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:: ‘URUGUAI’

Godín usa cabeça, Uruguai elimina a Itália na raça e vai às oitavas

Gazeta Esportiva

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O torcedor do Uruguai está acostumado a sofrer, e a história de sua seleção na Copa do Mundo não poderia ser diferente. Nesta terça-feira, na Arena das Dunas, em Natal, a Celeste Olímpica precisava da vitória para evitar a eliminação na primeira fase e conseguiu o resultado heroico apenas no final do segundo tempo. Depois de muita pressão, o zagueiro Godín se aventurou ao ataque em cobrança de escanteio, subiu mais alto do que a marcação e desviou de cabeça para garantir a vitória por 1 a 0 e a vaga nas oitavas.

Com a vantagem de jogar pelo empate por causa do saldo de gols, a Itália, mesmo com um homem a menos desde o início do segundo tempo, tentou segurar o resultado, mas foi castigada aos 35 minutos do segundo tempo. Depois de salvar sua equipe com ótimas defesas, Buffon não foi capaz de evitar o gol de cabeça. Nas oitavas de final, o Uruguai terá a Colômbia pela frente. O compromisso sul-americano está marcado para sábado, às 17 horas (de Brasília), no Maracanã.

No outro confronto do ‘grupo de morte’, a Costa Rica, que surpreendeu Itália e Uruguai nas primeiras rodadas, segurou o empate sem gols com a Inglaterra e confirmou a classificação às oitavas de final na primeira colocação. O time tricolor enfrentará o segundo colocado do Grupo C, a Grécia, que eliminou a Costa do Marfim na última rodada da chave.

Rooney desencanta, mas Suárez deixa Uruguai vivo e complica ingleses

R7

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Maior aposta inglesa, Rooney conseguiu nesta quinta-feira fazer seu primeiro gol em Copas do Mundo, mas o atacante e sua seleção perderam para alguém mais habituado a balançar as redes. Recém-recuperado de cirurgia no joelho esquerdo, Suárez estreou no Mundial apenas nesta tarde, e marcou os dois gols da vitória uruguaia por 2 a 1 no estádio de Itaquera.

A capacidade decisiva do atacante do Liverpool encaminha a eliminação britânica. Os campeões mundiais em 1966, sem nenhum ponto em dois jogos até agora, só chegarão à última rodada do grupo D com chances de classificação se a Itália vencer a Costa Rica nesta sexta-feira. Qualquer outro resultado já acaba com a participação do time na Copa.

O Uruguai, por sua vez, enfrenta a Itália na terça-feira, às 13 horas (de Brasília), em Natal, dependendo somente de si para se classificar, já que somou seus primeiros três pontos nesta quinta-feira. A Inglaterra, por sua vez, depende da Itália para saber se não entra em campo apenas para cumprir tabela diante da Costa Rica, também ás 13 horas de terça-feira, no Mineirão.

A definição do grupo chamado da morte se deve a Suárez. O atacante aproveitou cruzamento preciso de Cavani aos 38 minutos do primeiro tempo para abrir o placar. aos 29 da etapa final, Ronney fez seu primeiro gol em Copas do Mundo, mas Suárez, destaque uruguaio há quatro anos, foi ainda mais decisivo ao receber contra-ataque e definir o placar aos 29 da etapa final.

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Derrotados na estreia, Uruguai e Inglaterra duelam por sobrevivência

r7

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Os resultados da primeira rodada do grupo D da Copa do Mundo colocaram Inglaterra e Uruguai em uma situação incômoda no torneio. As duas seleções foram derrotadas em suas respectivas estreias e, por isso, chegam ao segundo jogo já com a necessidade de vitória pela sobrevivência. Nesta quinta-feira, às 16 horas (de Brasília), os dois campeões mundiais duelam no estádio do Corinthians, em São Paulo.

Quem sofre uma pressão maior é o Uruguai, que perdeu em seu jogo inaugural para o adversário teoricamente mais fraco do grupo, a Costa Rica. Para piorar, a equipe celeste não poderá contar com seu capitão, Diego Lugano, que teve constatada uma lesão no joelho esquerdo. O anúncio da saída do zagueiro foi feito na véspera da partida, mas o técnico Oscar Tabarez se apega à história para confiar no grupo.

