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:: ‘AÇÃO’

Caso Victor Ramos: Bahia entra com ação no STJD contra ofício da CBF

Bahia Notícias

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Através de nota divulgada no site oficial nesta terça-feira (5), o Esporte Clube Bahia comunicou que ingressou com um mandado de segurança junto ao Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) na noite desta segunda-feira (4) impugnando o ofício DRT 375/16, assinado pelo diretor de registro da Confederação Brasileira de Futebol, Reynaldo Buzzoni, que afirmou que a transferência do atleta Victor Ramos para o Esporte Clube Vitória aconteceu em âmbito nacional.

O jogador entrou em campo pelo rubro-negro no dia 27 de março contra o Flamengo de Guanambi, pelas quartas de final do Campeonato Baiano, mas o parágrafo terceiro do artigo 20 do regulamento do certame diz que, em caso de transferências internacionais, o atleta precisa ter o nome publicado no Boletim Informativo Diário (BID) da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) até o dia 16 de março.

O zagueiro, que pertence ao Monterrey, foi regularizado dois dias depois. “Deste modo, o Esporte Clube Bahia, como participante da competição que dela espera a obediência irrestrita à todas as regras legais, sem jamais relegar a ética desportiva, entende ser indispensável a correção da informação prestada pelo diretor da CBF, uma vez que contraria o BID, além de vulnerar expressamente os regulamentos da CBF e da FIFA, aplicáveis ao caso.

O resultado dessa correção será apenas efeito colateral da possível ofensa às normas encartadas no CBJD pelo Sr. Reynaldo Buzzoni, Diretor de Registro e Transferência da CBF”, escreveu o clube

Vasco entra nesta terça com ação para levar pontos de jogo de Joinville

Globo Esportes

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O que era um estudo virou um recurso, e na tarde desta segunda-feira, poucas horas depois de chegar de Joinville, a diretoria do Vasco decidiu entrar com ação no Superior Tribunal de Justiça Desportiva para ganhar os pontos da partida contra o Atlético-PR. Com a bola rolando, o clube paranaense ganhou por 5 a 1. A partida, no entanto, ficou paralisada por mais de 70 minutos, acima do limite máximo permitido para adiamento ou suspensão, segundo Regulamento Geral de Competições da Confederação Brasileira de Futebol – o prazo das diretrizes da CBF fala em 30 minutos de paralisação e mais 30 de acréscimo. O Vasco vai tentar provar que o clube causador da paralisação – no caso, o Atlético-PR – era responsável pela segurança do jogo. Sendo assim, seria declarado perdedor pelo placar de 3 a 0.

O vice-presidente de futebol do Vasco, Ercolino de Luca, confirmou que o recurso vascaíno será apresentado nesta terça-feira no tribunal desportivo. – Vamos tentar entrar com o recurso. Está dentro da lei, do artigo que diz o limite para acréscimo. O clube tentou que a partida não reiniciasse, mas o árbitro foi pressionado a continuar o jogo – diz o dirigente, referindo-se a ações de dirigentes do Atlético-PR e da CBF. – Ele não queria voltar com a partida. Disse que poderia ser responsabilizado pelo que acontecesse.

O diretor jurídico do Vasco, Gustavo Pinheiro, aguardou apenas o retorno do presidente Roberto Dinamite de Curitiba, e a estratégia foi aprovada depois de poucos telefonemas entre a cúpula do futebol. O mandatário vascaíno assinou o recurso, e o clube entra nesta terça-feira com a ação no STJD, ainda dentro do prazo de 48 horas após a partida.

No artigo 21 do regulamento de competições da CBF, entre os motivos previstos para uma partida ser adiada, interrompida ou suspensa estão: “falta de garantia”, “conflitos ou distúrbios graves, no campo ou no estádio”, “procedimento contrário à disciplina por parte dos componentes do clubes e/ou de suas torcidas” e ainda “ocorrência extraordinária que represente uma situação de comoção incompatível com a realização ou continuidade da partida”. No parágrafo único, as diretrizes da CBF preveem que o jogo interrompido pode ser suspenso se a causa da paralisação não acabar em 30 minutos, com possibilidade de acréscimo de mais 30 minutos, caso o árbitro entenda que o motivo da paralisação será resolvido.

A partida entre Atlético-PR e Vasco foi paralisada aos 17 minutos do primeiro tempo, quando o time carioca perdia por 1 a 0. A briga entre torcidas organizadas na arquibancada e os atendimentos de feridos paralisaram o jogo por 73 minutos, diz o árbitro na súmula da partida. Treze minutos a mais do que o previsto no regulamento da competição. O texto diz que o árbitro pode, “a seu critério”, suspender o jogo mesmo que o chefe de segurança ofereça garantias.
Paulo Schmitt, procurador-geral do STJD, diz que é prematuro dizer se o Vasco tem chance de sucesso em sua empreitada.

– Tem que aguardar o protocolo e encaminhamento à Procuradoria para análise. Tentar rediscutir resultado de jogos após o encerramento do campeonato passa a idéia de desespero por tudo o que não se fez dentro dos gramados durante o ano para salvar do rebaixamento, no caso. Mas é precipitado falar sem avaliar os documentos e argumentos dos interessados.













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