Por Luciano Pina

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A Ponte Preta mais uma vez fez história. Longe de casa e obrigado a jogar em Mogi Mirim, a Macaca contou com o apoio incondicional da torcida no Romildão e não foi ameaçada pelo São Paulo, sob gritos de olé e “chupa, Juvenal”. Os tricolores apresentaram falhas defensivas como na partida do Morumbi e deram adeus à Copa Sul-americana com empate em 1 a 1 conquistado nos minutos finais com Luis Fabiano. Enquanto isso, os ponte-pretanos vivem momento de êxtase e apenas esperam a definição do rival na grande decisão.

Os três gols sofridos em casa na última semana obrigavam o time da capital a partir para o ataque desde o apito inicial. A forte defesa montada por Jorginho, no entanto, mostrou que repetiria a noite mágica de José Amalfitani, quando segurou o Vélez Sarsfield e venceu por 2 a 0 na Argentina.

Em 113 anos de história, a Ponte Preta sequer havia disputado uma competição internacional. E logo em sua estreia deixou para trás os gigantes Vélez e São Paulo para chegar à decisão. Nesta quinta-feira, às 22h15 (de Brasília), a Macaca saberá se enfrenta Lanús, que venceu na ida por 2 a 1 no Paraguai, ou Libertad. As finais serão nos dias 4 e 11 de dezembro, com o primeiro no Pacaembu.

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