Em caso de nova derrota na Copa do Mundo, o Uruguai terá de torcer por uma combinação de resultados para ainda ter chance de se classificar. A Inglaterra passa por situação semelhante, já que também se complicará bastante se não vencer. Para evitar a queda precoce, a seleção inglesa tenta esquecer o que aconteceu na primeira rodada, dando mais atenção à chance de reagir contra o Uruguai.

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Azarão do Grupo da Morte, Costa Rica surpreende e vira sobre Uruguai

R7

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Cabeça de chave do Grupo D da Copa do Mundo, o Uruguai foi surpreendido neste sábado no estádio do Castelão, em Fortaleza. Os uruguaios foram derrotados de virada pela Costa Rica, azarão do temido “grupo da morte”, por 3 a 1. Os gols dos centro-americanos foram marcados por Campbell, Duarte e Ureña, enquanto os sul-americanos descontaram com Cavani, de pênalti.

Azarão da chave que contém Uruguai, Inglaterra e Itália, a Costa Rica anotou os seus primeiros três pontos na Copa do Mundo, na espera do duelo entre ingleses e italianos.

Na sequência da Copa do Mundo, o Uruguai enfrenta a Inglaterra na próxima rodada do Grupo D, na quinta-feira, em duelo disputado na Arena Corinthians, em São Paulo. Já a Costa Rica pega a Itália na sexta-feira, na Arena Pernambuco.

Em Fortaleza, Uruguai encara Costa Rica para repetir sucesso de 2010

r7

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Bicampeão do Mundo, o Uruguai chegou a ser renegado a segundo plano no futebol mundial, mas a Celeste renasceu e vem mostrando força, após um quarto lugar no Mundial de 2010. O time comandado por Óscar Tabárez terá adversários de peso no Grupo D, mas acredita na classificação. A luta pelo título começa neste sábado, às 16h, contra a Costa Rica, jogo no Castelão, em Fortaleza.

Na sequência, os uruguaios encaram os gigantes Inglaterra e Itália, equipes que na avaliação do meia Cristian Rodríguez merecem respeito, mas o Uruguai também passou a ser mais temido nos jogos. “A boa fase de vários jogadores em seus clubes somado ao passado vitorioso de nossa seleção serão importantes para que possamos ter esse respeito dos nossos adversários”, disse o atleta, campeão espanhol e vice-campeão da Liga dos Campeões pelo Atlético de Madrid.

Para a estreia contra a Costa Rica, a maior preocupação do Uruguai é com o atacante Luis Suárez, que passou por cirurgia no joelho e ainda se recupera, mas já tem feito atividades com bola, o que anima o técnico Óscar Tabárez, que admite que a Celeste depende muito do atacante do Liverpool.

Uruguai não empolga, mas bate a Eslovênia em despedida pré-Copa

Globo Esportes

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Em seu último teste antes da Copa do Mundo, o Uruguai recebeu a Eslovênia em Montevidéu, no Estádio Centenário, e venceu por 2 a 0, numa atuação longe de ser brilhante. Cavani e Stuani, com um gol em cada tempo, definiram o triunfo do time do técnico Oscar Tabárez. Depois da vitória, a delegação segue os treinos até chegar ao Brasil, na segunda-feira, em Belo Horizonte. A bicampeã do mundo estreará no Mundial no próximo dia 14. O adversário será a Costa Rica, no Estádio Castelão, em Fortaleza.

O descompromisso da Eslovênia com o resultado – já que esta não disputará a Copa do Mundo – dificultou a tarefa uruguaia. Tudo porque os visitantes tiveram postura ousada e se lançaram ao ataque em busca de abrir o marcador. Este ímpeto ofensivo rendeu três excelentes oportunidades de gol. A melhor delas em linda jogada de Ilicic que Kirm concluiu mal. Faltou o capricho.

A Celeste se aproveitou do desperdício do adversário e começou a equilibrar as ações. Maxi Pereira foi um desafogo pela direita e carimbou a trave em chance que teve nas costas do lateral rival. Pouco depois, Forlán teve o seu melhor e talvez único bom momento no jogo. Mas o suficiente para abrir o marcador. O craque da última Copa do Mundo recebeu pela esquerda e lançou para Cavani, que infiltrou entre os zagueiros e carimbou a rede em cabeçada certeira. O gol esfriou o clima hostil que vinha da arquibancada, já que algumas vaias já podiam ser ouvidas.

