocada Austrália, que permaneceu com 1.963 pontos. Atrás de brasileiras e canadenses, fechando o Top 10, agora aparece a Coreia do Norte, com 1.940, que ultrapassou o Japão.

A liderança do ranking segue com os Estados Unidos, que mantém uma boa vantagem para a Alemanha (2.181 contra 2.090 pontos) depois da conquista do torneio amistoso She Believes Cup, disputado em solo norte-americano, com vitórias sobre Inglaterra, Espanha e Japão.

Campeã do torneio amistoso em seu país, a França ultrapassou a Holanda e assumiu o terceiro lugar no ranking da Fifa. A quinta colocação permanece com a Suécia, que é seguida de perto pela Inglaterra.

A próxima atualização do ranking, de acordo com a Fifa, está prevista para o dia 26 de junho, mas isso pode mudar por conta da paralisação do futebol com o surto global do covid-19.

Confira o ranking de seleções do futebol feminino
1º-Estados Unidos – 2.181 pontos
2º-Alemanha – 2.090
3º-França – 2.036
4º-Holanda – 2.032
5º-Suécia – 2.007
6º-Inglaterra – 1.999
7º-Austrália – 1.963
6º-Brasil – 1.958
9º-Canadá – 1.958
10º-Coreia do Norte – 1.940

Após Globo, Turner também é contra mata-mata no Campeonato Brasileiro

Bahia Notícias

Após a TV Globo se posicionar contra (veja aqui), a TV por assinatura Turner também rejeitou mudar o formato de disputa do Campeonato Brasileiro para mata-mata. A emissora americana prefere manter a briga pelo título por pontos corridos.

Segundo o site “Uol Esportes”, os executivos da emissora justificam que nesse sistema o número de partidas transmitidas seria reduzido pela metade. Isso afetaria o valor do repasse para os oitos clubes com quem assinou, que foram Bahia, Athletico-PR, Ceará, Coritiba, Fortaleza, Internacional, Palmeiras e Santos.

O Brasileirão é um dos principais produtos da Turner, junto com a Liga dos Campeões da Europa, e tem alta procura comercial. Consequentemente, o pacote publicitário com o número de jogos prometidos não é barato. A empresa americana entende que a transmissão dos jogos de mata-mata teria menos chance de acontecer na TNT. Para isso, o confronto teria que ser entre dois clubes da emissora.

Por causa da pandemia do coronavírus, o futebol no Brasil está paralisado e o Brasileirão foi suspenso. Clubes, emissoras de televisão e a CBF estão buscando uma solução para esse adiamento do início da competição.

Fifa quer extensão de contratos de jogadores devido ao coronavírus

MSN

A Fifa (Federação Internacional de Futebol) elaborou proposta para que os clubes estendam o contrato dos jogadores que têm seus vínculos vigentes até junho ou dezembro. O documento discutido internamente foi revelado nesta 5ª feria (26.mar.2020) pela agência Reuters. Eis 1 compacto da proposta (418 KB)

Segundo a organização, os contratos devem ser estendidos até o fim da atual temporada, que deve ser prorrogada devido às suspensões de campeonatos motivadas pela pandemia de covid-19. Na Europa, a temporada se encerra normalmente no meio do ano. No Brasil, isso ocorre no final do ano.

A proposta da Fifa foi detalhada em 1 documento interno entregue ao grupo de trabalho sobre o coronavírus montado na sede da instituição, em Zurique (Suíça).

Formado em 18 de março, o grupo de trabalho da Fifa também discute a prorrogação da janela de transferências, quando os clubes podem contratar jogadores que têm vínculos com outras equipes.

O atraso das competições criou uma indefinição para essa e para a próxima temporada. Com muitos campeonatos se aproximando do fim, o cancelamento é improvável. Contudo, a incerteza quanto à extensão das paralisações torna o prazo para continuidade incerto.

