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A Conmebol garante que, por enquanto, a Libertadores feminina segue prevista para ser realizada em 2020, mas também com o mesmo panorama da Libertadores masculina de não ter data definida, ou seja, já estava suspensa desde o começo da pandemia de coronavírus. Sobre a suspensão de obrigatoriedade do licenciamento dos clubes para a disputa da competição sul-americana feminina, a entidade entende que é um ano atípico e por isso ocorreu tal decisão.

A explicação é que muitos torneios da modalidade foram suspensos ou cancelados nos países da América do Sul e, por isso, não haveria nem mesmo como punir times masculinos por falta de comprovação – antes da pandemia, a Conmebol controlava esse regramento mediante as disputas locais e se os clubes estavam com times femininos inscritos em seus locais de origem. O objetivo é retornar com a medida em 2021.

A Libertadores feminina estava marcada para 25 de setembro até 11 de outubro, em Santiago, no Chile. Entre os brasileiros, Corinthians, Ferroviária e Avaí/Kindermann, que herdou a vaga do Timão por ter sido terceiro no Brasileiro – o time paulista é o atual campeão sul-americano e já garantiu vaga automaticamente – , estavam classificados.