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:: ‘Notícias’

Richarlison e Alisson vão bem, e Liverpool fica no empate com Everton

Uol

Após mais de 100 dias sem entrar em campo pelo Campeonato Inglês devido à pandemia de coronavírus, o Liverpool voltou a campo hoje no clássico contra o Everton, fora de casa. E o ritmo dos Reds esteve longe do apresentado antes do surto de covid-19. Em um jogo de poucas oportunidades claras, mas com boas atuações dos brasileiros Richarlison e Alisson, os rivais ficaram no empate sem gols.

O resultado não foi o ideal para nenhum dos clubes. O Liverpool chegou a 83 pontos e segue firme na liderança, com 23 pontos de vantagem para o vice-líder Manchester City. Agora, o time comandado por Jürgen Klopp precisa de cinco pontos para se sagrar campeão nacional. Já o Everton está com 38 pontos e ocupa o modesto 12º lugar na tabela de classificação.

Italiano: Inter de Milão bate Sampdoria e fica a 6 pontos da líder Juventus

MSN

Depois das derrotas nos confrontos diretos com Lazio e Juventus, a Inter de Milão voltou a vencer no Campeonato Italiano. Em sua primeira partida pela competição após a paralisação do futebol por conta da pandemia do coronavírus, a equipe recebeu a Sampdoria no Giuseppe Meazza e triunfou por 2 a 1.

Romelu Lukaku e Lautaro Martínez brilharam na partida atrasada da 25ª rodada com um gol cada. Os dois ainda participarem bem na jogada em que o outro fez o gol. O belga soma 18 tentos na competição, atrás só de Ciro Immobile (27) e Cristiano Ronaldo (21). Morten Thorsby descontou para o time de Gênova.

Agora com todas as equipes somando 26 partidas, a Inter está na terceira colocação com 57 pontos, atrás de Juventus (63) e Lazio (62). Já a Sampdoria aparece na 16ª posição com 26 pontos, um a mais do que a Lecce, que abre a zona de rebaixamento.

Jornal de Barcelona chama Real de “líder do VAR”, e Zidane se irrita com polêmicas: “Ganhamos em campo”

Globo Esportes

O Real Madrid é o novo líder do Campeonato Espanhol. Mas não sem despertar a ira de alguns rivais e dos jornais de Barcelona. O time de Zidane chegou ao topo depois de vencer a Real Sociedad por 2 a 1 com algumas decisões polêmicas da arbitragem. Foi o suficiente para despertar a revolta da imprensa catalã, respostas duras do elenco do time basco e uma reação não menos enérgica do técnico francês ao ser questionado sobre o assunto.

O jornal “Sport” chamou o Real de “líder do VAR”. O “Mundo Deportivo” classificou a vitória no Anoeta como “Made in Madrid”, ou “feita em Madri”. Os dois veículos são de Barcelona. Ao ser questionado sobre as polêmicas, Zidane se irritou.

– Não via as jogadas. Mas foi pênalti em Vini e o gol de Karim é legal, segundo me disseram. Eu não entro em polêmicas porque há um árbitro para isso. Só quero pensar que nossa vitória foi merecida – declarou o treinador.

“Me incomoda que ao final só se fale da arbitragem e parece que não fizemos nada em campo. O que eles dizem, não vamos controlar. Nós ganhamos em campo. Foi uma vitória merecida”, afirmou Zidane.

As reclamações são contra as três intervenções do VAR na partida e as decisões do árbitro Javier Estrada. A primeira polêmica foi o pênalti sofrido por Vinicius Junior, e se ele foi tocado ou não por Llorente. Estrada marcou a penalidade, e o VAR revisou e a validou.

A principal reclamação ocorreu aos 22 do segundo tempo. Januzaj empatou para a Real Sociedad com chute de fora da área, mas o VAR anulou o gol. Merino estava na trajetória da bola e teria, em posição de impedimento, prejudicado Courtois na defesa.

Outra intervenção dos juízes na cabine do vídeo foi no gol de Benzema. Houve a dúvida se o francês teria dominado a bola com o braço antes de finalizar. Mas, na análise do VAR, foi com o ombro.

Tudo isso provocou a raiva também da equipe basca. Em seu portal oficial, a manchete da crônica do jogo é “Assim é impossível”. O técnico Imanol Alguacil, Merino e Portu mostraram sua indignação.

