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Futebol alemão retorna consciente de sua ‘responsabilidade’

Super Esportes

O futebol profissional alemão comemora poder ser retomado no dia 16 de maio, com portões fechados, mas tem consciência de sua ‘responsabilidade’, enquanto que a decisão do governo de autorizar o reinício da Bundesliga segue provocando duras críticas no país.

Horas depois de receber o aval do governo para que a bola volte a rolar, a Liga Alemã de Futebol (DFL) anunciou a data dos primeiros jogos: a 26ª rodada, adiada em março, começará no sábado 16 de maio.

“É uma boa notícia para a Bundesliga. Mas é uma grande responsabilidade para os clubes e seus funcionários, que devem respeitar os procedimentos médicos e de organização com disciplina”, declarou o presidente da DFL, Christian Seifert.

Os clubes têm consciência de que uma contaminação em massa de jogadores, o que resultaria no confinamento das equipes, significaria a suspensão definitiva da temporada e seria uma catástrofe.

Este reinício permite aos 36 clubes da 1ª e 2ª divisão, que empregam cerca de 56.000 pessoas, receberem 300 milhões de euros em direitos de televisão e, para alguns, evitar a falência.

Para convencer o mundo político, Seifert e a DFL propuseram um plano completo de medidas sanitárias, baseado na aplicação de milhares de testes de detecção do coronavírus nos jogadores e nas comissões técnicas.

Clubes mostram receio com base e torneios podem voltar só em 2021

Uol

Os clubes brasileiros não fazem previsão para a volta do futebol de base. Com uma certa dose de medo e cautela de colocar crianças e adolescentes em alojamentos com aglomerações durante a pandemia do novo coronavírus, os dirigentes tratam com cautela o retorno dos jovens, principalmente daqueles que ainda não atingiram a maioridade.

A intenção é que os atletas só retomem os trabalhos quando houver um medicamento eficaz ou uma vacina contra a Covid-19. Nos diversos clubes ouvidos pela De Primeira, há chance de retomar com as competições de categorias menores somente em 2021 é considerada real.

Atletas podem ficar particularmente vulneráveis em casos graves de covid-19, diz sindicato

Estadão

Atletas profissionais podem estar particularmente vulneráveis no caso de ficarem gravemente doentes com o novo coronavírus, disse o chefe de um sindicato global que os representa à Reuters nesta quinta-feira.

Brendan Schwab, diretor-executivo da Associação Mundial de Atletas, afirmou que alguns atletas estavam sendo orientados a abandonar direitos que normalmente lhes dariam proteção jurídica e financeira caso adoecessem.

“Temos visto pesquisas de que atletas podem estar particularmente vulneráveis a sintomas graves”, disse Schwab, cujo sindicato representa cerca de 85.000 atletas, incluindo muitos que jogam na NBA, MLB, NHL, NFL, rúgbi e futebol europeu.

“O vírus pode penetrar profundamente nos pulmões, é um vírus que pode causar danos graves, não apenas aos pulmões, mas a outros órgãos, e atletas precisam estar em um nível muito alto de saúde e boa forma para preservar suas carreiras.”

Schwab afirmou que, embora os jogadores estejam dispostos a correr um risco calculado para retomar suas carreiras esportivas, uma vez que as regras de distanciamento social não podem ser seguidas na maioria dos esportes, isso terá algum custo.

“Estamos preocupados que alguns órgãos esportivos estejam tentando colocar o risco econômico e legal de contrair a doença nos jogadores, e isso é algo que achamos que não deve ser tolerado”, disse.

Schwab acrescentou que, se os jogadores renunciarem a seus direitos, eles poderão ficar sem “proteção econômica e jurídica básica que deve acompanhar as lesões ou outras doenças no curso normal do trabalho”.

Ele disse que, ao participar de esportes de contato, os “próprios jogadores estão sendo convocados a fazer algo que é inerentemente arriscado e inerentemente contrário a todas as informações de saúde que estão sendo fornecidas”.

“A saúde e a segurança dos jogadores não devem ser negociáveis por causa da pressão econômica que o esporte está sofrendo no momento”, acrescentou.

Para Schwab, os testes generalizados são a chave para garantir que o esporte de elite possa ocorrer, mas os atletas não querem que ele seja realizado às custas do público em geral.

“Os jogadores estão deixando muito claro que não querem fazer um alto nível de testes se isso colocar em risco o esforço de saúde pública”, disse.