Ainda a testar formações para o seu time do Mundial, o técnico Oscar Tabárez realizou quatro mexidas no intervalo. A Celeste não chegou e engrenar na partida. Entretanto, ao menos conseguiu voltar a dar trabalho ao goleiro adversário, principalmente em lances de bola parada. Giménez foi agarrado dentro da área e pediu pênalti, não marcado pelo argentino Patrício Loustau. Em outro lance, este vindo de escanteio, Cáceres cabeceou para o chão, e Handanovic praticou boa intervenção.

O lance mais bonito da partida foi protagonizado por Stuani, que participou apenas dos 45 minutos finais. Ele recebeu cruzamento de Cáceres e emendou uma linda bicicleta. obrigando o goleiro adversário a ceder escanteio. Na sequência, o ex-são-paulino Lugano por pouco não deixou a sua marca de cabeça.

Pouco tempo passou e, em novo lance de escanteio, o Uruguai matou o jogo. Após bate-rebate, Cavani dividiu com o goleiro e a bola sobrou para Stuani estufar a rede e sacramentar o triunfo celeste, que vem ao Brasil na esperança de repetir o feito de 1950, quando sagrou-se campeã mundial ao calar o Maracanã ao derrotar a Seleção.

Com quatro que atuam no Brasil, Uruguai convoca pré-lista com 25 nomes

Uol

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O Uruguai sonha com o Maracanazo e, nesta segunda-feira, deu o primeiro passo para a sonhada conquista: o técnico Óscar Tabarez anunciou uma pré-lista com 25 nomes que treinarão para o Mundial antes do corte de dois nomes. Quatro jogadores atuam no Brasil. Suárez, Cavani e Forlán, o trio de ataque ideal dos uruguaios, também aparecem.

Eguren, do Palmeiras; Álvaro Pereira, do São Paulo; Lodeiro, do Botafogo; e Martín Silva, do Vasco, são so quatro atletas que jogam atualmente em terras brasileiras. Forlán (Inter), Lugano (São Paulo), Arévalo Ríos (Botafogo) e Fucile (Santos) são outros que já passaram por clubes brasileiros.

Destaque também para o Atlético de Madri, finalista da Liga dos Campeões, que cedeu três jogadores: Godín, José Maria Giménez e Cristian Rodríguez.

Dos convocados em 2010, que ficaram em 4° lugar na Copa, 16 nomes continuam na lista.

Confira abaixo a lista completa:

Goleiros: Fernando Muslera (Galatasaray-TUR), Martín Silva (Vasco-BRA) e Rodrigo Muñoz (Libertad-PAR) – Zagueiros: Diego Lugano (West Bromwich-ING), Diego Godín (Atlético de Madri-ESP), José María Giménez (Atlético de Madri-ESP), Martín Cáceres (Juventus-ITÁ), Maximiliano Pereira (Benfica-POR), Jorge Fucile (Porto-POR), Sebástian Coates (Nacional) e Álvaro Pereira (São Paulo-BRA) – Meias: Arévalo Ríos (Morelia-MÉX), Diego Pérez (Bologna-ITÁ), Walter Gargano (Lazio-ITÁ), Alejandro Silva (Lanús-ARG), Gastón Ramírez (Southampton-ING), Cristian Rodríguez (Atlético de Madri-ESP), Nicolás Lodeiro (Botafogo-BRA), Sebastián Eguren (Palmeiras-BRA) e Álvaro González (Lazio-ITÁ) – Atacantes: Edinson Cavani (PSG-FRA), Luis Suárez (Liverpool-ING), Diego Forlán (Cerezo Osaka-JAP), Abel Hernández (Palermo-ITÁ) e Cristian Stuani (Espanyol-ESP)

Brasil vence Uruguai por 2 a 1 no sufoco e está na final da Copa das Confederações

r7

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O Brasil venceu o Uruguai no sufoco, com gol de Paulinho aos 40 minutos do segundo tempo, por 2 a 1, no Mineirão, em Belo Horizonte e está classificado para a final da Copa das Confederações.

