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:: ‘Notícias’

Maracanã é o 10º em lista dos 30 estádios mais vibrantes do mundo

Uol

O estádio do Maracanã é o único representante brasileiro na lista dos 30 estádios de futebol mais vibrantes do mundo feito pela revista France Football na edição desta semana.

A arena localizada no Rio de Janeiro ficou em 10º lugar. Quem lidera o ranking é a Bombonera, casa do Boca Juniors, em Buenos Aires. Completam o pódio os estádios do Liverpool (Anfield Road) e o do Borussia Dortmund (Signal Iduna Park).

“Quem grita canta e encoraja”, diz a publicação, que reconhece ser muito difícil medir as emoções das torcidas.

Não foram levados em conta fatores como local, estrelas no elenco e número de títulos, apenas a experiência de assistir a um jogo nesses estádios.

Veja 10 estádios listados pela France Football:
1 – Bombonera (Boca Juniors) – Argentina
2 – Anfield Road (Liverpool) – Inglaterra
3 – Signal Iduna Park (Borussia Dortmund) – Alemanha
4 – Rajko-Mitic (Estrela Vermelha) – Sérvia
5 – Celtic Park (Celtic) – Escócia
6 – Estádio Monumental (River Plate) – Argentina
7 – Vodafone Park (Besiktas) – Turquia
8 – Estádio Karaiskákis (Olympiacos) – Grécia
9 – San Mamés (Athletic Bilbao) – Espanha
10 – Maracanã (administrado por Flamengo e Fluminense) – Brasil.

Governo prorroga suspensão do futebol Baiano até pelo menos 21 de junho

Futebol Interior

Em um decreto publicado no Diário Oficial do Estado desta terça-feira (02), o Governo da Bahia, prorrogou mais uma vez, a proibição de eventos que envolvem aglomeração de pessoas no estado, dentre elas a realização de jogos de futebol – profissional ou amador-, até o dia 21 de junho.

“As atividades que envolvem aglomeração de pessoas, como eventos desportivos, inclusive jogos de campeonatos de futebol, profissionais e amadores religiosos, shows, feiras, apresentações circenses, eventos científicos, passeatas, aulas em academias de dança e ginástica, além, da abertura e funcionamento de zoológicos, museus, teatros, dentre outros, seguirão suspensos até o dia 21 de junho”, afirmou um trecho do decreto.

O Campeonato Baiano está suspenso desde o dia 17 de março e segundo a Federação Bahiana de Futebol (FBF) os jogos que ainda restam da primeira fase – duas rodadas – serão realizado de portões fechados, porém o estadual ainda sem data prevista para acontecer.

Com isso, a disputa por uma vaga no G4 segue viva. Com ainda nenhuma vaga definida, Bahia, Jacuipense, Bahia de Feira, Vitória, Atlético, Juazeirense, Flu de Feira e Vitória da Conquista ainda brigam pela classificação às semis do torneio.

Clubes do interior baiano lutam para sobreviver após a pandemia

Correios

O Jacuipense vencia o Vitória por 1×0 dentro do Valfredão quando foi divulgada a notícia de que a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) havia suspendido todas as competições que estavam sob sua tutela até segunda ordem. Todo o mundo sabia de que era uma questão de tempo até as federações interromperem os campeonatos estaduais. Mas, naquele momento, Riachão do Jacuípe estava em uma festa.

Depois dali, nenhum jogo aconteceu. O Jacupa ainda está na vice-liderança do Campeonato Baiano, paralisado há dois meses e meio, e aguarda definições para seu futuro. Na segunda-feira (1), começou a vigorar a Medida Provisória (MP) 936 dentro do clube: atletas e comissão técnica tiveram seus contratos de trabalho suspensos. O único representante baiano na Série C do Brasileiro aguentou até onde conseguiu, mas, sem jogos, não há receitas ou patrocínios e permutas pontuais que ajudem a cobrir os quase R$ 100 mil mensais de sua folha salarial.