Competições esportivas que recomeçam antes, como o Campeonato Alemão de futebol, têm uma responsabilidade especial. “Acreditamos que aqueles esportes que querem tentar e começar primeiro, eles precisam estabelecer as melhores práticas”, afirmou.

EXCLUSIVO: Ex-Ministro, Mandetta compara com Alemanha e diz que voltar futebol no Brasil seria ‘flertar com possibilidade de lockdown’

MSN

Luiz Henrique Mandetta, ex-Ministro da Saúde, conversou com exclusividade com o SportsCenter nesta quinta-feira e não se mostrou favorável à volta ao futebol no país. Ele chegou a comparar a situação brasileira com a da Alemanha, que deve ter o retorno da Bundesliga já no próximo final de semana. Para Mandetta, porém, o Brasil ainda está muito longe de chegar ao mesmo patamar.

“A Alemanha vai fazer um protocolo muito rígido. É um dos poucos países que tinha uma capacidade instalada. É um país que trabalha em seus hospitais com redundância: tudo que ela tem ativo, tem no depósito do hospital em dobro. Então, quando teve necessidade, expandiu a rede muito rapidamente. E tem profissionais muito bem formados”, explicou Mandetta.

“O Brasil tem problemas de equipamentos de proteção individual, de respiradores e de profissionais de saúde. Então o que seria razoável administrarmos essas duas variáveis, velocidade de transmissão e vulnerabilidade do sistema. Melhorando a performance do sistema e controlando o máximo possível a transmissibilidade, a gente passaria por esse estresse. De uma maneira mais lenta, mas passaríamos e com menos perdas”, comparou.

“Ao meu ver, temos outras medidas mais importantes a fazer antes de falar de futebol. Acho que a gente estaria atropelando a história natural desse vírus. Não tem elementos para fazer essa decisão no momento. Estamos aumentando o número de casos. Seria decidir pelo retorno e logo na frente ter que suspender. Seria flertar com a possibilidade de uma quarentena mais rígida, de um lockdown, como se chama. Seria a possibilidade de colocar o futebol como um dos corresponsáveis de uma situação crítica para a sociedade. Não faria bem ao futebol. Acho que não tem elementos. Acho que a gente deve esperar um pouco mais e ver como isso vai se dar na Europa, onde já passou o pior da crise. Para que aí a gente possa passar da nossa crise e tomar as nossas decisões”, completou em outra resposta.

Mandetta ainda falou sobre a força do coronavírus e o impacto negativo ainda maior que um lockdwon maior pode gerar até mesmo para o futebol.

“Esse vírus gosta mesmo de ser desafiado, ele não negociou com ninguém. Não teve nenhuma pessoa, por mais poderosa e cheia de certezas, que o desafiou. Ele fez questão de derrubar sistemas, causou muito sofrimento. Estamos falando de uma doença nova, que derrubou o sistema de saúde da Itália, da Espanha, da França, da Inglaterra, de Nova York, de Chicago, da Califórnia, da Flórida… Não estamos falando de uma doença que seja passageira, leve”, disse.

“Quando você quer acelerar a volta, você corre o risco de acelerar (a transmissão) em nome do esporte ou da economia. Essa aceleração pode levar a um quadro de transmissão desordenada que leva o espaço urbano ao que estão chamando de lockdown. E quando você determina isso, aí é uma coisa muito mais dura, é ficar em casa e sair no máximo 50m sob pena de multa ou prisão. É uma coisa impositiva, a força da lei vai te colocar dentro de casa. E quando a cidade tem que apelar para esse tipo de medida, a economia, o futebol, a cultura levam muito mais tempo para se recuperar”, completou.

Mandetta foi o Ministro da Saúde do Brasil no começo da crise, mas deixou o cargo no meio de abril. A Pasta agora é comandada por Nelson Teich.

O esporte no Brasil – e em boa parte do mundo – está paralisado desde o meio de março.

Turner decide cancelar pagamentos a clubes do Brasileirão 2020, diz site

Galáticos Onlane

Após declarar que iria pagar 50% do valor que repassa para os clubes do Brasileirão 2020, a Turner decidiu suspender esse pagamento às equipes que tem contrato com a empresa

Inicialmente ficou acordado que ela pagaria 104 milhões de reais, o equivalente a 50% do valor total que a empresa pagaria aos seguintes clubes: Athletico-PR, Bahia, Ceará, Coritiba, Internacional, Palmeiras, Santos e Fortaleza, sendo que os sete primeiros clubes receberia R$ 10 milhões e o time cearense um valor menor por ter um contrato à parte.

