:: ‘EXCLUI’

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Na tarde desta sexta-feira (29) o Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) decidiu excluir o Icasa da série B do Campeonato Brasileiro. O clube cearense foi enquadrado no artigo 231 (pleitear, antes de esgotadas todas as instâncias da Justiça Desportiva). A equipe havia pleiteado uma vaga na série após ter ficado em 5º lugar na competição do ano passado, denunciando a escalação irregular do jogador Luan, do Figueirense, que ficou na 4ª posição. O atleta atuou contra o América/MG quando ainda estava vinculado ao Metropolitano.

Segundo o UOL, a denúncia foi feita pela própria Confederação Brasileira de Futebol (CBF), motivada pelo ingresso dos clubes na Justiça Comum. O presidente do STJD, Caio Rocha, vai analisar se aguarda o julgamento no Pleno ou se a medida vale imediatamente. Os cearenses entraram na Justiça Comum depois do caso ter sido arquivado, mesmo após a Diretoria de Competições da CBF ter confirmado a irregularidade do atleta. A equipe paraibana entrou na Justiça Comum com o pedido de suspensão da decisão da Justiça Desportiva, que havia interditado o estádio Almeidão e suspendido a partida do dia 26 de janeiro deste ano com o Sport.

Caso a suspensão comece a valer agora, o Icasa já não entra mais em campo na partida do dia 05 de setembro, contra a Ponte Preta. Já o Botafogo/PB tem jogo marcado com o CRB neste sábado (30), às 18h30.

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O Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) manteve a decisão, por unanimidade, tomada em primeira instância e confirmou nesta quinta-feira (26) a exclusão da Aparecidense-GO da Série D após a polêmica envolvendo o caso do massagista que invadiu o campo nas oitavas de final, em confronto com o Tupi-MG, realizado em 7 de setembro, e evitou o gol que daria a vitória ao clube mineiro por 3 a 2 e a classificação para a fase seguinte.

Com isso, o tribunal acatou o recurso do procurador-geral Paulo Schmitt e reafirmou a multa de R$ 500 à equipe goiana e suspendeu o massagista Romildo Fonseca da Silva, o Esquerdinha, por 24 partidas.

Os relatores se apoiaram no argumento de que a atitude do profissional foi de encontro com o espírito do fair play e consideraram que qualquer outra decisão estaria beneficiando a Aparecidense-GO. A princípio, o time infrator não deverá seguir no processo e recorrer na Justiça Comum. O árbitro do jogo foi absolvido.