Presidente do conselho deliberativo do Jacuipense, Felipe Sales afirma que o clube está com a parte financeira equilibrada e não há nenhuma dívida salarial. A adesão à MP é justamente para evitar atrasos e manter a saúde financeira em dia. As principais receitas são oriundas de cota de TV, bilheteria e patrocínios, principalmente o da Salvador Produções, empresa de eventos responsável pelo aporte financeiro que mantém o Leão do Sisal.

“Tivemos R$ 200 mil de aporte da CBF e isso ajudou a manter as despesas em dia de março até maio. Agora, em junho, precisamos suspender os contratos”, disse Felipe Sales.

Na Série D, por sua vez, a Bahia conta com três representantes. Um deles não hesita em declarar que, caso pudesse, não disputaria a competição. O motivo é óbvio: as dificuldades financeiras.

Presidente do Vitória da Conquista, Ederlane Amorim afirma que o prazo para desistência do campeonato era até o último dia 17 de março. Os clubes que desistirem da competição após essa data podem ser enquadrados no Artigo 62 do Regulamento Geral das Competições da CBF.

“Se uma equipe abandonar, for excluída ou eliminada pela Justiça Desportiva de uma competição ficará automaticamente suspensa durante 2 (dois) anos de qualquer outra competição coordenada pela CBF, em qualquer categoria ou divisão”, diz o documento.

Por conta desse artigo, o São Caetano voltou atrás no anúncio de desistência que havia publicado no dia 22 de abril e vai se virar como pode para jogar a Série D. O Conquista seguirá por um caminho semelhante.

“A gente vai participar, mas não há condições de disputar. Perdemos patrocínios na cidade, o pagamento do Campeonato Baiano ficou suspenso. Caso a gente consiga alguma verba, será algo pontual, paleativos que não vão resolver o nosso problema. O mais prudente seria não disputar, mas iremos por conta das represálias”, lamentou Ederlane.

Antepenúltimo colocado do estadual com sete pontos, o Vitória da Conquista tinha cerca de 50 funcionários trabalhando no clube. Quase todos foram dispensados, com exceção de alguns da área administrativa e uma espécie de caseiro que cuida do Centro de Treinamento do Bode. :: LEIA MAIS »

Após quase três meses, futebol volta a ser disputado nas grandes ligas da Europa

Terra

Sob rígidos protocolos de segurança e sem público nos estádios, o futebol vai voltar ao continente europeu no mês de junho, após quase três meses de inatividade. Com a bola rolando, os principais clubes do mundo terão condições de amenizar os prejuízos causados com a pandemia do coronavírus, e também dar um pouco de alegria ao “novo normal” desses países.

A primeira liga importante a retornar aos gramados foi a da Alemanha, no último dia 16. Doze datas já foram utilizadas e restam cinco rodadas para o fim do campeonato, que tem boas chances de consagrar o Bayern de Munique com o octocampeonato. O time da Bavária soma 67 pontos e tem sete de vantagem para o Borussia Dortmund.

Os próximos fãs a matarem a saudade de seus craques da atualidade serão os portugueses , que poderão ver, pela televisão, nesta quarta-feira, o líder Porto como visitante frente ao Famalicão. As dez últimas rodadas prometem grande disputa, pois o Benfica, em segundo lugar, só tem um ponto a menos do que o primeiro colocado (60 a 59). Serão 12 Ligas a recomeçarem neste mês, todas elas obedecendo cartilhas de segurança e higienização de todos os profissionais envolvidos.

Novas regras do futebol entram em vigor nesta segunda-feira

MSN

Começaram a valer nesta segunda-feira, dia 1º de junho, as novas regras do futebol.

As mudanças foram feitas pela Ifab (International Football Association Board), entidade que regula o jogo, e anunciadas no início de abril, sendo implementadas agora.

Portanto, os novos regulamentos já devem ser adotados a partir desta segunda.

Entre as modificações, a que mais chama a atenção é a do novo conceito de mão na bola.

A partir de 1º de junho, os juízes não devem mais considerar um toque no começo do braço (junção com a axila) como infração.

