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:: ‘Notícias’

Presidente do Cremerj rebate nota de clubes: ‘Serão cobrados se acontecer alguma coisa’

Terra

O presidente do Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio de Janeiro (Cremerj) rebateu a nota divulgada por clubes cariocas, com exceção de Botafogo e Fluminense, repudiando a recomendação feita pela comissão de não retomar os treinamentos durante a pandemia do COVID-19.Em entrevista exclusiva ao LANCE!, o médico Sylvio Provenzano tomou conhecimento do repúdio dos clubes em contato com a reportagem. O presidente ironizou as críticas a um conselho, afirmando que agora entende a atual situação do futebol carioca.

– Em primeiro lugar, eu não recebi a nota. Em segundo lugar, vão fazer críticas a um aconselhamento? O que o Cremerj fez, e eu reafirmo isso, foi aconselhar os chefes dos departamentos médicos de cada clube que seria no momento arriscado retomar os treinamentos. Se um conselho é motivo de tantas críticas, eu entendo o porquê do futebol ser do jeito que está. Eu realmente não entendo. Foi um conselho, não foi uma regra, uma lei – disse Provenzano, citando em seguida o caso de Diego, que publicou uma foto andando de bicicleta no Rio em meio à pandemia, no último sábado.

– Criou uma celeuma porque ainda ontem um jogador do Flamengo estava na praia, sem máscara, andando de bicicleta. Esse é um exemplo péssimo. Eu acho que o doutor Tannure, inclusive, deveria vir a público se desculpar na minha opinião. Eu acho um absurdo isso. Eu não recebi carta nenhuma de crítica, mas se recebermos, eles receberão a resposta do conselho – afirmou.

O médico não entendeu a polêmica gerada pelo ofício enviado pela Cremerj aos responsáveis pelos departamentos médicos dos clubes cariocas, explicando que o conselho apenas pediu explicações por ter uma diretriz diferente sobre o retorno aos treinos dos departamentos médicos.

– Os diretores médicos são responsáveis por seus atos. Como eu, na prática da medicina, também sou responsável pelos meus atos. Se eu faço alguma coisa que o conselho entende que está errado, o conselho pode evidentemente me chamar para eu me explicar. O que o conselho vai fazer? O conselho pode proibir o Flamengo de treinar? Não, é lógico que não. O Doutor Tannure tem autonomia para autorizar? Tem. Apenas a câmara técnica de medicina reunida disse que não era o momento, mas ele entende que é, que ele tem um protocolo ótimo e é responsável por isso. Eu não vejo o porquê de tanta polêmica – explicou.

A nota cita que a Cremerj não possui atribuição para discutir o assunto, mas o Dr. Sylvio discorda, citando médicos que atuam como dirigentes esportivos, como Rubens Lopes (presidente da FFERJ) e Alexandre Campello (presidente do Vasco), deveriam saber disso. Além disso, ele afirma que, caso aconteça alguma coisa, os responsáveis “serão cobrados impiedosamente”.

Luxemburgo pede volta ‘estudada’ do futebol: ‘Estão forçando uma situação’

MSN

O técnico do Palmeiras, Vanderlei Luxemburgo, voltou a afirmar que o futebol ainda não deve voltar a ser disputado no Brasil enquanto a situação com a pandemia de coronavírus seguir piorando. O treinador alviverde contestou a fala do presidente do Flamengo, Rodolfo Landim, que disse que o esporte deveria ser exemplo ao seguir protocolos de segurança. Luxemburgo citou até mesmo a possibilidade de um jogador que comanda ter sido infectado em um caso assintomático.

“No futebol, as pessoas estão forçando uma situação para o futebol servir de exemplo. Exemplo de quê? Estão morrendo mil e poucas pessoas por dia, vai servir de exemplo de quê? De nada. Tem que servir exemplo de coisa positiva. Não pode ter privilégios para A, B ou C, de voltar no Sul, mas não voltar em Norte, Nordeste, Sudeste… Ou é para todos ou não é para todos, porque todos teremos prejuízo”, afirmou Luxemburgo durante entrevista à Rádio Bandeirantes.