A suspensão do pagamento termina desgastando a relação entre os clubes e a empresa. As agremiações tentam marcar uma reunião para tenter reverter a decisão, já que os pagamentos seriam feitos neste mês de maio, junho e julho.

Porcentagem de testes positivos mostra contraste entre Alemanha e Brasil neste momento da pandemia

Globo Esportes

O Flamengo testou 293 pessoas e houve 38 casos positivos. A porcentagem de 13% impressionou e assustou até mesmo os dirigentes na Gávea. Na Alemanha, antes da aprovação do governo de Angela Merkel para que os jogos retornem a partir de 16 de maio, houve 1700 testes nos jogadores dos 36 clubes da Bundesliga 1 e 2, primeira e segunda divisões. O total de positivos foi de dez. Dá 0,005%.

A diferença serve um pouco de retrato para os momentos das epidemias no Brasil e na Alemanha — pandemia é o nome que se dá para a epidemia global. Entre terça e quarta-feiras, houve 614 mortes em território brasileiro e 165 mortes no espaço germânico. Alemanha e Brasil são países diferentes, têm níveis sociais diferentes e de saneamento básico também.

Não se compara aqui Brasil e Alemanha. O governo de Angela Merkel foi o primeiro a autorizar o retorno aos treinos. Quando autorizou, os alemães tinham o sexto maior número de mortes no planeta, atrás de Estados Unidos, Itália, Espanha, França e China. Hoje está em oitavo, com mais mortes do que os chineses e menos do que nós, brasileiros.

Só porque a Alemanha voltou a treinar com estranhos grupos de dois jogadores em 1 de abril é que pode voltar a jogar rapidamente depois da autorização do governo, já no próximo dia 16 de maio. A Alemanha é planejamento em todos os níveis. Vai ser muito bom poder assistir ao clássico Borussia Dortmund x Schalke no dia 16 de maio, no Signal Iduna Park.

Só vai ser possível, porque a curva da Alemanha está descendo. A do Brasil ainda está crescendo.

Premier League pode banir cuspe, comemoração do time e troca de camisas, afirma jornal

Globo Esportes

A Premier League estuda banir os atos de cuspir em campo, trocar camisas após os jogos, compartilhar garrafas e até comemorar os gols de maneira coletiva no retorno do campeonato durante a pandemia do coronavírus. Segundo o “Telegraph”, isso será discutido como parte do protocolo para a retomada da competição, prevista para junho. Há a possibilidade dessas proibições serem mantidas por até 12 meses.

A aplicação dessas medidas mais restritivas nos treinos durante três ou quatro semanas antes do reinício do campeonato pode ajudar na adequação do comportamento dos jogadores. Banir o ato de cuspir, por exemplo, é considerado algo razoável durante esse período de crise do coronavírus. Ainda não foi definido o tipo de sanção caso isso ocorra.

O tradicional aperto de mão pré-jogo também foi proibido e as autoridades locais já avisaram aos jogadores sobre os riscos de se trocar camisas após o apito final.

De acordo com o jornal, a Premier League espera apresentar mais detalhes do protocolo de recomeço do Campeonato Inglês na semana que vem, após o aguardado anúncio de domingo do primeiro ministro Boris Johnson, sobre a manutenção ou flexibilização das restrições de isolamento social. As determinadas do governo são essenciais para qualquer previsão sobre a volta do futebol no Reino Unido.

Na próxima segunda-feira haverá uma videoconferência entre os 20 clubes da primeira divisão da Inglaterra para discutir sobre o futuro da competição. Também na semana que vem deverá ocorrer uma reunião do tipo entre os capitães dos times, para se explicar sobre os retornos aos treinos e, se possível, aos jogos em meados de junho.

Sem jogos, clubes encaram um dos piores crescimentos nas redes sociais

Terra

Com quase dois meses sem a bola rolar nos principais campeonatos do país, os times estão mantendo as redes sociais ativas como forma de não deixar os torcedores sozinhos nesse período de quarentena. Contudo, em levantamento divulgado pelo Ibope Repucom, o mês de abril desse ano, o primeiro que lidou com a paralisação do primeiro dia ao último, contou com uma das piores taxas de crescimento de seguidores em um período de dois anos.

