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:: ‘Notícias’

Após retomada do Carioca, estaduais cogitam volta entre julho e agosto

Super Esportes

Não há consenso em relação ao retorno dos estaduais no Brasil ainda em meio à pandemia do novo coronavírus. Por causa das dimensões continentais do País, a situação epidemiológica das diferentes regiões está em diferente estágios. Isso impede uma unidade em relação à volta do futebol.

Dentre os 26 Estados, mais o Distrito Federal, apenas o Campeonato Carioca voltou, na quinta-feira. O Catarinense também tem data definida para o retorno. Algumas federações do Norte e Nordeste estudam retomar os Estaduais apenas mais perto do final do ano, em uma tentativa de emendar o torneio com o início da pré-temporada de 2021.

A grande maioria, por sua vez, planeja restabelecer os torneios entre metade de julho e o início de agosto. Contudo, as federações dependem do aval das autoridades sanitárias locais. No meio destes emaranhados de decisões autônomas, o Campeonato Amazonense foi encerrado.

Veja situação dos Estaduais: :: LEIA MAIS »

Flamengo e Bangu protagonizaram o espetáculo do absurdo no Maracanã

Lance

Aconteceu. Depois de muita pressão nos bastidores, a bola voltou a rolar. Foram 90 minutos de um dos jogos mais absurdos da história do futebol brasileiro. Bangu x Flamengo num Maracanã vazio, sem transmissão da TV e com um hospital colado ao estádio tentando salvar vidas em meio ao pico de uma pandemia no país.

Uma partida invisível aos olhos do torcedor, insensível aos olhos mais humanos. Arrascaeta, Bruno Henrique e Pedro Rocha marcaram, e a vitória rubro-negra por 3 a 0 carimbou a vaga do time de Jorge Jesus às semifinais da Taça Rio. Isso se o campeonato de fato chegar ao fim, com Botafogo e Fluminense lutando na Justiça para postergar o retorno, como preza o bom senso ignorado por Flamengo e Vasco nesta queda-de-braço.

Ainda que todos os protocolos de saúde sejam adotados, há uma exposição natural de jogadores, comissão técnica, gandulas e profissionais de segurança e logística, entre outros. Alemanha, Portugal, Espanha e Inglaterra só programaram a volta das competições havia claro declínio do número de casos e de mortes. No Brasil, o caminho foi inverso.

Uma pressa injustificável e que ofende a todos que respeitaram o isolamento e tantos outros que choram suas perdas. No palco mais emblemático do futebol no país, a noite foi de um espetáculo improvisado, forçado e mal ensaiado.

Secretário de Esportes de SP estima data de retorno do Paulistão

IG Esportes

O secretário estadual de Esportes de São Paulo , Aildo Rodrigues Ferreira, afirmou, em entrevista ao ‘Bom Dia SP’, da TV Globo, na manhã desta sexta-feira (19), que o Campeonato Paulista deve voltar no final de julho ou começo de agosto. Vale lembrar que João Doria , governador do Estado, já havia liberado os treinamentos a partir do dia 1° de julho.

– Os clubes precisam de três, até quatro semanas, para retomar a condição física. Acreditamos que podemos falar em partidas de futebol do Paulistão para final de julho, início de agosto – afirmou o secretário.

De acordo com Aildo, o Governo espera uma estabilização da pandemia no Estado nas próximas semanas, o que poderá flexibilizar diversas atividades em zonas que ainda estão na fase vermelha, a mais rígida nas medidas de flexibilização.

– Há uma tendência de que todo o Estado, a partir de julho, esteja na fase laranja. Isso permitirá que todos os clubes possam fazer seus treinamentos dentro do seus próprios centros de treinamento. É mais prudente, mais razoável, que a partir do dia 1º a gente possa retomar estes treinamentos, começar o Campeonato Paulista muito em breve e oferecer isso para a população – encerrou.

O Paulistão foi interrompido em março, quando faltavam dois jogos para o encerramento da primeira fase. Ainda restam seis datas para o final da competição (dois jogos da primeira fase, quartas de final, semifinal e os dois jogos da grande decisão).

Conmebol mantém início das Eliminatórias para setembro

Globo Esportes

O Conselho da Conmebol manteve setembro como data de início das Eliminatórias Sul-Americanas para a Copa do Mundo de 2022. O torneio deveria ter começado em março, mas foi adiado por causa da pandemia do novo coronavírus. A decisão foi tomada em reunião realizada por videoconferência na manhã desta sexta-feira.

A Conmebol aprovou ainda o protocolo de volta aos treinos, que prevê medidas para a realização dos jogos e também para permitir os deslocamentos entre países. O documento foi enviado nesta semana para ministérios de saúde dos 10 países que formam a confederação, assim como para os 10 ministérios de relações exteriores.