“O que me preocupa, com experiência e vivência que tenho, vendo política e coisas que acontecem, não tenho dúvida de que 80% da população brasileira vai contrair o vírus, porque ele continua se espalhando. Não tenho dúvida de que tem jogador meu que está com o vírus, foi assintomático, não sentiu nada e já está imune. Quando voltarmos, com 100% de certeza, muitos serão contaminados. E como vamos fazer?”, questionou o treinador alviverde.

No Brasil, o Campeonato Carioca parece ser o mais próximo de retornar, com a aprovação do governo e da prefeitura, além do apoio de Flamengo e Vasco. Já Botafogo e Fluminense se opõem ferrenhamente à volta do torneio. Em São Paulo, clubes e federação concordam que ainda não é hora de retomar o futebol.

Luxemburgo afirmou que é necessário ter mais certeza da segurança antes da volta do futebol. “É obrigação ter um estudo melhor apurado para que, não só o futebol, mas todos os setores voltem. As pessoas serão contaminadas, não tem como, o vírus está aí em tudo quanto é canto. O futebol vai voltar, mas o que tem que ser feito para minimizar a contaminação? Tem muita gente parada, poderiam tomar decisões importantes para a volta ao trabalho, em todos os conjuntos, não ser em uma realidade tão complicada”, opinou o treinador.

O Palmeiras tem passado um cronograma de treinamentos para os atletas realizarem em casa, assistidos pela comissão técnica. O clube já comprou testes de covid-19 para estar preparado para quando os treinos puderem ser realizados presencialmente, mas mantém a postura de esperar a liberação dos órgãos de saúde.

“A ordem do presidente é esperar que os órgãos sanitários que mandam determinem voltar. O Palmeiras já está totalmente organizado. Se voltar amanhã, já tem planejamento, com distanciamento e tudo preparado. Mas precisamos da ordem, e não vejo por que antecipar essa volta. Se o presidente decidir a volta e todos decidirmos que tem que voltar, vamos voltar, sem problema nenhum”, finalizou Luxemburgo.

Bolsonaro quer retomada do futebol, apesar da pandemia

Isto É

No Brasil, país severamente afetado pela pandemia do novo coronavírus, os campeonatos de futebol estão paralisados desde meados de março. Mas o presidente Jair Bolsonaro já fez um apelo por sua retomada, algo que está longe de ser uma unanimidade.

“Com essa idade jovem, o jogador, caso seja acometido pelo vírus, a chance de ele partir para a letalidade é infinitamente pequena”, disse o chefe de Estado recentemente em entrevista à Rádio Guaíba, do Rio Grande do Sul.

Em março, o presidente já havia afirmado que sentiria apenas uma “gripezinha” se fosse infectado, graças a seu “histórico de atleta”.

“Não é surpreendente ver Bolsonaro defender a retomada. Ele não está estimulando o isolamento social desde o início. Por que iria fazer isso com o futebol? Ele até está sendo coerente na sua forma de pensar. Está seguindo a mesma linha”, afirma à AFP Mauro Cezar Pereira, comentarista do canal ESPN Brasil.

Para o presidente, “o desemprego está batendo na porta dos clubes” e “os jogadores têm que sobreviver”.

Bahia e mais seis clubes contratam empresa para renegociar acordo com Turner, diz site

Galáticos Online

Após diversas tentativas frustadas de negociar com a tuner, Bahia, Athletico-PR, Coritiba, Fortaleza, Palmeiras, Santos, Ceará – que tem contrato com a Turner para o Brasileirão 2020 – decidiram contratar a empresa Livemode para negociar uma saída entre os times e a programadora. A Livemode tem como um de seus sócios Edgar Diniz, fundador do Esporte Interativo e ex-executivo de Esportes da própria Turner.