O jogo teve momentos de muita emoção e nervosismo. Muito truncada, a partida apresentou faltas duras e não faltaram provocações entre os jogadores. Neymar chegou a mandar um beijo irônico para Álvaro González.

Logo aos 13 minutos, após uma cobrança de escanteio, Davi Luiz puxou fortemente o zagueiro Lugano e cometeu pênalti. Na cobrança de Forlán, Julio César pulou certo no seu canto esquerdo e defendeu a cobrança.

O jogo seguiu muito truncado e nervoso no primeiro tempo, com faltas duras. Até que aos 40 minutos, Paulinho deu ótimo lançamento para Neymar dentro da área uruguaia. O craque dominou no peito e bateu na saída de Muslera.No rebote do goleiro, Fred arrematou para as redes. Brasil 1 a 0.

No começo do segundo tempo, o Uruguai voltou com outra postura e, logo aos 2 minutos, Cavani aproveitou a sobra de bola na área e bateu bem, no canto direito de Julio César, e igualou o placar.

Após cobrança de escanteio de Neymar, aos 40 minutos, Paulinho subiu de cabeça no segundo pau e marcou o gol da vitória, para delírio dos torcedores presentes no estádio.

Agora o Brasil espera o vencedor de Espanha e Itália, que jogam nesta quinta-feira (27), em Fortaleza, no estádio Castelão. A final acontece no próximo domingo (30), no Maracanã, no Rio de Janeiro, às 16h.

Após Maracanaço, Brasil sofreu só uma derrota em casa para Uruguai

Gazeta Esportiva

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A vitória sobre o Brasil na final da Copa do Mundo de 1950, no Maracanã, inspira o Uruguai até hoje em partidas contra a equipe verde-amarela. Porém, se depender do retrospecto depois do Maracanaço, o time celeste não tem tantos motivos para se empolgar para a semifinal da Copa das Confederações, que será disputada nesta quarta-feira, no Mineirão. Depois da histórica vitória na única final de Copa realizada até hoje no Brasil, os uruguaios atuaram novamente em território brasileiro mais 17 vezes contra os anfitriões e venceram apenas uma partida, em 25 de novembro de 1992, em um controverso amistoso disputado no estádio Amigão, em Campina Grande, que terminou com vaias da torcida local.

Sem jogadores dos clubes europeus, o então técnico do Brasil, Carlos Alberto Parreira, formou os titulares apenas com atletas que atuavam no futebol brasileiro, ouvindo muitas reclamações das agremiações, que tiveram de liberar suas estrelas. A edição do jornal A Gazeta Esportiva do dia do jogo comprovou o desconforto dos times, mas exaltou também a sequência invicta que se estendia desde 1950. “Para dar um interesse maior a um jogo que muitos criticam pela época em que é realizado, ainda há o fato de que o Uruguai está na chave do Brasil nas Eliminatórias. No entanto, há uma curiosidade no fato de o Brasil estar invicto contra a ‘Celeste Olímpica’ desde 1950 nos jogos que foram realizados no nosso País”, informou o diário.

Mas a invencibilidade em casa acabou naquela noite, justamente quando o técnico do Brasil no Maracanaço, Flávio Costa, estava nas arquibancadas, junto com outros ex-atletas homenageados, como Nilton Santos, que chegou a chorar de emoção. “Esta homenagem chegou atrasada, pois muitos já se foram. Mas antes tarde do que nunca”, comentou, em reportagem de A Gazeta Esportiva. A Seleção caseira começou com um ritmo forte e abriu o placar, com gol do atacante Edmundo, que era do Vasco na época. A situação começou a se complicar quando o atacante Evair sofreu uma distensão muscular ainda no primeiro tempo, dando lugar a Nilson. A equipe local sofreu uma queda gradual de rendimento e levou o empate em lance infeliz do goleiro Gilmar.

“Fui na bola achando que ela estava fácil, mas o chute do Cabrera veio com muito efeito. Melhor perder agora do que nas Eliminatórias”, lamentou o arqueiro, enquanto Parreira se conformava por não ter contado com atletas que atuavam no exterior.