A entidade negocia com as autoridades de cada país para tentar viabilizar os deslocamentos necessários para a realização tanto das Eliminatórias quanto da Copa Libertadores e da Copa Sul-Americana. Na reunião, não se decidiu datas para a retomada das competições entre clubes.

Sindicato de jogadores demonstra preocupação com o número de partidas na Europa: “Tempo insuficiente de preparação”

Uol

O sindicato mundial de jogadores FIFPro está preocupado com o número de jogos na Europa!

Em comunicado oficial, nesta sexta-feira, 19, o FIFPro que os organizadores de competições “até agora não introduziram salvaguardas para proteger a saúde dos jogadores durante o que será um cronograma altamente congestionado”.

A temporada atual foi interrompida por cerca de três meses na maioria dos países europeus devido à Covid-19 e as ligas domésticas agora estão programadas para terminar no final de julho.

“Agora, desde o reinício, estamos vendo um primeiro pico de lesões por causa do tempo insuficiente de preparação e dos calendários de partidas congestionados”, afirmou o comunicado.

A Liga dos Campeões e a Liga Europa serão concluídas em agosto, enquanto a temporada 2020/21 começará em meados de setembro, com jogos das seleções nacionais apertados no meio.

O FIFPro defende que deve haver um intervalo de cinco a seis semanas entre as temporadas, incluindo cerca de três semanas de férias para os jogadores.

Barcelona de Ilhéus pode dar suporte ao Flu de Feira na reta final do Baiano

Diplomata News

O Fluminense pode ter jogadores do Barcelona de Ilhéus, que se prepara para disputar o Campeonato Baiano da 2ª divisão, servindo como base para montar o time que disputará as duas rodadas finais do Campeonato Baiano. A competição deverá ser retomada no próximo mês de julho e como o tricolor feirense dispensou praticamente todo o elenco, o time ilheense pode ceder atletas, uma situação que pode ser concretizada nos próximos dias.

Como o Fluminense, através da sua diretoria executiva, já dispensou o elenco o tempo ficaria curto para se montar uma nova equipe que poderia disputar de dois até seus jogos, caso o time avance na fase classificatória, passado pelas semifinais e chegando à grande decisão do Campeonato Baiano. Uma das possibilidades seria justamente contratar os jogadores que hoje fazem parte do Barcelona de Ilhéus, que se prepara para disputar a 2ª divisão estadual que será iniciada tão logo se termine a 1ª divisão.

O elo de ligação para que esta situação se concretize é justamente Márcio Cerqueira (foto), que vinha assessorando o Departamento de Futebol do Fluminense e também trabalha como gestor de futebol no clube ilheense, que tentará pela primeira vez chegar à elite estadual. Por sinal, já aconteceram alguns encontros entre dirigentes do Fluminense e do Barcelona e já estava bem adianta uma conversa sendo concreta a possibilidade de parceria entre as agremiações. “Seria uma alternativa a se analisar, mesmo porque o trabalho no Barcelona já está adiantado: a estrutura montada, jogadores contratados faltando somente a definição de um treinador. É interessante a situação porque o elenco que se prepara para a 2ª divisão já teria bons testes de preparação que seriam estes jogos do Baiano, que podem chegar a 6 caso o Fluminense vá a final”, argumenta Márcio Cerqueira.

O dirigente enxerga boas possibilidades de classificação do Fluminense. “Hoje o time está 9 pontos e tem um confronto direto com o Jacuipense. Além disso, o Bahia de Feira terá um confronto diante do Vitória, ou seja, tudo pode acontecer a ponto de que já no final dessa rodada o Fluminense pode chegar à 2ª colocação. Está tudo embolado de maneira que o time tem sim chances de chegar”, comentou Márcio Cerqueira.

CBF e clubes repercutem MP do Governo que altera regras de transmissão de jogos

Globo Esportes

O presidente Jair Bolsonaro assinou nesta quinta-feira uma Medida Provisória que altera regras de transmissão de jogos no Brasil. A MP foi publicada em edição extra do Diário Oficial da União. O texto diz que passa a pertencer apenas ao clube mandante o direito de arena e transmissão dos jogos sob seu mando. Hoje, a lei diz que o direito de arena pertence aos dois clubes envolvidos em cada partida. Na hipótese de eventos sem definição de mando de campo, a MP diz que a transmissão dependerá da anuência dos dois clubes.

A MP também autoriza que, até o fim do ano, clubes de futebol do país possam firmar contratos de trabalho com atletas pelo período mínimo de 30 dias. Pela Lei Pelé, o prazo mínimo para contratos até então vigentes era de 90 dias. A medida tem por objetivo auxiliar pequenos clubes a finalizarem os campeonatos estaduais.