Segundo i Porral UOL Esporte, a decisão dos clubes em negociar em bloco e contratar a empresa para tocar o imbróglio preocupou a programadora, que espera uma negociação muito dura. A Livemode já é conhecida no mercado por saber negociar bons acordos para os seus parceiros comerciais.

Entre os negócios feitos recentemente pela empresa, estão contratos comerciais e de direitos de transmissão da Copa do Nordeste, absolutamente rentável para os clubes que a disputam. Outra negociação, essa com mais alarde e feita pela Livemode, foi o contrato da Globo com o Athletico-PR para exibição em TV aberta das partidas do Furacão no Campeonato Brasileiro.

A principal missão da Livemode é tentar garantir os pagamentos de cotas de transmissão do Brasileirão 2020, que foram suspensas pela Turner durante a pandemia do novo coronavírus e apaziguar os ânimos entre as duas partes.

Atlético de Alagoinhas tem sede invadida e acervo de troféus destruídos

Atarde

A sede administrativa do Atlético de Alagoinhas foi invadida por criminosos na madrugada deste sábado, 30. Na ação, o acervo de troféus da equipe foi quebrado e parte de documentos sigilosos do clube foram destruídos. A informação foi confirmada pelo presidente do clube, Albino Leite, através das redes sociais.

“Atenção minha torcida, infelizmente tivemos uma notícia muito triste hoje pela manhã. A nossa sede foi invadida por vândalos que fizeram essa bagunça. Levaram materiais, quebraram parte dos troféus do Atlético e danificaram nossas pastas de documentação e fichas de sócios, arrombaram nossos armários”, afirmou Albino.

De acordo com o gestor da agremiação, a sigla BDM foi marcada no local durante o ato criminoso. As letras em questão, fazem referência a facção ‘Bonde do Maluco’, que atua na capital baiana e demais municípios do interior.

O crime ainda está sendo investigado pela Polícia Civil de Alagoinhas.

Lista de mais bem pagos tem Neymar e expõe desigualdade entre homens e mulheres

Ig Esportes

A lista dos mais bem pagos do mundo mostrou uma queda nos vencimentos dos atletas por conta da pandemia do coronavírus . Porém, mais do que isso, escancarou mais uma vez a desigualdade entre os homens e as mulheres quando o assunto são os valores recebidos.

De acordo com a edição 2020 do ranking da Forbes, apenas duas atletas femininas estão no privilegiado grupo dos 100 mais bem pagos no mundo. São elas: as tenistas Naomi Osaka (29º lugar, com US$ 30 milhões) e Serena Willians (33ª posição). Essa é a primeira vez que mais de uma mulher faz parte do ranking desde 2016, quando Serena Williams apareceu com Maria Sharapova, também tenista.

O tenista Roger Federer figura esse ano como o atleta mais bem pago do mundo, se tornando o nono diferente a conquistar o 1º lugar desde 1990, primeira vez em que a Forbes começou a acompanhar os ganhos. Ele também é o primeiro tenista na história a chegar ao topo da lista. A publicação aponta que o suíço acumulou ganhos aproximados de US$ 106 milhões, o equivalente a R$ 578 milhões.

Federer aparece à frente de Cristiano Ronaldo , Lionel Messi e Neymar , único esportista brasileiro, aliás, a figurar na lista dos 10 mais ricos, com rendimentos na casa dos R$ 520 milhões. Além dele, o único outro brasileiro presente e o jogador Oscar, que atua no time chinês Shanghai SIPG, na 56ª posição.

Depois dos craques dos gramados, aparecem os astros da NBA, como Lebron James , Stephen Curry e Kevin Durant . Fechando o ranking dos dez atletas mais abastados, estão o golfista Tiger Wood e os jogadores de futebol americano Kirk Cousins e Carson Wentz.