O texto também indica que, a partir de agora, o toque de mão involuntário no ataque só deve ser assinalado caso leve diretamente a um gol ou a uma “ocasião manifesta de gol”.

Isso muda diretamente a última recomendação, que pedia que os árbitros marcassem falta em qualquer toque da bola na mão na fase ofensiva das jogadas.

Outra mudança importante diz respeito às cobranças de pênaltis.

A partir de 1º de junho, a Ifab orienta agora que uma infração do goleiro (como adiantar-se antes da cobrança) só deve ser punida caso a ação influencie diretamente o resultado final.

Explica-se: se o goleiro se adiantar, mas o atacante chutar a bola no travessão ou para fora, a cobrança não deve ser repetida, por exemplo.

Caso o arqueiro seja punido, e a cobrança repetida, ele será advertido. O cartão amarelo só deve ser mostrado no caso de o goleiro cometer uma nova infração.

Ademais, os cartões amarelos mostrados durante os jogos não contarão mais em uma disputa direta de pênaltis.

Portanto, se um atleta for punido durante o tempo normal e, depois, novamente na disputa de pênaltis, deverá ser relatado na súmula como dois cartões amarelos – e não como uma expulsão.

Além disso, caso cobrador e goleiro cometam infrações simultâneas, o cobrador é quem deve ser punido.

As mudanças também trazem uma orientação importante com relação ao VAR.

De agora em diante, a entidade aponta que agora “sempre que o incidente revisado seja suscetível a considerações subjetivas, o árbitro deve revisá-lo no monitor à beira do campo”.

Vale salientar que as competições que começam (ou começariam) antes de 1º de junho podem escolher se implementam as orientações neste ano ou apenas na edição seguinte.

Os torneios paralisados por conta da pandemia de COVID-19, por sua vez, têm duas opções: concluir a disputa com as regras da temporada 2019/20 ou adotar já as normas para 2020/21.

Fifa pede que ligas não punam jogadores e clubes que apoiarem protestos no caso George Floyd

Globo Esportes

As manifestações de jogadores de futebol e clubes em todo o mundo em apoio ao caso George Floyd, cuja morte gerou uma onda de protestos antirracistas nos Estados Unidos, levou a Fifa a se manifestar em defesa dos atos de solidariedade expressados nos últimos dias, mesmo em jogos oficiais.

De acordo com informação obtida pela agência de notícias AP, a Fifa pediu aos organizadores das competições oficiais de futebol que usem o bom senso e considerem não punir jogadores que expressarem solidariedade a George Floyd durante as partidas.

“A Fifa entende totalmente a intensidade dos sentimentos e preocupações expressadas por muitos jogadores à luz das trágicas circunstâncias do caso George Floyd. A aplicação das leis do jogo aprovadas pela International Board (que proíbem manifestações políticas em jogos de futebol) fica a critério dos organizadores das competições, que deveriam usar o bom senso e considerar o contexto que envolve os eventos”, disse a Fifa, segundo reportagem da AP.

No fim de semana, pelo menos quatro jogadores demonstraram apoio aos protestos durante jogos do Campeonato Alemão: Marcus Thuram, do Borussia Mönchengladbach; Jadon Sancho e Achraf Hakimi, ambos do Borussia Dortmund; e Weston McKennie, do Schalke 04.

Nesta segunda-feira, a Federação de Futebol Alemã (DFB) publicou uma nota oficial informado que abrirá um procedimento disciplinar para avaliar os casos, explicando que cabe à entidade “decidir que punições os jogadores poderiam receber pelas suas demonstrações de solidariedade”.

Dos três, apenas Thuram está livre do procedimento administrativo, pois seu gesto de se ajoelhar no gramado, embora repita uma manifestação que se tornou marca dos protestos dos EUA, foi considerado um ato de livre interpretação. Sancho, Hakimi e McKennie mostraram a mensagem “Justice for George Floyd” (Justiça para George Floyd em inglês) durante seus jogos, os dois primeiros na camisa embaixo do uniforme, e o americano McKennie em uma braçadeira.

