:: ‘Brasil’
Palco de emoções desde 2005, GP do Brasil pode decidir mais um título
Fonte: Globo Esportes

Alonso é o único que pode ser campeão no GP do
Brasil, neste fim de semana (Foto: Getty Images)
Desde sua ida para o final do calendário, o GP do Brasil se tornou o principal palco das decisões do título mundial da Fórmula 1. A corrida é disputada nesta época do ano desde 2004. Apenas no primeiro, o campeonato já chegou a Interlagos decidido. Neste intervalo, Fernando Alonso (duas vezes), Kimi Raikkonen, Lewis Hamilton e Jenson Button sagraram-se campeões no tradicional circuito paulista.
Neste ano, o GP do Brasil é o penúltimo do calendário, e Fernando Alonso chega com 11 pontos de vantagem sobre Mark Webber, seu principal rival. Além deles, Lewis Hamilton (21 atrás), Sebastian Vettel (25 atrás) e Jenson Button (42 atrás). Os cinco ainda podem ser campeões nesta temporada, mas apenas o espanhol da Ferrari tem possibilidades de levar o título por antecipação em Interlagos, no próximo dia 7 de novembro. Saiba o que ele precisa para ser campeão no país: :: LEIA MAIS »
Sob comando de ‘Nat Maravilha’, Brasil massacra a Itália no Mundial
Fonte: Globo Esportes

Sheilla bloqueia a musa Piccinini (Foto: fivb)
Não há dúvidas: era o dia do Brasil. Comandada por “Nat Maravilha”, apelido dado a Natália pelo banco de reservas, a seleção passeou em quadra e não deu chances para a Itália. A rivalidade deu lugar à alegria, e o time mostrou segurança para seguir à segunda fase como favorito no Mundial. Vitória por 3 sets a 0 – fáceis parciais de 25/16, 25/19 e 25/7, em 1h03m -, primeiro lugar do Grupo B garantido e invencibilidade mantida, em cinco jogos. O Brasil se despede de Hamamatsu deixando a maior comunidade verde e amarela do Japão com um sorriso dourado de confiança no título inédito. O desafio agora será em Nagoya.
Natália foi a maior pontuadora, com 25. Pela Itália, Piccinini, Gioli e Del Core marcaram seis.
– Não tenho o que dizer dessa partida: foi a Melhor do Mundial – disse o técnico José Roberto Guimarães.
O resultado deixou o Brasil na liderança do Grupo B, com oito pontos. Já a Itália, com duas derrotas, deve ficar na terceira posição e ter pela frente mais um grande desafio, logo na primeira rodada. Na próxima vez que entrar em quadra, a equipe de Piccinini enfrentará a Alemanha, segunda colocada do Grupo C. Holanda e República Tcheca foram as outras equipes classificadas da chave brasileira. :: LEIA MAIS »
Sem alegria, seleção joga mal, mas confirma a quarta vitória no Mundial
Fonte: Globo Esportes

Depois da vitória por 3 sets a 0 sobre a perigosa Holanda, uma série invicta de três jogos no Mundial e diante de uma equipe que não intimidava, a torcida esperava que o Brasil fizesse um jogo tranquilo contra Porto Rico. Não foi o que aconteceu. O triunfo em sets diretos veio novamente (25/20, 25/18 e 25/20), mas a alegria, que havia comovido o público em Hamamatsu, no domingo, não apareceu em quadra nesta terça-feira. Sem vibração, a seleção, que está classificada para a segunda fase, jogou mal, mas manteve a invencibilidade no campeonato
Mais acionada no primeiro set, Natália foi a maior pontuadora do jogo, com 15 acertos. No lado de Porto Rico, Aurea Cruz somou 11, mas a equipe da América Central também ganhou 22 pontos em erros do Brasil.
O Brasil tem pouco tempo para se reencontrar. A alegria e o bom jogo têm que voltar em pouco mais de 24 horas. Na manhã desta quarta-feira, terá pela frente o maior desafio da primeira fase. A adversária será a Itália, a partir das 7h (de Brasília).
Brasil joga bem, esbanja alegria, e garante vaga na segunda fase
Fonte: Globo Esportes

