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:: ‘PERNAMBUCANOS’

Baianos e pernambucanos dominam a Copa do Nordeste

Esporte Total

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A Copa do Nordeste começou a ser disputada em 1968, quando o Sport Clube do Recife ganhou o titulo em cima do CSA de Alagoas. De lá prá cá a competição foi realizada 16 vezes com pleno domínio das equipes baianas e pernambucanas.

Dos 16 títulos disputados, os estados da Bahia e Pernambuco conquistaram 12 vezes, 7 e 5 títulos, respectivamente, ficando o estado do Ceará com dois títulos, um para a Paraíba e outro para o Rio Grande do Norte. Alagoas, Sergipe, Piauí e Maranhão ainda não conseguiram vencer a competição.

O Sport Clube do Recife.foi campeão cinco vezes: 1968/1970/1994/2000/2014, sendo que o rubro negro chegou em decisões do evento por 6 vezes. Outras equipes pernambucanas, a exemplo de Náutico e Santa Cruz, ainda não conseguiram nenhuma conquista na competição.

O Esporte Clube Vitória decidiu a competição 8 vezes e ganhou 5: 1976/1997/1999/2003/2010. O Bahia, que decidiu 5 vezes a Copa do Nordeste, conseguiu ser campeão duas vezes seguidas, em 2001 e 2002. Cabe uma menção honrosa ao Galícia que foi vice campeão em 1969 e ao Fluminense de Feira de Santana que decidiu o titulo em 2003, perdendo a final para o Vitória.

O Ceará Sporting, que decidiu três vezes a Copa do Nordeste, perdeu a final de 2014 contra o Sport e foi impiedoso diante dos baianos, Galícia em 1969 e Bahia em 2015, para conquistar seus dois títulos na competição. Já o Fortaleza, detentor de uma das maiores torcidas do Nordeste, teve seu melhor desempenho em 1970, quando ficou em segundo lugar, numa decisão diante do Sport e Recife.

O América do Rio Grande do Norte fez duas decisões da Copa do Nordeste contra o Vitória da Bahia, perdendo em 1976 e ganhando em 1998. O mesmo Vitória enfrentou outra equipe potiguar em uma final, quando ganhou do ABC em 2010.

Já os alagoanos chegaram três vezes a uma final da Copa do Nordeste, mas não sentiram o gostinho do titulo: em 1968 o CSA perdeu a disputa para o Sport, fato repetido em 1994 quando o CRB também foi derrotado diante do rubro negro pernambucano. O ASA de Arapiraca protagonizou, ao lado do Campinense da Paraíba, um fato inusitado na competição, fazendo pela única vez uma decisão com duas equipes do interior, isso ocorreu em 2013, oportunidade em que o time paraibano foi campeão.

Outra curiosidade da Copa do Nordeste, refere-se ao fato de que a Bahia é o único estado a fazer decisões caseiras, isso ocorreu duas vezes: uma entre Vitória e Fluminense de Feira, conquistado pelo rubro negro, e outra num BA-VI, quando o tricolor levou a melhor.

A maior goleada da Copa do Nordeste ocorreu no confronto Bahia 10 x 2 Confiança, sendo que os maiores artilheiros foram Magno Alves, atuando pelo Ceará, autor de 18 gols em 2014, Sérgio Alves do Bahia fez 13 gols em 2002. O terceiro maior artilheiro da competição é Kuki do Náutico, que assinalou 12 vezes em 2001. Wesley do Bahia em 1999 e Cristiano Alagoano do Confiança em 2010 marcaram 10 gols cada.

ESPECIAL: Pernambucanos lideram médias de público da Série D

Futebol Interior

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Depois de oito rodadas, a primeira fase da Série D do Campeonato Brasileiro vai chegando ao seu final e alguns times já dão adeus à disputa que movimenta todo o Brasil desde o início de junho. Com médias de público que não se equiparam aos principais campeonatos do país, a quarta divisão tem um domínio pernambucano nesse quesito, segundo levantamento divulgado pelo site Sr. Goool.

Dos três times de Pernambuco, dois lideram o ranking de maiores médias de público no campeonato. O Central tem uma média de 7.339 torcedores por jogo e o Salgueiro vem logo abaixo, com 6.672 pagantes por jogo. Além disso, o outro representante pernambucano, o Ypiranga, tem a quinta melhor média, com 2.863.

Em São Paulo, Botafogo, Santo André e Penapolense deixam a desejar. O melhor deles é o time de Ribeirão Preto, com uma média de 1.537 torcedores por jogo no Estádio Santa Cruz. Um pouco abaixo vem o Ramalhão, que coloca 1.105 pessoas a cada partida no Bruno José Daniel. Com uma média de apenas 468 torcedores por jogo, o CAP também não consegue encher seu estádio, o Tenente Carriço.

Como costuma acontecer em divisões inferiores, os times de melhor público são da região nordeste. Além dos três pernambucanos, Botafogo-PB é o quarto colocado nesse ranking e o CSA-Al, mesmo com uma fraca campanha, é o sexto. O único “intruso” nas seis primeiras posições é o Londrina. Líder do Grupo A8, o Tubarão tem colocado 4.382 pessoas por jogo no Estádio do Café e tem a terceira melhor média de público da competição.

Confira o ranking com as médias de público da Série D:
1º Central-PE: 7.339
2º Salgueiro-PE: 6.672
3º Londrina-PR: 4.382
4º Botafogo-PB: 4.381
5º Ypiranga-PE: 2.863
6º CSA-AL: 2.585
7º Goianésia-GO: 2.331
8º Juventude-RS: 2.263
9º Sergipe-SE: 1.832
10º Paragominas-PA: 1.644
11º Botafogo-SP: 1.537
12º Aparecidense-GO: 1.136
13º Santo André-SP: 1.105
14º Metropolitano-SC: 982
15º Nacional-AM: 969
16º Paranhyba-PI: 860
17º Mixto-MT: 843
18º Tupi-MG: 807
19º Guarany de Sobral-CE: 782
20º Marcílio Dias-SC: 598
21º Vitória da Conquista-BA: 570
22º Aracruz-ES: 545
23º Potiguar de Mossoró-RN: 544
24º Gurupi-TO: 470
25º Penapolense-SP: 468
26º Araxá-MG: 454
27º Brasília-DF: 444
28º Maranhão-MA: 416
29º Genus-RO: 302
30º Villa Nova-MG: 297
31º Águia Negra-MS: 278
32º Lajeadense-RS: 277
33º Plácido de Castro-AC: 257
34º Juazeirense-BA: 200
35º Nova Iguaçu-RJ: 194
36º Náutico-RR: 172
37º J. Malucelli-PR: 167
38º Ypiranga-AP: 133
39º Tiradentes-CE: 108
40º Resende-RJ: 47













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