Os uruguaios, que reclamaram de cansaço assim que chegaram ao Brasil, exibiram um condicionamento físico capaz de virar o placar depois do gol de Edmundo. Cabrera e Guerra garantiram a vitória para os visitantes, em resultado considerado histórico pelos principais jornais do país vizinho no dia seguinte. Afinal, desde o Maracanaço, a celeste acumulava dez derrotas e um empate em território brasileiro. O tropeço de virada tirou a paciência da torcida em Campina Grande. Antes de a bola rolar, os atletas elogiaram todo o apoio que receberam dos fãs no local, mas a situação mudou com o resultado. “Vaias para o Brasil”, exibiu a edição de A Gazeta Esportiva no dia seguinte à derrota.

Porém, depois do amistoso em Campina Grande, o Brasil retomou sua soberania em casa contra o Uruguai. Desde o tropeço em 1992, a Seleção não perdeu mais em seus domínios para o adversário (três vitórias e dois empates). Nesta quarta-feira, às 16 horas (de Brasília), o time de Luiz Felipe Scolari precisa manter o retrospecto para avançar à decisão da Copa das Confederações.

Brasil encara Uruguai em palco de ‘novidades’ para o craque Neymar

Globo Esportes

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Três de novembro de 2012. O Santos goleou o Cruzeiro por 4 a 0, em Belo Horizonte, e Neymar foi aplaudido pela torcida rival. Vinte e quatro de abril de 2013. O Brasil empatou com o Chile em 2 a 2, também na capital mineira, e o atacante escutou a pior vaia de sua carreira. Vinte e seis de junho de 2013. Na semifinal da Copa das Confederações, às 16h (de Brasília), contra o Uruguai, no Mineirão, o agora craque do Barcelona tem a chance de, enfim, viver uma situação “normal” na cidade: ser ovacionado por quem torce por ele, como foi em Brasília, Fortaleza e Salvador.

– As coisas ruins a gente esquece, deixa para trás. Quero continuar fazendo gols e ajudando a Seleção – declarou recentemente Neymar, em relação às vaias.

Embalado pelas vitórias sobre Japão, México e Itália na primeira fase, o Brasil encontra uma Celeste que perdeu da Espanha, mas depois venceu a Nigéria por 2 a 1 e goleou o Taiti por 8 a 0. Em seu favor, o Uruguai tem um retrospecto interessante sob o comando de Óscar Tabárez: eliminou os anfitriões dos três torneios oficiais que disputou recentemente (a Venezuela, na Copa América de 2007, a África do Sul, na Copa do Mundo de 2010, e a Argentina, na Copa América de 2011).

– Da mesma maneira que nós teremos atenção com Forlán, Cavani e Suárez, se perguntarem ao Tabárez, ele também vai ter em relação a fulano, beltrano, cicrano… – declarou o técnico da seleção brasileira, Luiz Felipe Scolari.

Desacreditado no início da competição devido à fraca campanha nas eliminatórias para a Copa de 2014 (atualmente ocupa a quinta posição, o que o levaria à repescagem), o Uruguai chega ao Mineirão disposto a estragar mais uma vez a festa do dono da casa. Foi assim nas três últimas competições que a Celeste participou: em 2007 e 2011, eliminou Venezuela e Argentina, respectivamente, na Copa América. Em 2010, venceu a África do Sul por 3 a 0 na fase de grupos da Copa do Mundo e ajudou a eliminar o anfitrião.

Diante do Brasil, a tendência é que Óscar Tabárez repita a formação ofensiva que derrotou a Nigéria por 2 a 1, com Forlán, Suárez e Cavani no ataque. Pelo menos esta foi a dica dada pelo treinador durante o treino fechado no Independência na tarde de terça-feira. A única dúvida parece ser no meio, entre Diego Pérez e Arévalo Rios. No Mineirão, os jogadores fizeram apenas o reconhecimento do gramado. Na última entrevista coletiva antes do jogo, porém, o comandante preferiu não revelar a escalação.

– Não vou revelar a escalação. Tivemos apenas um treino antes do jogo, e o tempo de trabalho foi curto. O fato de termos trabalhado com portas fechadas, como outras seleções fazem, não é mistério. Estamos só obedecendo as regras da competição. Não somos obrigados a abrir o treino, e isso ainda nos é conveniente – resumiu Tabárez.













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