Brasileiras comemoram um ponto contra a Holanda comemoração (Foto: Divulgação/FIVB)
O dia era das bruxas. O uniforme branco também não inspirava tanta sorte. Do outro lado, um adversário forte, que contava com uma ajuda extra: a da arbitragem. Contra todo o clima negativo que cercava o duelo do Brasil contra a Holanda, um poderoso antídoto: alegria. Seguindo a receita do técnico José Roberto Guimarães, a seleção jogou solta em quadra e conseguiu empolgar a torcida na arena de Hamamatsu com uma vitória por 3 sets a 0 (25/19, 25/18 e 25/14). Com a vitória, se classificou por antecipação à segunda fase do Mundial.
Com três vitórias conquistadas, a seleção chegou a seis pontos na tabela e não pode mais ser alcançada por Holanda e Quênia. Com isso, já garantiu vaga na próxima etapa. A Itália, que venceu o Quênia por 3 sets a 0 neste domingo, também carimbou o passaporte para Nagoya.
As seleções terão um dia de folga nesta segunda-feira. Sem jogo, mas com treino pela manhã, já avisou o técnico José Roberto Guimarães. Na terça, o Brasil voltará à quadra para enfrentar Porto Rico, às 2h30m (de Brasília).
Com Natália e Sheilla, Brasil joga mal, mas derrota a República Tcheca
Fonte: Globo Esportes

Sheilla corta diante do bloqueio das tchecas Barborkova, Pastulova e Muhlsteinova (Foto: Divulgação / FIVB)
A turma estava completa. Na lista de chamada, Natália, Sheilla e Adenízia, recuperadas de lesões, estavam à disposição de José Roberto Guimarães. Do lado de fora da classe, Carol Gattaz e Camila Brait brincavam de hora do recreio, comendo maçãs e conversando. A aula, porém, não foi tão fácil de ser compreendida. Apesar das lições dadas pelo técnico, que gritava, pedindo a atenção das alunas constantemente, elas insistiam em ficar dispersas. Eram repreendidas.
Ao fim da prova, a nota não chegou nem perto de 10, mas foi suficiente para passar. No tie-break, a seleção brasileira derrotou a República Tcheca por 3 sets a 2, parciais de 22/25, 25/22, 23/25, 25/20 e 15/9, e conquistou a segunda vitória no Mundial, na arena de Hamamatsu.
Em seu primeiro jogo na edição 2010 da competição, Sheilla, que sofria com dores nas costas, foi a maior pontuadora, com 27 pontos. Pela República Tcheca, Havlickova somou 25. O Brasil volta a jogar na manhã deste domingo e terá seu desafio mais difícil até o momento. A adversária será a Holanda, a partir das 7h (de Brasília).
Brasil pulveriza Cuba, embolsa o tri e confirma sua dinastia em Mundiais
Fonte: Globo Esportes

Difícil foi antes da final. A campanha recheada de dramas se arrastou ao longo de 15 dias com lesões, troca de farpas, derrota de propósito, chuva de críticas. Nada disso entrou em quadra no domingo. Quando a bola subiu na Arena de Roma, o Brasil fez a decisão contra os cubanos parecer um treino de luxo contra juvenis. Sem medo de mostrar quem manda no vôlei neste planeta. Agressivos, vibrantes e impiedosos, os comandados de Bernardinho transformaram a valente seleção de Cuba em pó. Com 3 sets a 0 (25/22, 25/14 e 25/22), derrubaram os caribenhos em apenas 1h14m, chegaram ao tricampeonato e esticaram sua dinastia em Mundiais. Desde 2002, ninguém tira o verde-amarelo do topo.
Confira os melhores momentos:
Em dia de estreias, Seleção Brasileira derrota o Irã com gols de ‘veteranos’
Fonte: Globo Esportes

Sob o forte calor de Abu Dhabi, nos Emirados Árabes, a Seleção Brasileira não fez uma grande exibição diante do Irã, mas conseguiu vencer sem sustos o adversário por 3 a 0, nesta quinta-feira, no segundo amistoso da Era Mano Menezes. E, apesar dos vários novatos e estreantes em campo (Philippe Coutinho, Elias, Réver, Wesley e Giuliano), foi do “veterano” Daniel Alves o gol que abriu o caminho da vitória em uma excepcional cobrança de falta. Pato e Nilmar, outros atletas já acostumados com a amarelinha, completaram o placar.
O time canarinho, que já havia batido os Estados Unidos em agosto em Nova Jersey, volta a campo na próxima segunda-feira, diante da Ucrânia, na cidade inglesa de Derby, às 15h30m (horário de Brasília).
Com o trio “milanês” formado por Robinho, Pato e Philippe Coutinho no ataque, o Brasil começou a partida desatento e errando muitos passes. Apoiado pela maior parte dos torcedores que foram ao Zayed Sports City, o Irã aproveitou a lentidão tupiniquim e, com uma marcação sob pressão, encurralava os comandados de Mano Menezes na defesa. :: LEIA MAIS »
Brasil sofre, mas joga para ganhar, bate os tchecos e fica perto da semi
Fonte: Globo Esportes