A principal ideia da federação é considerar a paralisação 1 período de férias e, assim, poder estender o calendário atual até uma data futura. Com isso, a pré-temporada de verão –na Europa– seria encurtada para o início a próxima temporada, então marcada para agosto.

A questão dos contratos também é afetada com a extensão. Fora a questão de jogadores que correm o risco de ficar sem contrato, a Fifa autoriza a assinatura de 1 pré-contrato de jogadores que têm 6 meses ou menos de contrato com outro clube.

Essa medida é mais comum no futebol europeu e já há alguns pré-contratos fechados para a temporada 2020-2021. Eles estão assinados e passariam a valer em julho, mas a proposta da Fifa deve inviabilizar essas transferências até a conclusão da temporada atual –se houver.

“No caso de sobreposição de temporadas e/ou períodos de inscrição, e a menos que todas as partes acordem de outra forma, será dada prioridade para concluir a temporada com a equipe original, a fim de garantir a integridade de um campeonato nacional”, diz a Fifa no documento.

Diferentemente das temporadas em realização pelo mundo –que foram suspensas–, os campeonatos periódicos foram adiados. No início do 2º semestre, estavam marcadas a Eurocopa, a Copa América e os Jogos Olímpicos de Tóquio (disputados por equipes sub-23 no futebol).

Os 3 torneios foram remarcados para 2021.

Clubes vão dar 20 dias de férias ao elenco e descartam negociação coletiva

Isto É

Os jogadores de futebol dos clubes brasileiros terão 20 dias de férias coletivas durante a pandemia do novo coronavírus, mas a definição sobre reduzir ou não salários ainda está em suspense. Após mais de duas horas de reunião por videoconferência entre representantes da CBF e dirigentes de 30 clubes para debater como reduzir os custos enquanto o calendário está paralisado, ficou descartada a hipótese de se realizar um acordo coletivo para todo o Brasil.

A proposta de unificar a negociação havia sido elaborada pela Federação Nacional dos Atletas Profissionais de Futebol (Fenapaf). A entidade debatia com a Comissão Nacional de Clubes (CNC) diretrizes para como as equipes poderiam reduzir as despesas nesse período sem jogos e ao mesmo tempo manter o pagamento aos jogadores. Foram duas rodadas de conversas e de discordâncias.

O principal entrave foi delimitar quando começaria e qual seria a duração das férias coletivas. O outro ponto foi determinar qual seria a redução salarial caso a suspensão do calendário nacional durasse mais do que o período de descanso. Pelo menos a reunião desta quinta resolveu uma dessas pendências, ao determinar que os times vão dar 20 dias de férias aos jogadores a partir de 1º de abril.

Agora, caberá aos clubes definir a parte mais espinhosa, que trata de redução salarial. Os dirigentes alegam ser difícil manter as despesas enquanto não há campeonatos em andamento, principalmente pela falta de recursos com bilheteria e patrocínio. Por isso, cada equipe precisará analisar com os respectivos jogadores qual será o valor da redução e por quanto tempo valerá.

A iniciativa de negociações individuais, em vez do pacote coletivo, já era vontade de algumas equipes. Inicialmente a CNC, liderada pelo presidente do Fluminense, Mario Bittencourt, tinha o desejo de que após o período de férias, os jogadores tivessem um desconto de 50% no primeiro mês de salários e o contrato suspenso caso a paralisação atingisse o segundo mês.

O debate definiu que no dia 15 de abril será realizada uma nova videoconferência para avaliar a situação da pandemia no Brasil. O diretor de competições da CBF, Manoel Flores, afirmou no encontro que apesar da interrupção, a entidade quer manter a Copa do Brasil e o Campeonato Brasileiro nos mesmos formatos, pois considera haver datas disponíveis para acomodar todas as partida.

Entre as equipes que já começaram a discutir internamente os acordos forçados pela pandemia estão o Grêmio, Fortaleza e o Ceará. Com essa proposta, as equipes antecipam para abril as férias que seriam entre dezembro e janeiro. Na manhã desta quinta, os times da Série B já haviam anunciado a decisão de uma outra negociação com os atletas, com férias de 20 dias em abril e redução salarial de 25% ao fim desse período.

