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A seleção brasileira não empolgou Fortaleza. Nos dias em que passou na capital cearense, o time teve pouco apoio e chegou a treinar em silêncio, mesmo abrindo os portões, diante de 50 pessoas no Estádio Presidente Vargas. É nesse cenário de pressão até onde sempre foi bem recebida que a equipe de Dunga entra em campo a partir das 22h desta terça-feira (13), no Castelão, contra a Venezuela, pela 2ª rodada das Eliminatórias da Copa.

Não foi à toa que a CBF (Confederação Brasileira de Futebol) escolheu Fortaleza e Salvador como as duas primeiras sedes para as partidas com mando do Brasil na busca por uma vaga na Rússia em 2018. O problema que nem a entidade esperava é que o antigo remédio parece não surtir mais efeito.

O discurso na seleção é de fazer gol o mais rápido possível para evitar vaias dos torcedores que deverão lotar o palco da última vitória brasileira na Copa antes do vexame do 7 a 1 para a Alemanha, no Mineirão. Esse tipo de fala sempre foi comum quando o time de verde e amarelo jogava em outras capitais como São Paulo e Rio de Janeiro.

Vencer a Venezuela significa evitar um vexame histórico de ser derrotado para um tradicional saco de pancadas nas Eliminatórias. Além disso, também deixa Dunga menos pressionado para seguir seu trabalho. Depois da derrota por 2 a 0 para o Chile na estreia, na quinta-feira (8), ir para Buenos Aires em novembro e enfrentar a Argentina sem os três pontos poderia significar colocar o emprego em jogo logo na 3ª rodada da competição.

Confira os outros jogos de hoje
18:00
Equador x Bolívia
20:00
Uruguai x Colômbia
21:00
Paraguai x Argentina
23:30
Peru x Chile

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