Desta vez, era para ganhar. A seleção brasileira entrou na Arena de Roma nesta segunda-feira para abrir a terceira fase do Mundial de vôlei e apagar a má impressão deixada após o “jogo da vergonha” contra a Bulgária. Ainda sob vaias, a equipe verde-amarela sofreu e carregou a valente República Tcheca até o tie-break, mas mostrou outra disposição, arrancou a vitória e ficou perto das semifinais.
O triunfo veio com parciais de 25/20, 22/25, 23/25, 25/21 e um arrasador 15/8. Apesar dos altos e baixos na partida, os comandados de Bernardinho levantam a cabeça e pegam embalo para o jogo de quarta-feira, contra a Alemanha, último obstáculo antes da próxima fase.
Alemanha e República Tcheca se enfrentam na terça, às 12h, e o Brasil volta à quadra na quarta, no mesmo horário, para fechar a terceira fase contra os alemães.
Brasil ganha mais quatro medalhas na Copa do Mundo de Roma de judô
Fonte: Globo Esportes

Rafael Silva, na final contra Martin Padar, da Estônia
(Foto: Divulgação / CBJ)
Depois das três medalhas do sábado, o judô do Brasil subiu ao pódio mais quatro vezes neste domingo na Copa do Mundo de Roma. O peso pesado Rafael Silva e o meio-pesado Leo Leite ganharam a prata, enquanto os pesados Walter Santos e Luiz Carmo ficaram com o bronze.
No sábado, o Brasil tinha conseguido o lugar mais alto do pódio com o ligeiro Felipe Kitadai. Breno Alves, também ligeiro, e Bruno Mendonça, leve, tinham ficado com o bronze, totalizando sete medalhas para o Brasil na competição.
Em Birmingham, na Inglaterra, onde está sendo disputada a competição feminina, Taciana Lima ficou com a prata na categoria ligeiro. Camila Minakawa foi bronze entre as meio-médios.
Contra rival ‘da sorte’, Brasil tenta apagar revés e seguir na briga pelo tri
Fonte: Globo Esportes

Murilo é uma das preocupações dos tchecos
(Foto: agência EFE)
O Brasil não pode mais vacilar. Na terceira fase do Campeonato Mundial, disputada no Palalottomatica, em Roma, uma derrota pode custar o almejado tricampeonato. No caminho mais fácil, encontrou o rival ‘da sorte’. Nesta segunda-feira, às 16h (de Brasília), enfrenta a República Tcheca, que vem embalada de uma vitória por 3 sets a 0 sobre os Estados Unidos, atuais campeões olímpicos. A seleção brasileira, que tenta esquecer o polêmico revés da última fase, sabe que chegou a hora do tudo ou nada.
– Fizemos o que tínhamos de fazer. Erramos quando ainda podíamos errar. Mas agora passa a ser um novo campeonato. Qualquer derrota pode nos tirar do principal objetivo, que é o título – disse o meio de rede Rodrigão, bicampeão mundial.
Enfrentar a República Tcheca em campeonatos Mundiais parece dar bons fluídos para o Brasil. Nas duas edições anteriores, a seleção do técnico Bernardinho duelou com os tchecos e conquistou o título.
Na última rodada da segunda fase, em Ancona, o Brasil perdeu para a Bulgária por 3 sets a 0, saiu sob vaias do Palarossini e ficou em segundo no grupo N. Avançou para enfrentar na terceira fase Alemanha e República Tcheca, rivais teoricamente mais fáceis do que Cuba e Espanha, que estarão no caminho búlgaro. Além disso, a equipe verde-amarela não teve de passar por Florença. Seguiu direto para Roma, que também será o palco das semis e da final.