José Colagrossi, diretor executivo da empresa que fez esse levantamento, diz que é preciso interpretar os dados colocando em vista o impacto que a pandemia de covid-19 causou. Para ele, o importante é observar que, embora em uma taxa menor, os clubes ainda estão conseguindo expandir a base de seguidores de seus perfis oficiais.

“Mesmo em meio a uma situação de crise sem precedentes, que teve como consequência a completa ausência das competições, 85% dos clubes da Série A seguem expandindo o volume e alcance de suas bases digitais”, diz o diretor executivo.

Ele espera que essa experiência que os times estão passando sirva como uma demonstração de como as redes são importantes para manter a comunicação da entidade. “Que esta crise atual finalmente convença a todos os clubes brasileiros, independente de tamanho e localização, da importância fundamental das mídias sociais como plataforma de engajamento de seus fãs e patrocinadores”, afirma.

Em abril desse ano, Flamengo, Santos, Ceará, São Paulo e Internacional foram os cinco times que mais cresceram nas redes sociais, nessa ordem. Combinando o resultado deles, representa 70% do total de crescimento no mês. O Instagram continua sendo a rede que observa o maior número de novos seguidores.

Em números absolutos, o Top 5 é composto por Flamengo, Corinthians, São Paulo, Palmeiras e Santos.

Aos 42 anos, Formiga renova com Paris Saint-Germain

Terra

A saga de Formiga no futebol segue interminável. Aos 42 anos, a meio-campista brasileira renovou seu contrato por mais uma temporada com o Paris Saint-Germain nesta terça-feira.

Apesar da idade avançada, Formiga segue jogando um futebol de alto nível. No ano passado, foi capitã e titular da Seleção Brasileira na disputa da Copa do Mundo de futebol feminino, na França. Pelo PSG, clube que defende desde 2017, é peça fundamental e uma das responsáveis pela boa campanha que a equipe parisiense fazia até a pausa forçada do Campeonato Francês pela pandemia do novo coronavírus.

A soteropolitana é a recordista de participações em Copas do Mundo no esporte, com sete participações no currículo. Caso esteja na próxima Olimpíada, desejo já revelado, a camisa 8 do Brasil pode atingir o mesmo recorde.

Outras três jogadoras do Paris Saint-Germain tiveram seu contrato renovado – são elas Nadia Nadim, Kadidiatou Diani e a Paulina Dudek. Nenhum valor contratual foi revelado.

CBF discute com Governo emenda para liberar clubes a fazerem contrato de um mês

Futebol Interior

A pandemia do coronavírus pode causar uma “mudança” na Lei Pelé. A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) discute com o Governo Federal uma emenda para liberar que os clubes assinem contrato com jogadores por apenas um mês.

De acordo com o Artigo 30 da Lei Pelé, o vínculo entre jogador e clube não pode ser menos de três meses. Isso é uma forma de dar uma segurança a mais ao atleta.

Com exceção de clubes que possuem calendário no segundo semestre, principalmente que disputam competições nacionais, os outros assinam contratos com os jogadores apenas para os Estaduais, que em sua maioria terminam entre maio e junho.

“Os grandes clubes possuem contrato com os atletas para o ano todo, mas não é isso que acontece com a maioria. Tivemos uma situação atípica que é o coronavírus, o tempo paralisado consumiu o prazo dos contratos e muitos jogadores ficam desempregados após o estadual”, disse o advogado Thiago Rino ao Portal Futebol Interior.

Thiago Rino acredita que a emenda que está sendo discutida entre CBF e Governo Federal seria bom para todos: os clubes poderiam terminar de disputar os estaduais e os jogadores conseguiriam pelo menos mais um mês de trabalho.

“Com essa medida, todos os jogadores que estariam desempregados teriam pelo menos mais um mês de trabalho. É uma ideia muito legal, muito válida, pois muitos atletas vão ter mais um mês de trabalho e os clubes poderiam terminar de disputar o estadual”, analisou Rino.

O advogado, porém, alerta que as entidades não podem se aproveitar deste momento delicado para alterar a Lei Pelé de forma definitiva, prejudicando assim os jogadores.

“Seria positivo para todo mundo, mas isso precisa ser bem avaliado para que esse momento crítico não seja aproveitado para reduzir para sempre um mês. Tem que ser algo pontual”, finalizou Rino.













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