– A equipe sai muito frustrada. Dentro de campo, não entendemos algumas decisões, como o impedimento no gol. Não sabíamos qual jogador estava impedido – afirmou o meia Portu.

O Real Madrid chegou aos 65 pontos, mesma pontuação do Barcelona, mas fica em primeiro por levar a melhor no confronto direto – venceu um e empatou o outro jogo com o rival. A equipe merengue volta a campo na quarta-feira, contra Mallorca, em casa. O Barça recebe o Athletic Bilbao nesta terça-feira.

Há 50 anos, Brasil encantava o mundo e conquistava o tri no México

Correio

Foi no dia 21 de junho, há 50 anos, que o lotado estádio Azteca (107.412 pessoas), na Cidade do México, assistiu maravilhado ao time verde e amarelo coroar uma campanha praticamente perfeita e golear a Itália por 4×1 para se tornar o primeiro tricampeão do mundo em uma das partidas mais célebres da história do futebol.

Sob o comando do ‘Velho Lobo’ Mário Jorge Zagallo, a Seleção conseguiu reunir no México o que o futebol brasileiro tem como essência mais pura: o talento. Pelé, Tostão, Carlos Alberto Torres, Gérson, Jairzinho, Clodoaldo, Rivellino… lendas que até hoje pairam no imaginário do amante do futebol e que deram o tom daquela equipe.

“Era fácil jogar naquele time. Não à toa é, até hoje, considerada a maior Seleção de todos os tempos. Quando você joga com quem pensa igual a você as coisas se tornam mais fáceis, pois a margem de erro fica muito menor. O Pelé não errava, Tostão não errava, Jairzinho não errava, Gérson não errava… Todos eram craques. Então, ninguém teve dificuldade para jogar naquele time, pelo contrário”, lembra Rivellino em entrevista ao site da CBF.

Além do tri, a vitória sobre os italianos selou a última participação de Pelé em mundiais – único jogador na história a conquistar a Copa do Mundo três vezes -, e deu ao Brasil a posse definitiva da taça Jules Rimet, troféu entregue ao campeão desde a primeira edição do Mundial, em 1930, e que foi roubada da sede da CBF, no Rio de Janeiro, em 1983, e depois derretida em um dos episódios mais controversos da história do nosso futebol.

Anos de chumbo :: LEIA MAIS »

Comissão Nacional de Clubes defende premiação a times rebaixados no Brasileirão

Globo Esportes

Em reunião na sede da CBF, no Rio de Janeiro, nesta segunda-feira, integrantes da Comissão Nacional de Clubes defenderam que os times rebaixados no Brasileirão passem a receber premiação por desempenho. Atualmente, a premiação é paga somente até o 16º colocado. Quem cai para a Série B não recebe nada.

Presidente do Conselho e do Vasco, Alexandre Campello afirmou que os clubes da Série A sinalizaram apoio à redistribuição do prêmio. Mas ainda estão sendo discutidos os moldes da mudança. O dirigente propôs que o último colocado receba entre R$ 3,6 milhões e R$ 4 milhões.

No contrato de direitos de transmissão que entrou em vigor em 2019, o dinheiro é distribuído da seguinte forma:

40% são divididos igualmente entre todos os clubes
30% são divididos conforme número de jogos transmitidos
30% são divididos de acordo com a colocação na tabela

No entanto, os clubes rebaixados não ganham dinheiro na terceira categoria, de acordo com a colocação. Assim, em 2019, Cruzeiro, Chapecoense, CSA e Avaí só receberam pelos dois primeiros quesitos, além do pay-per-view.

– Há uma reivindicação dos clubes que são rebaixados e que acabam não recebendo nada de premiação. A maioria dos clubes entende como justa a reivindicação – afirmou Campello.

– Hoje, quem caiu em 2019 não ganhou absolutamente nada. A premiação começa do 16º ao 1º. O que a gente está discutindo é redistribuir esse valor pelos 20. Todo mundo que participou do campeonato ter direito. O campeão perde um pouquinho. De R$ 33 (milhões), fica com R$ 30 milhões. Um pouquinho de cada um. A ideia é que seja mexido de maneira linear. De forma gradual até o primeiro. Tem quase unanimidade, o que a gente vai analisar são os valores.