Mas a própria DFB reconhece na nota a singularidade do momento como atenuantes para os jogadores: “Está claro que valores como tolerância e diversidade devem ser apoiados”, diz outro trecho do comunicado.

Ferj convoca clubes do RJ para finalização de protocolo para volta de jogos.

Uol

Em novo passo para a retomada das partidas, a Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro (Ferj) marcou para amanhã (2) reunião para a finalização do protocolo de segurança.

A ideia da entidade é que essa fase contemple a elaboração das normas relativas aos jogos em si. O debate será por vídeo conferência e os médicos de todos os clubes foram convocados.

O protocolo batizado como “Jogo Seguro” já reuniu sugestões de médicos e especialistas. A ideia é que os cariocas estejam prontos quando houver o sinal verde.

Hoje (1), o prefeito Marcelo Crivella indicou que haverá a liberação de jogos com um terço de público a partir de julho, mas eventos sem plateia acontecerão antes. Atividades em centros de treinamento estão liberadas pela Prefeitura do Rio.

O governador Wilson Witzel já sinalizou que não há possibilidade de público nos estádios neste momento. Até o momento, a capital contabiliza 53.388 casos e 5.344 óbitos causados pela Covid-19.

Ranking: o ‘top-10’ de seguidores dos clubes brasileiros no TikTok

MSN

O TikTok, aplicativo de criação e compartilhamento de vídeos, é um dos maiores sucessos da atualidade no Brasil, incluindo entre os clubes de futebol do país, que aproveitam a nova plataforma para interagir e se aproximar de seus torcedores.

Porém, além de manter o bom relacionamento com os seus adeptos, os times têm participado de uma verdadeira corrida para saber quem tem mais apoiadores na rede. Confira abaixo no levantamento do LANCE! e não esqueça de nos seguir no TikTok.

Segundo a pesquisa, que foi atualizada neste domingo (31/05), o Avaí é o 10º colocado no ‘top-10’ seguidores do TikTok entre os clubes brasileiros, com 22.1 mil adeptos na rede. Enquanto o Ceará é o 9º, com 22.9 mil, o Santos é o 8º, com 34.5 mil, o Athletico-PR é o 7º, com 45.9 mil, e o Sport é o 6º, com 69 mil.

Em seguida, já próximo aos ‘medalhistas’, tem o Vasco, com 77.3 mil seguidores, na 5ª posição do ranking e o Cruzeiro, com 100.9 mil, na 4ª colocação. Já no ‘top-3’ tem o São Paulo (3º), com 148.8 mil seguidores, o Corinthians (2º), com 268.2 mil, e o líder isolado Flamengo, com um milhão de seguidores.

“De ponta-cabeça”: como os clubes viram a pandemia; estudo prevê retração de R$ 1,3 bilhão

G1 Bahia

Ainda sem perspectiva da bola voltar a rolar em todo o país, os clubes ainda buscam alternativas e estudam o cenário provocado pela pandemia do novo coronavírus. A doença impactou o calendário brasileiro e entrou no vocabulário do futebol. Em balanços financeiros, dirigentes de clubes brasileiros previam quadro caótico (“o mundo virou de ponta cabeça”, destacou uma carta de presidente), enquanto outros não se arriscavam em prognósticos ou minimizavam.

Parados desde a primeira quinzena de março, as diretorias contabilizam prejuízos. Apesar de iniciativas para o retorno do esporte – com protocolos diversos e muita discussão sobre a prática desses procedimentos -, o mês de junho deve marcar os 90 dias de paralisação.

Consultora que atende alguns clubes brasileiros – hoje trabalha com o América-MG, Atlético-MG, Flamengo, Internacional, Grêmio, RB Bragantino e a CBF -, a Ernst & Young fez novos cálculos com a premissa de que os jogos retornem no mês de julho, sem público.