CBF descarta fim dos estaduais, prevê férias para jogadores e marca nova reunião para semana que vem

Globo Esportes

Nesta quinta-feira, representantes dos clubes das séries A, B, C e D do Brasil se reuniram por vídeoconferência com a CBF para falar sobre a situação do futebol brasileiro. Uma nova conversa já foi marcada para a próxima terça-feira, já que a entidade e os times vão acompanhar a evolução dos casos de coronavírus no Brasil.

Participaram do encontro, pela CBF, o secretário-geral, Walter Feldman, o diretor de competições, Manoel Flores, e uma representante do departamento jurídico da entidade.

Entre os clubes ficou definido que serão dadas férias aos jogadores entre 1o e 20 de abril. A reapresentação seria no dia 21. Mas, claro, que tudo vai depender do cenário no Brasil e especialmente dos órgãos de saúde. Ninguém quis assumir de maneira oficial uma data, até por que o cenário é de incerteza. Até por isso, no dia 15 de abril a entidade vai reavaliar com os clubes.

A ideia é que assim que os jogadores voltarem aos treinos será dado prazo de 10 dias para recondicionamento físico e trabalhos táticos antes do reinício dos estaduais. Como em um primeiro momento, a CBF descarta qualquer possibilidade de dar os estaduais como encerrados, o Brasileirão só será reiniciado depois e irá até o final de dezembro.

Existe uma unanimidade entre clubes e CBF. A fórmula de disputa do Brasileirão deve ser mantida.

Sobre a redução salarial de 25% aos jogadores, a CBF e os clubes não chegaram a um acordo e cada time terá autonomia para definir essa questão internamente. Vale lembrar que a Federação Nacional dos Atletas Profissionais do Futebol já disse que é contra cortes nos salários.

No aspecto financeiro, a CBF negou que nesse momento conseguirá dar um apoio aos clubes.

Federação Bahiana suspende atividades até 1º de abril; TJD fecha as portas sem prazo para voltar

G1

A Federação Bahiana de Futebol (FBF) anunciou que paralispu as atividades até o dia 1º de abril por conta da pandemia de coronavírus. Em nota, a entidade divulgou que os funcionários foram orientados a fazer “home-office”, ou seja, trabalhar de casa. Os atendimentos aos filiados e demais interessados serão realizados através dos e-mails dos departamentos.

Além da FBF, o Tribunal de Justiça Desportiva da Bahia (TJD-BA) também paralisou as atividades, mas por prazo indeterminado. Todas as sessões de julgamento e os prazos processuais em curso foram suspensos.

O Campeonato Baiano foi suspenso. Os clubes dispensaram os jogadores e as comissões técnicas para evitar a propagação do COVID-19. Ainda não há prazo para a retomada das partidas oficiais de futebol.

Clubes consultam, e Globo avisa ser contra volta do mata-mata ao Brasileiro

Terra

Consultada por pelo menos quatro clubes que estão discutindo como fica o Brasileirão com a interrupção do futebol por causa da pandemia do Coronavírus, a Globo deixou claro que não vê como positiva um possível retorno do mata-mata no Campeonato Brasileiro. A questão financeira é o principal ponto apontado pela emissora carioca.

Segundo apurou o UOL Esporte, a Globo acredita que o mata-mata resulte na queda de arrecadação de pay-per-view e faturamento para os clubes em todos os sentidos, já que o retorno desse formato diminuiria o número de jogos para a grande maioria dos times. Se o formato de 2002 retornasse, por exemplo, com um turno e três mata-matas, seriam 24 datas contra 38 – uma redução de 176 partidas. Para a Globo, também seria ruim, já que o pacote publicitário do futebol para este ano já previa um campeonato de 38 rodadas.