O texto também prevê que passe a ser distribuído 5% da receita proveniente dos direitos aos atletas envolvidos no espetáculo e revoga os parágrafos 5º e 6º do artigo 27-A da Lei Pelé – que impedia que empresas detentoras de direitos de transmissão, seja em sons ou imagens, pudessem patrocinar ou veicular sua própria marca, bem como a de seus canais e programas, nos uniformes de algum clube.

A Medida Provisória tem efeito desde sua publicação em edição do Diário Oficial da União, por um prazo de 60 dias, prorrogáveis por mais 60.

A conversão definitiva de uma Medida Provisória em lei depende de apreciação do Congresso Nacional, que deve ser feita em até 45 dias após sua publicação no Diário Oficial. Caso não seja apreciado, a MP tranca a pauta de votações da Casa (Câmara ou Senado) em que se encontra até que seja votada.

Em nota oficial, a CBF disse não ter participado da elaboração da MP e aguarda o debate mais profundo sobre a proposta no Congresso Nacional.

– A CBF não participou da elaboração da MP. A entidade é simpática à ideia de mais poder de negociação aos clubes e às entidades do futebol, assim como à ampliação do acesso dos torcedores aos jogos. Agora, no Congresso Nacional, todos os envolvidos terão a chance de participar do debate e aperfeiçoar a proposta.

A MP foi publicada um dia depois de o presidente do Flamengo, Rodolfo Landim, ter se encontrado com o presidente Jair Bolsonaro. Landim esteve na posse do ministro das Comunicações, Fabio Faria. Na solenidade, Bolsonaro chegou a usar um pin do Flamengo. Nas últimas semanas, Landim vinha pressionando pela publicação da MP.

Afronta à Globo, MP assinada por Bolsonaro prejudica clubes pequenos

Ig Esportes

Na última quinta-feira (18), o presidente Jair Bolsonaro assinou a Medida Provisória (MP) 984, que dá o direito de arena e transmissão de jogos apenas ao time mandante de partidas. Antes, as duas entidades esportivas participantes do evento eram detentoras do direito de arena. Mas, para especialistas, o tema não deveria ser tratado em uma medida provisória .

A MP traz mudanças na Lei Pelé (Lei 9.615/1998) e no Estatuto de Defesa do Torcedor (Lei 10.671/2003). O texto prevê que 5% da receita proveniente dos direitos audiovisuais será distribuído igualmente aos atletas envolvidos no jogo. Além disso, em caso de eventos sem definição de mando de jogo, a transmissão dependerá da anuência dos dois clubes. A medida ainda permite contratos de trabalho por 30 dias, até o fim de 2020, e autoriza que empresas detentoras de direitos de transmissão patrocinem ou veiculem suas próprias marcas nos uniformes de clubes.

A medida impacta diretamente à Rede Globo, pois a emissora não chegou a fechar contrato com o Flamengo para a transmissão do Campeonato Carioca, que teve seu retorno marcado para esta quinta-feira (18). Agora, o clube poderá negociar, como mandante de suas partidas, com outras emissoras e canais de streaming.

Para o advogado especialista em direito desportivo Mauricio Correia da Veiga, sócio do Corrêa da Veiga Advogados, o tema em questão não deveria ser tratado em medida provisória. Além disso, para ele, a MP é uma afronta direta à Rede Globo, com quem Bolsonaro criou várias situações de embate desde o começo de sua candidatura.

“Esta questão do direito de arena e vedações impostas para quem transmite o espetáculo não deveria ser objeto de Medida Provisória. É para confrontar a Globo, me parece. Lembra a final de 2000, quando o Vasco colocou o SBT como patrocinador”, diz o advogado.

Carter Batista, especialista em direito desportivo, sócio do Osório Batista Advogados, também considera que essa é uma decisão importante, que não deveria ser definida através de Medida Provisória.

“Talvez não fosse uma medida para ser tomada via Medida Provisória. Essas questões que afetam a sociedade de forma ampla merecem um debate, merecem o envolvimento das partes. E, aparentemente, o presidente conversou apenas com o Flamengo. Será que agrada ao Flamengo?! Será que agrada aos outros clubes, aos menores?! São questões que a gente deixa em dúvida. A princípio, na minha visão, ela não é uma medida salutar”, aponta o advogado.

Carter acredita que ainda é cedo para falar sobre as consequências que, de fato, a MP pode acarretar, mas defende que a medida, se for aprovada, prejudica principalmente os clubes menores.