No total, os 100 atletas mais bem pagos ganharam US$ 3,6 bilhões este ano, 9% menos do que em 2019, na primeira queda desde 2016. A NBA é a liga mais representada na lista, mas os jogadores da NFL tiveram o melhor ano como grupo, graças ao início da temporada no final do verão norte-americano, que antecedeu o coronavírus.

No total, 31 estrelas do futebol americano apareceram na lista, contra 19 no ano passado. Em contraste, os jogadores da MLB foram os mais atingidos após o adiamento, em março, do campeonato. Apenas um jogador profissional de beisebol, o arremessador do Los Angeles Dodgers Clayton Kershaw , aparece na lista, bem abaixo dos 15 incluídos em 2019.

Veja o Top-10 abaixo:

Roger Federer – Tenista – 106,3 milhões de dólares
Cristiano Ronaldo – Juventus – 105 milhões de dólares
Lionel Messi – Barcelona – 104 milhões de dólares
Neymar – PSG – 95,5 milhões de dólares
LeBron James – Los Angeles Lakers (NBA) – 88,2 milhões de dólares
Stephen Curry – Golden State Warriors (NBA) – 74,4 milhões de dólares
Kevin Durant – Brooklyn Nets (NBA) – 63,9 milhões de dólares
Tiger Wood – golfista – 62,3 milhões de dólares
Kirk Cousins – Minnesota Viking (NFL) – 60,5 milhões de dólares
Carson Wentz – Philadelphia Eagles (NFL) – 59,1 milhões de dólares

Logística e calendário dificultam desenvolvimento do futebol gaúcho

Super Esportes

Os clubes brasileiros são prejudicados pela má organização do calendário do futebol nacional de formas diversas. Enquanto há regiões que enfrentam como principal problema a pouca quantidade de times disputando competições profissionais ao longo do ano, como o Nordeste, outras têm ainda de lidar com questões logísticas para se deslocar pelo extenso território brasileiro, como o Sul.

A empresa Pluri Consultoria levantou dados que mostram como o Rio Grande do Sul, estado localizado mais ao sul do Brasil, apresenta estas duas adversidades no desenvolvimento do futebol local.

Grêmio e Internacional, principais clubes da unidade federativa, são os que mais disputaram jogos nos últimos 10 anos. Isso significa que as equipes são duas daquelas que mais viajam pelo país para jogar diante de equipes de lugares distantes.

Quanto aos clubes de menor expressão, o problema central volta a ser o calendário, em função de diversos times disputarem apenas os curtos estaduais. Apesar de o estado ser o terceiro com mais equipes em atividade em 2019, com 41, e o segundo em utilização do calendário, com uma média de 48,7%, a distribuição do uso dele ao longo do ano foi bastante discrepante.

Enquanto 98% dos clubes gaúchos estavam em ação no mês de março, por conta da disputa dos campeonatos estaduais, somente 15% deles participavam de alguma competição em novembro. Além disso, apenas 6,2% das cidades do território contavam com ao menos uma equipe profissional.

Tais dados evidenciam como os clubes do Rio Grande do Sul apresentam diversos problemas durante o ano. Há várias questões a serem superadas para que o futebol local possa ser mais bem desenvolvido.

Clubes da Série A mantêm postura sobre clube-empresa apesar da pandemia

Terra

Sem jogar desde março, os clubes da Série A do Campeonato Brasileiro traçam alternativas para superar a falta de arrecadações. Pauta recorrente em 2019, os Projetos de Lei nº 5.082/16, já aprovado na Câmara dos Deputados e nº 5516/19, em discussão no Senado, que abordam a transformação da gestão associativa dos clubes para o molde empresarial, se esfriaram em decorrência da propagação do novo coronavírus. Contudo, a decisão dos clubes não mudou e a maioria deles continua enxergando os projetos da mesma forma que os viam antes da pandemia.