No entanto, a Globo não tem o assunto como prioridade ainda, até pela questão da Covid-19. A emissora tem sido consultada por federações e clubes, mas espera que as entidades resolvam a questão. Para alguns campeonatos estaduais, a Globo já garantiu que pagará cotas completas mesmo caso eles sejam cancelados, como Gaúcho, Mineiro e Baiano.

Seleção feminina usa tecnologia para driblar isolamento durante a pandemia de coronavírus

Globo Esportes

Para driblar o confinamento provocado pela pandemia do coronavírus, a seleção feminina de futebol aposta na tecnologia. Na última sexta-feira, a técnica Pia Sundhage deu início a uma série de reuniões por videoconferência com membros da comissão técnica e com jogadoras para tentar diminuir o impacto do período sem treinos e jogos.

– Fizemos uma reunião com toda a comissão técnica, para manter a rotina de trabalho. As palavras-chave são atuar em conjunto, manter o foco e acompanhar as atletas. Faremos reuniões técnicas e táticas com elas e também teremos alguns encontros virtuais focados nos aspectos físicos e mentais – afirmou Pia em entrevista no site da CBF, após a primeira reunião virtual.

O planejamento da comissão técnica é se reunir de duas a três vezes por semana, às vezes com mais de um encontro por dia, já que também é necessário adequar os horários com os fusos das jogadoras que atuam no exterior. Na última segunda-feira, foram realizadas três videoconferências, com grupos que variavam de seis a dez jogadoras. Mas também haverá reuniões menores, com trios, duplas ou até mesmo individuais. O próximo encontro à distância está marcado para esta sexta-feira.

A ideia de usar a tecnologia para compensar o afastamento compulsório foi aprovada por quem já participou das conversas.

– Acho que são muito importantes essas reuniões, vai dando espaço para a gente poder interagir mais, e todo mundo poder se ajudar – comentou a atacante Cristiane, do Santos.

– É importante esse contato com a seleção, todo mundo poder conversar, todo mundo poder se ajudar, nem que seja por vídeo, porque no final vai contribuir bastante – observou a meia Andressa Alves, que joga na Roma mas retornou ao Brasil no início da pandemia.

Por vídeo, Pia pode debater com as atletas questões táticas da equipe e avaliar os últimos amistosos – derrota para a França, a única do Brasil sob o comando da treinadora sueca, e empates com Holanda e Canadá, no início de março, na França. Os encontros virtuais servem, ainda, para a comissão técnica administrar, mesmo que à distância, como as jogadoras estão mantendo a forma durante a quarentena.

– A reunião está durando uma horinha cada grupo, eles têm procurado conversar, perguntar como nós estamos, como a gente está tentando se virar com tudo isso em relação aos treinos. Cada uma vai passando o que está conseguido fazer, o que tem tentado, já que a gente não tem tanto espaço para fazer. Não podemos sair de casa, algumas meninas têm limitação de material, então a gente vai tentando – relatou Cristiane, em vídeo enviado por sua assessoria de imprensa.

A pandemia da Covid-19 causou o cancelamento de todos os amistosos previstos para a data Fifa de abril. O Brasil iria enfrentar a Costa Rica, dia 8, em San José, e os Estados Unidos, dia 14, na Califórnia, no que seria o teste mais forte da equipe antes dos Jogos Olímpicos de Tóquio, que acabaram adiados.

Enquanto aguardam que a vida e, consequentemente, os esportes voltem ao normal, as jogadoras da seleção seguem a rotina dos milhares de atletas de elite em todo o mundo: tentam se manter em forma, do melhor jeito possível.

– Os próximos passos vão ser outras reuniões individuais para falar sobre tática, e sobre os jogos que a gente fez na França. É um momento difícil para todo mundo, mas a gente tem que tentar fazer o que dá. O que não dá é para a gente ficar parado, porque quando isso passar e voltarem os campeonatos, vai ser bem complicado – disse Andressa Alves, também via assessoria.













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