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O futebol, a Covid e George Floyd

Por Ledio Carmona
Globo Esportes

“Justice for George Floyd”. Com apenas 20 anos, o atacante inglês Jadon Sancho, do Borussia Dortmund, mandou o seu recado, firmou posição e homenageou o americano, assassinado por policiais inescrupulosos, semana passada, em Minneapolis, Estados Unidos.

Marcus Thuram, do Borussia Mönchengladbach, ajoelhou-se em sinal de respeito pela luta dos negros. Equipes da NBA, Chelsea, Liverpool, Lewis Hamilton, Michael Jordan, Serena Williams e outros tantos esportistas seguiram no rastro e se manifestaram contra a barbaridade perpetrada em Minneapolis. E, no Brasil, como nos comportamos?

Timidamente, como de praxe. Neymar, depois de ser cobrado nas redes sociais, se manifestou de forma protocolar nesta terça. Diego Ribas e Gabigol, também. Everton Ribeiro se posicionou muito bem, com autoridade e boa reflexão, no Twitter. Nomes como Vinicius Júnior, Richarlison, Marcelo, Bruno Henrique e Gabriel. Mais alguém?

Não é um fenômeno de pouco caso só da boleiragem brasileira. No seu instagram, Messi, melhor e mais importante jogador do mundo, usou a simples e protocolar #blackouttuesday, com a tela negra. Pouco para alguém com o peso e a representatividade do argentino.

Falta engajamento a jogadores e treinadores quando o assunto ultrapassa as quatro linhas. No caso da Covid-19, pouquíssimos jogadores se posicionaram e alguns ainda fizeram questão de bajular decisões intempestivas dos seus patrões. O Vasco apareceu com 16 jogadores contaminados e também não vi, li ou ouvi qualquer manifestação.

O treinador mais engajado e que mais bem se posicionou na questão do coronavírus foi Vanderlei Luxemburgo. Até agora, Tite (por onde anda?) posa de isentão. Segue calado. Mundialmente famoso e com peso nas palavras, Jorge Jesus deu declarações triviais e protocolares. Entrou na bolha rubro-negra, abraçou o tal protocolo e vida que segue.

O mundo do futebol, aqui, na Europa ou em qualquer canto desse mundo em ebulição, faz questão de ser raso, sem ideias e sem ideais. A regra é clara e parece ser a seguinte. “Vai lá, entrega álcool em gel, meia dúzia de cestas básicas e divulga. Fizemos a nossa parte”. É a medida básica. O suprassumo da atitude e da boa vontade no entender da boleiragem.

O mundo do futebol é um eterno 0 a 0 de pensamentos, reflexões e empatia. Merecemos mais alguns 7 a 1 para virar gente grande e responsável.

Liga dos Campeões pode ter eliminatórias com jogo único e sede fixa

Ogol

O calendário europeu para o término da temporada 2019/20 está ganhando forma. Pelo menos nos campeonatos nacionais. A Uefa, por outro lado, ainda não definiu como será disputada a fase final da Liga dos Campeões e da Liga Europa. Mas há algumas opções na mesa.

Segundo a imprensa espanhola, uma opção que ganha força na entidade é a realização de um final four ou um final eight, com eliminatórias de mão única e uma sede fixa escolhida.

A final da Champions ainda está agendada para Istambul, mas a cidade turca, afetada pela crise econômica, pode não ter capacidade para o jogo. Lisboa, com o Estádio da Luz, do Benfica, e Alvalade, do Sporting, ganham força para receber um eventual final four ou final eight.

Outras opções seriam o Wanda Metropolitano, casa do Atlético de Madrid, e a Allianz Arena, casa do Bayern. A decisão por parte da Uefa deve ser tomada no dia 17 de junho, em reunião do Comitê Executivo.

A ideia de uma sede única também pode ser adotada para a disputa da Liga dos Campeões Feminina. O jornal catalão Mundo Deportivo especula que os jogos da Liga Europa voltam entre os dias 5 e 6 de agosto, e os da Champions no dia 7, com término no final do mês. A Liga dos Campeões Feminina pode ser jogada em setembro.

Após pressão de atletas, votação de PL do Profut é adiada na Câmara

Globo Esportes

Após forte pressão de atletas, deputados da base de oposição e até do Ministério da Economia, a votação do projeto de lei que pede o congelamento do Profut durante o período de calamidade pública foi adiada. O texto, a princípio, será apreciado nesta quarta.

A redação final do PL ainda não foi entregue pelo relator, deputado Marcelo Aro (PP-MG). Isso porque, nos bastidores da Câmara, cresceu muito a pressão para a retirada dos artigos 5º e 6º do texto, que tratavam de questões trabalhistas dos atletas, como a redução de 50% da cláusula de compensatória paga em caso de rescisão de contrato unilateral.

Segundo alguns deputados, após a reunião de lideranças partidárias no início desta tarde, Marcelo Aro, embora insatisfeito, teria concordado em retirar as questões trabalhistas do projeto de lei.

– Em função de uma certa pressão que todos nós fizemos, os nossos destaques que estavam vigorando, os artigos foram retirados – comemorou o deputado Júlio Delgado (PSB-MG).