Outro tema debatido na reunião foi a venda de direitos de transmissão do Campeonato Brasileiro para o exterior. De acordo com Alexandre Campello, os clubes analisaram três propostas, mas inicialmente os valores não são tão animadores.

– Estão trazendo três propostas. É um mercado novo, a gente não tem experiência. Hoje, o futebol brasileiro lá fora não tem valor, precisa conquistar o mercado. A gente não vai conseguir quem pague um valor alto. No meu modo de ver, é um contrato que tenha um valor de partida, inicial e seja escalonado de acordo com a resposta, resultado, sucesso – analisou.

Franceses poderão voltar a praticar esportes em equipe a partir de segunda

Atarde

Como resultado do progresso na luta contra a pandemia da COVID-19 no país, os franceses poderão voltar ao cinema e a praticar esportes em equipe a partir da próxima segunda-feira, embora os estádios permaneçam fechados até 11 de julho, conforme anunciou o governo, descartando a possibilidade de uma volta ao confinamento caso haja uma segunda onda de casos.

Conforme anunciado em 28 de maio, além de ir ao cinema, os franceses estão autorizados a praticar esportes coletivos a partir da segunda.

Também serão reabertas as colônias de férias, cassinos e salões de jogos, “respeitando regras sanitárias rigorosas”, afirmou o governo em comunicado neste sábado, 20.

O primeiro-ministro, Edouard Philippe, insistiu que o país precisa ser “cauteloso” para tentar retomar às atividades “nas melhores condições”.

Jogadores de futebol, de basquete e handebol poderão retornar a estádios, ginásios, em práticas indoor ou ao ar livre “com medidas preventivas apropriadas”, assim que seus gerentes ou proprietários de equipamentos esportivos “estiverem prontos”, anunciou o Ministério do Esporte.

Os esportes de combate por sua vez ainda estão proibidos, a não ser esportes de alto nível.

Reabertura de estádios

Os estádios não serão reabertos ao público até 11 de julho, data na qual termina o estado de emergência na saúde. Assim como os hipódromos, eles terão uma “capacidade máxima” de 5.000 torcedores, algo que à princípio continuará em vigor até setembro.

Em meados de julho, a situação epidemiológica será examinada novamente “para decidir se a flexibilização é possível em meados de agosto”, o que implica principalmente na volta do campeonato francês de futebol de 2019-2020.

A liga de futebol profissional, por sua vez, defende o retorno de 100% dos torcedores.

Protocolo do Gauchão prevê confinamento e ameaça caixa de times do interior

Uol

Um item do protocolo de retomada do Campeonato Gaúcho ainda não foi debatido entre FGF (Federação Gaúcha de Futebol) e os clubes e tem gerado dor de cabeça aos dirigentes: concentração ininterrupta entre as partidas da reta final do Gauchão. A preocupação é o custo da medida de distanciamento para atletas, comissão técnica e funcionários dos 12 times.

O UOL Esporte revelou que a sugestão é manter todos os envolvidos nas rodadas finais em hotéis por uma semana. Grêmio e Inter podem chegar a duas semanas de confinamento e o Caxias, campeão do primeiro turno, tem chance de ficar até 22 dias isolado.

A medida causou boa impressão em autoridades estaduais, que analisam liberação dos jogos sem torcida. O entendimento do Palácio Piratini é que controlar o fluxo de jogadores e demais envolvidos é vital para minimizar risco de contágio do novo coronavírus.

O fardo, no entanto, é grande para os clubes do interior. A projeção é de despesas até três vezes maior com concentração de atletas por uma semana. Se houver classificação, os custos aumentam. Alguns dirigentes dos 10 times que jogam contra Grêmio e Inter cogitam pedir auxílio à FGF.

Grêmio e Internacional também sentem o impacto financeiro, mas já indicaram que topam os protocolos para retomar o Gauchão. A volta dos jogos também significa garantia de depósito da última parcela da cota de transmissão das partidas pela TV: cerca de R$ 3 milhões para cada um dos gigantes do Rio Grande do Sul.