O Estadão entrou em contato com as 20 equipes da Série A do Campeonato Brasileiro e todas afirmaram ser favoráveis aos projetos. Contudo, a adesão aos moldes empresariais está longe de ser um consenso. Apenas Botafogo e Atlético-GO mostraram-se adeptos à migração de suas gestões, enquanto há clubes que ainda não discutiram essa pauta e outros que já discutiram e não se enxergam aptos à essa transformação.

A maioria dos clubes ainda não debateu a transição, embora sejam favoráveis aos projetos. Dentre os paulistas, a reportagem apurou que o Santos é o único que já avaliou a transformação. São Paulo, Palmeiras e Corinthians aguardam a tramitação das propostas, para discutirem a transformação em seus conselhos.

FMF pode ceder e Mineiro não terminar, com o América-MG ser declarado campeão de 2020

MSN

O desejo de retorno do Campeonato Mineiro dificilmente vai se concretizar. A dura realidade parece ter chegado na Federação Mineira de Futebol(FMF), que insistia em concluir a competição ainda em 2020.

Pela primeira vez, FMF fala com o Mineiro deste ano não se encerrar e declarar o América-MG, líder da competição, como campeão. As informações divulgadas pela Rádio Itatiaia e confirmadas pelo L!.

A confirmação de contágio pelo coronavírus do meia Matheuzinho, do América-MG, e o aumento de casos em Minas Gerais está mudando a ideia dos dirigentes da federação abrem a possibilidade de encerrar a competição.

Um possível encerramento do campeonato, vai contra o desejo de federação de manter o torneio, já que são mais de dois meses sem bola rolando em Minas Gerais. O Campeonato Mineiro está parado desde o dia 16 de março e várias conversas da Federação Mineira de Futebol(FMF) com o poder público tenta viabilizar o retorno da competição.

E, mais uma reunião está marcada para o dia 10 de junho, entre a FMF e a Secretaria Estadual de Saúde, com o intuito de discutir o reinício do Estadual, que parou na nona rodada tendo o América-MG na liderança.

A conversa das entidades terá como pauta o avanço da Covid-19 no Brasil e em Minas Gerais, gerando uma avaliação conjunta sobre a possibilidade dos jogos acontecerem na segunda quinzena de junho e se encerrando em julho, concluindo o campeonato.

Além da questão de saúde, há a viabilidade esportiva, pois todos os clubes têm de estar de acordo em retornar para o torneio, apesar das dificuldades apresentadas. Villa Nova, Caldense, URT e Patrocinense já não têm mais suas equipes. Tombense, Boa Esporte, Uberlândia, Tupynambás e Coimbra ainda estão com seus times, mas pode haver uma contestação dos rivais colocarem times sub-20, criando um desequilíbrio na competição.

Ainda faltam duas rodadas para o fim da fase de classificação, além do mata-mata, com as fases semifinal e final.

Globo veta contrato do Brasileirão como garantia em empréstimos no exterior

Uol

A TV Globo vetou clubes do Campeonato Brasileiro de vincularem o contrato dos direitos de transmissão como garantia em tomada de empréstimo no exterior. Diferentes times tentaram, nas últimas semanas, fechar contrato para aporte de dinheiro em virtude da crise gerada pela pandemia do novo coronavírus.

O movimento financeiro com fundos do exterior passou a ser considerado pelos dirigentes depois de o Corinthians antecipar receita da venda de Pedrinho..

A tomada de empréstimos, com o contrato de TV como garantia, não é incomum. Agora, entretanto, a emissora entende que a pandemia deixa o Brasileirão sob risco. Assim, alienar contrato que pode não ser cumprido na íntegra se torna inviável.

O UOL Esporte ouviu dirigentes de diferentes clubes brasileiros relatando a dificuldade em relação às garantias para acordo com fundos de investimentos. Os grupos de fora do país passaram a ser procurados depois de negativas por parte de bancos brasileiros privados.













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