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:: ‘PROVAR’

História em jogo: contra o Newell’s, Galo tenta provar poder de superação

Globo Esportes

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Quarta-feira, 9 de julho de 2013. Em Belo Horizonte, no Independência, às 21h50m (de Brasília), começará a partida mais importante da história do Atlético-MG em 105 anos de sua fundação. Não existe nada de absurdo na afirmação, já que o time luta para decidir sua primeira Libertadores da América. Dentro de poucas horas, o Galo entra em campo com uma missão difícil, mas não impossível. Precisa vencer o Newell’s Old Boys por três gols de diferença para conquistar a classificação. No jogo de ida, em Rosário, o Galo acabou derrotado por 2 a 0. Caso o time Alvinegro vença pelo mesmo placar, a vaga será decidida nos pênaltis.

Mesmo com o cenário adverso, os torcedores vão lotar o Independência para empurrar o time. Se contra o Tijuana a tática foi usar a máscara da morte, contra os argentinos um verdadeiro apitaço está sendo organizado (veja acima o vídeo do Jornal Nacional). O pensamento no jogo é tão fixo que até algazarra na porta do hotel dos rivais os atleticanos fizeram.

No clube, apesar da árdua tarefa, o discurso geral é de otimismo, que vem da lembrança do início avassalador do time na competição continental. Na primeira fase foram 15 pontos conquistados em 18 possíveis, e nas oitavas de final, duas vitórias sobre o São Paulo, sendo a segunda com um sonoro 4 a 1. Por tudo isso, os jogadores mais badalados como Diego Tardelli, Jô, Bernard e Ronaldinho garantem que o sonho está mais vivo do que nunca.
Outro ponto que não é esquecido, tanto por torcedores, quanto por jogadores e comissão técnica, é a mística favorável do estádio do Horto. Desde que foi reinaugurado, no dia 25 de abril de 2012, o Galo não sabe o que é perder. De lá para cá foram 37 jogos, que, se somados aos confrontos em Sete Lagoas e no Mineirão, chegam a 53 confrontos de invencibilidade como mandante.

Em campo, Cuca poderá contar com a volta do zagueiro Leonardo Silva e do volante Leandro Donizete, ambos recuperados de lesão e que não atuaram na partida de ida. De desfalque, apenas o zagueiro Réver, ainda suspenso pela expulsão contra o Tijuana. Mas o quarteto ofensivo está completo, composto por Ronaldinho, Tardelli, Bernard e Jô. o centroavante, inclusive, afirmou que é preciso que estes jogadores chamem a responsabilidade.

Atrás do Boca no placar, Timão tenta provar que 2012 não foi acaso

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O Corinthians foi campeão invicto da última Copa Libertadores derrotando o Boca Juniors na decisão. Como o mundo não acabou no fim do ano, a equipe tenta provar que o triunfo sul-americano de 2012 foi o início de uma nova era internacional do clube, não uma exceção na trajetória alvinegra.

Novo confronto com o Boca é uma boa oportunidade para isso. Riquelme desdenhou o favoritismo apontado para o Timão e, machucado, sorriu com a vitória azul e amarela na Bombonera por 1 a 0. No Pacaembu, onde ergueu o troféu do ano passado, o atual campeão tentará calá-lo outra vez.

A partida de volta das oitavas de final está marcada para as 22h (de Brasília) desta quarta-feira. Para sobreviver, os comandados de Tite precisam ganhar por dois gols de diferença ou devolver o placar da ida e apostar nas mãos do goleiro Cássio na disputa por pênaltis.

Agora é preciso ganhar bem, motivo pelo qual Tite espera o mesmo desempenho exibido na vitória sobre o Santos. A escalação será repetida, porém os erros não podem ser reeditados. O placar de domingo, 2 a 1, é insuficiente para manter o Alvinegro na luta pelo bicampeonato.













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