A projeção mais recente de volta do Campeonato Gaúcho estabelece 19 de julho como data da rodada recheada de clássicos. O Governo do Rio Grande do Sul deve sugerir retomada apenas em agosto, mas seguindo as ideias do protocolo da FGF.

Em razão da pandemia, CBF deve flexilibizar janela de transferências do Brasileirão

Globo Esportes

A CBF quer flexibilizar e aumentar a janela de transferências de atletas do Campeonato Brasileiro. Na última sexta-feira, a entidade convidou os clubes da Série A para uma reunião sobre o tema. A medida visa a dar um tempo aos clubes para se reestruturarem em meio aos efeitos da pandemia de coronavírus.

O encontro está marcado para a próxima quarta-feira, 24, às 15h, e ocorrerá por vídeoconferência, a fim de manter o protocolo de distanciamento.

Ainda não foram definidas as datas e prazos referentes à nova janela de transferências. A CBF vai apresentar as propostas de ampliação da janela aos clubes, e elas serão debatidas na reunião.

Conmebol cancela Libertadores feminina, de futsal e futebol de areia em 2020

Super Esportes

Após videoconferência realizada nesta sexta-feira, a Conmebol anunciou o cancelamento da Libertadores de futebol feminino, futsal e futebol de areia de 2020. Os Sul-americanos sub-20 de futsal masculino e feminino, além do Sul-americano sub-17 masculino também não serão realizados.

O motivo é evidente: os impactos da covid-19 nos países da América do Sul. A entidade máxima do futebol sul-americano ainda pretende realizar alguns desses torneios no ano que vem.

A Libertadores feminina deve ser realizada no início de 2021. A competição terá três equipes brasileiras- Corinthians, atual campeão, Ferroviária e Avaí/Kindermann.

Em contrapartida, a fase final do Sul-Americano feminina está mantida para este ano, em outubro, na Argentina. Apenas a fase de grupos foi realizada. A Seleção Brasileira ficou em primeiro no grupo B e está no quadrangular final, ao lado de Colômbia, Uruguai e Venezuela. As finalistas garantem vaga no Mundial sub-20, que será realizado entre janeiro e fevereiro do próximo ano, no Panamá e na Costa Rica.

A medida, inicialmente, não agradou esportistas e amantes das categorias. As principais reclamações foi de que a decisão foi precipitada e que a Conmebol tem um cuidado especial com o futebol masculino que não é visto com as outras modalidades. De momento, a final da Libertadores desta temporada está mantida no Maracanã, no Rio de Janeiro, um dos epicentros de coronavírus no Brasil.

“Loucura” do Carioca faz Globo viver rara situação de cancelar transmissão

Uol

A confusão com os decretos da Prefeitura do Rio de Janeiro, que suspendeu e depois autorizou ontem (20) a realização de jogos do Campeonato Carioca, deixou a Globo em uma posição desconfortável e rara. A emissora chegou a anunciar para hoje (21) a transmissão de Vasco x Macaé para Rio de Janeiro, Distrito Federal e outros 14 estados. Mas, mesmo antes de a partida ser adiada para quarta-feira (24), a rede já havia decidido que não faria a transmissão, por não ter tempo viável para estabelecer sua operação em São Januário.

O UOL Esporte relembra aqui alguns episódios em que jogos anunciados pela Globo acabaram não indo ao ar, tendo espaço reservado na grade —uma situação nada comum e que está longe do ideal, ferindo interesses comerciais e todo o encadeamento de sua programação.

Envolvendo clubes do Rio de Janeiro, um momento de convulsão social na Argentina forçou a mudança à emissora. Em 21 de dezembro de 2001, a final da Copa Mercosul entre San Lorenzo (ARG) e Flamengo teve de ser adiada devido a uma crise que explodiu nas ruas da capital argentina e causou a renúncia do então presidente Fernando De Lá Rua.

Vasco x Macaé marcaria o retorno da Globo ao futebol após três meses de paralisação pro causa da pandemia do novo coronavírus. Mesmo com a mudança de decreto que proibiu apenas jogos de Botafogo e Fluminense até o dai 25 de junho, a Globo afirmou que não poderia exibir a partida em suas mídias digitais por já ter desmobilizado a sua equipe de transmissão. O jogo foi adiado para a próxima quarta, às 21h30, numa tentativa de forçar a transmissão da emissora carioca.













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