Em dois cenários – um mais otimista e outro mais pessimista – prevê retração das receitas globais do futebol no país. Se em 2019 bateu R$ 6 bilhões, neste ano de 2020 deve gerar menos R$ 1,3 bilhão – com outra projeção pior, de R$ 1,9 bilhão de redução de receita. Não vai chegar a R$ 5 bilhões.

O principal impacto, proporcional, é na arrecadação com o “Matchday” – faturamento em dias de jogos, pois serão sem público. Mas as perspectivas são de queda em todos itens. Depois de anos de crescimento, o resultado final leva o futebol de volta aos valores de 2016, observa a consultora.

Em balanços financeiros de 2019 e nos primeiros retratos de 2020, os clubes já sentiam a possibilidade de retração no mercado. Dos 20 clubes da Série A, doze deles trataram da pandemia no documento oficial de apresentação de contas.

Projeto de Lei que suspende Profut permite mudança no regulamento de estaduais

O Globo

O Projeto de Lei que tem como objetivo principal suspender a obrigação aos clubes dos pagamentos das parcelas do Profut traz consigo outros itens inseridos por causa do cenário de pandemia. Um deles é a permissão às entidades que organizam campeonatos de alteração em regulamentos e calendários das competições já iniciadas. Ou seja, um caminho aberto para adaptações nos estaduais, paralisados pelo coronavírus, e até mesmo no Brasileirão, que ainda não começou e nem tem previsão de início.

O texto do relator, o deputado federal Marcelo Aro (PP-MG), irá a votação na Câmara nesta terça-feira e, nesse ponto, atende ao desejo das federações. A CBF, apesar disso, não pretende abrir mão das 38 rodadas da Série A. Para os clubes, essa postura é importante para manter a remuneração oriunda dos direitos de TV.

O Projeto de Lei vai além. Pensando nos clubes pequenos, ele conta com um artigo que altera para 30 dias o prazo mínimo de duração dos contratos com os jogadores. Atualmente, os vínculos precisam ser firmados por pelo menos três meses. A ideia é facilitar a montagem dos elencos na retomada do futebol, imaginando que falta pouco para a conclusão dos estaduais. “O time do interior, por exemplo, não precisará contratar por três meses se ele vai ter só mais um mês de campeonato. Isso para os times menores é fundamental”, afirmou Marcelo Aro à reportagem.

Outro item da relação trabalhista entre clubes e jogadores sofrerá alteração. A multa rescisória será reduzida de 100% para 50% do valor restante do contrato. A diminuição da chamada cláusula compensatória desportiva fora inserido na versão original do projeto, de autoria do deputado Arthur Maia (DEM-BA). Mas o relator Marcelo Aro delimitou uma linha de corte para poupar quem ganha menos. A medida valerá para jogadores cujo salário na carteira de trabalho seja maior do que duas vezes o teto de FGTS/INSS. Ou seja, R$ 12,2 mil.

Marcelo Aro teve uma reunião com os clubes na quinta-feira e recebeu apoio à medida. Os jogadores são contrários à redução do percentual, mas a estipulação da linha de corte foi uma tentativa do relator de aliviar parte significativa da classe. Estudo feito pela EY para a CBF, com dados de 2018, aponta que 88% dos jogadores do país ganham menos de R$ 5 mil. Destes, 55% têm remuneração inferior a R$ 1 mil.

Em relação ao objetivo original do texto, a suspensão do Profut fica prevista para o tempo em que durar o estado de calamidade pública trazido pelo coronavírus os 180 dias subsequentes. Na articulação pelo prazo, clubes e parlamentares argumentam que haverá certa gordura para salvaguardar o pagamento de salários dos funcionários. Como medida emergencial, o Ministério da Economia já adiou para outros meses do ano as parcelas previstas para maio, junho e julho.

“A ideia é fazer um texto consensual para facilitar a aprovação, com participação do governo, até para evitar vetos. Na última sexta-feira, ficou definido que seria votado na terça. O colégio de líderes deu respaldo. Acredito que será aprovado”, avaliou o relator Marcelo Aro.













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