“Eu temo muito pelos clubes de menor potencial. Isso pode causar uma situação de recrudescimento, vamos chamar assim, desse abismo que já existe entre os clubes no Brasil. Nós temos 12 clubes grandes, alguns com a situação melhor, mas a grande maioria dos clubes têm situações financeiras muito delicadas e esse tipo de medida não é a mais adequada porque pode tornar o futebol brasileiro menos interessante, pode reduzir a competitividade à medida em que vai valorizar e dar vantagem para os clubes que já são ricos e grandes em detrimentos dos menores”, aponta.

Carioca: TJD nega pedidos de Botafogo e Fluminense, mantém partidas e estipula até multa

MSN

O Tribunal de Justiça Desportiva do Rio de Janeiro (TJD-SP) negou os pedidos de Botafogo e Fluminense para jogarem o Campeonato Carioca somente a partir de 1º de julho.

Em decisão publicada nesta quinta-feira à noite, o presidente do órgão, Marcelo Jucá Barros, disse entender os argumentos dos clubes, mas optou por seguir a vontade majoritária, já que os outros 14 times são favoráveis ao retorno do futebol no Rio.

“Os fundamentos jurídicos lançados pelos clubes requerentes são absolutamente razoáveis, mas se postos em uma balança conjuntamente com a soberana vontade da maioria, não podem pesar mais, já que não existe nenhuma ilegalidade na vontade expressada pelos clubes”, escreveu o juiz, na sentença.

Dessa forma, as partidas de Botafogo e Fluminense são mantidas para a próxima segunda-feira. O Alvinegro recebe o Cabofriense, às 17h30, no Engenhão, enquanto o Tricolor encara o Volta Redonda, às 20h, no Maracanã.

Além disso, o TJD estipulou uma multa de R$ 100 mil ao Botafogo, caso o clube não disponibilize o estádio para a partida. A diretoria já havia deixado claro que não jogaria mesmo se a partida fosse mantida e ameaçou até deixar a disputa.

“Lamento pessoalmente não a flexibilização das datas, pois quem mais sofrerá com isso é a competição, caso Fluminense e Botafogo se recusem a entrar em campo não em campo contudo, por outro lado, seria absolutamente leviano entender que a vontade expressa por 14 (quatorze) clubes deve ser posta de lado em razão de outros dois”, sentenciou o juiz.

O Carioca volta a ser disputado após mais de três meses de paralisação. A retomada acontece nesta quinta à noite, com Bangu x Flamengo, no Maracanã. Restam duas rodadas da fase de grupos, semifinais e final da Taça Rio, além da decisão do campeonato.

FPF recua após ensaiar reação a Doria e deixa clubes à espera por treinos

Uol

Quando o governador João Doria anunciou, na quarta-feira, que só liberará os treinamentos em São Paulo a partir do dia 1º de julho, a Federação Paulista de Futebol ensaiou uma resposta enérgica. Em uma nota oficial, a mais dura de todo o processo de negociações pela volta do futebol no estado, a entidade falou em “profissionais impedidos de trabalhar, sem explicação plausível e científica”, e marcou uma reunião com todos os clubes para debater uma reação. No dia seguinte, entretanto, a reunião foi adiada sem nova data e um novo comunicado emitido – a postura foi encarada pela maioria dos clubes como uma mudança de tom, e recebida com surpresa.

Clubes e FPF vem mantendo reuniões há meses, buscando alternativas para uma retomada segura das atividades em meio à pandemia do novo coronavírus. O tom entre cartolas, na semana passada, passou a ser de otimismo, com expectativa de retorno para esta semana, frustrada pela decisão do Governo do Estado.

Essa frustração era palpável na primeira nota publicada pela Federação. Além de agendar a reunião e falar que os profissionais o futebol estavam impedidos de trabalhar sem justificativa apoiada pela ciência, o comunicado falava também em “estranheza” com a decisão.

Enquanto isso, nos bastidores, pessoas ligadas à entidade mantinham contato com os clubes. Dirigentes de diversos participantes da Série A1 do Paulistão afirmaram ao UOL Esporte terem sido contatatos por pessoas da FPF com orientação para que realizassem os testes para covid-19 o quanto antes, visando estarem preparados para caso uma alternativa para antecipar a retomada fosse encontrada – alguns deles chegaram a usar o termo “pressão”.

Os cartolas afirmaram à reportagem que chegaram, inclusive, a debater com funcionários da FPF regras trabalhistas que pudessem dar margem a uma interpretação que permitisse a retomada de treinamentos sem o aval expresso do governador. Dentre os clubes, a temperatura variava entre os que pregavam respeitar a decisão, os que admitiam que equipes treinariam escondidas e os que falavam até em buscar uma liberação junto ao Poder Judiciário.













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