Quem também se manifestou insatisfeito com o parecer de Aro foi o ministro da Economia, Paulo Guedes. No início da tarde, Guedes pediu mudanças no artigo 3º do relatório, que trata da forma de pagamento das parcelas do Profut após o período de congelamento.

O pedido de mais uma alteração momentos antes da votação irritou Marcelo Aro, que, por conta disso, ainda não entregou o relatório à mesa da Câmara. No início da sessão desta terça, o presidente da Câmara Rodrigo Maia confirmou o adiamento.

– O projeto do Profut, ainda não temos o relatório publicado. Temos um acordo de prazo mínimo de 24h, ou no mínimo 12h, para que a gente possa encaminhar os projetos – discursou Rodrigo Maia.

O teor do novo texto de Marcelo Aro ainda é desconhecido, mas deve ser entregue à Câmara para votação nesta quarta. Caso a pressão do Governo dê resultado e a forma de parcelamento do Profut seja alterada, o deputado promete voltar os artigos trabalhistas para o projeto.

Maracanã é o 10º em lista dos 30 estádios mais vibrantes do mundo

Uol

O estádio do Maracanã é o único representante brasileiro na lista dos 30 estádios de futebol mais vibrantes do mundo feito pela revista France Football na edição desta semana.

A arena localizada no Rio de Janeiro ficou em 10º lugar. Quem lidera o ranking é a Bombonera, casa do Boca Juniors, em Buenos Aires. Completam o pódio os estádios do Liverpool (Anfield Road) e o do Borussia Dortmund (Signal Iduna Park).

“Quem grita canta e encoraja”, diz a publicação, que reconhece ser muito difícil medir as emoções das torcidas.

Não foram levados em conta fatores como local, estrelas no elenco e número de títulos, apenas a experiência de assistir a um jogo nesses estádios.

Veja 10 estádios listados pela France Football:
1 – Bombonera (Boca Juniors) – Argentina
2 – Anfield Road (Liverpool) – Inglaterra
3 – Signal Iduna Park (Borussia Dortmund) – Alemanha
4 – Rajko-Mitic (Estrela Vermelha) – Sérvia
5 – Celtic Park (Celtic) – Escócia
6 – Estádio Monumental (River Plate) – Argentina
7 – Vodafone Park (Besiktas) – Turquia
8 – Estádio Karaiskákis (Olympiacos) – Grécia
9 – San Mamés (Athletic Bilbao) – Espanha
10 – Maracanã (administrado por Flamengo e Fluminense) – Brasil.

Governo prorroga suspensão do futebol Baiano até pelo menos 21 de junho

Futebol Interior

Em um decreto publicado no Diário Oficial do Estado desta terça-feira (02), o Governo da Bahia, prorrogou mais uma vez, a proibição de eventos que envolvem aglomeração de pessoas no estado, dentre elas a realização de jogos de futebol – profissional ou amador-, até o dia 21 de junho.

“As atividades que envolvem aglomeração de pessoas, como eventos desportivos, inclusive jogos de campeonatos de futebol, profissionais e amadores religiosos, shows, feiras, apresentações circenses, eventos científicos, passeatas, aulas em academias de dança e ginástica, além, da abertura e funcionamento de zoológicos, museus, teatros, dentre outros, seguirão suspensos até o dia 21 de junho”, afirmou um trecho do decreto.

O Campeonato Baiano está suspenso desde o dia 17 de março e segundo a Federação Bahiana de Futebol (FBF) os jogos que ainda restam da primeira fase – duas rodadas – serão realizado de portões fechados, porém o estadual ainda sem data prevista para acontecer.

Com isso, a disputa por uma vaga no G4 segue viva. Com ainda nenhuma vaga definida, Bahia, Jacuipense, Bahia de Feira, Vitória, Atlético, Juazeirense, Flu de Feira e Vitória da Conquista ainda brigam pela classificação às semis do torneio.

Clubes do interior baiano lutam para sobreviver após a pandemia

Correios

O Jacuipense vencia o Vitória por 1×0 dentro do Valfredão quando foi divulgada a notícia de que a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) havia suspendido todas as competições que estavam sob sua tutela até segunda ordem. Todo o mundo sabia de que era uma questão de tempo até as federações interromperem os campeonatos estaduais. Mas, naquele momento, Riachão do Jacuípe estava em uma festa.

Depois dali, nenhum jogo aconteceu. O Jacupa ainda está na vice-liderança do Campeonato Baiano, paralisado há dois meses e meio, e aguarda definições para seu futuro. Na segunda-feira (1), começou a vigorar a Medida Provisória (MP) 936 dentro do clube: atletas e comissão técnica tiveram seus contratos de trabalho suspensos. O único representante baiano na Série C do Brasileiro aguentou até onde conseguiu, mas, sem jogos, não há receitas ou patrocínios e permutas pontuais que ajudem a cobrir os quase R$ 100 mil mensais de sua folha salarial.

Presidente do conselho deliberativo do Jacuipense, Felipe Sales afirma que o clube está com a parte financeira equilibrada e não há nenhuma dívida salarial. A adesão à MP é justamente para evitar atrasos e manter a saúde financeira em dia. As principais receitas são oriundas de cota de TV, bilheteria e patrocínios, principalmente o da Salvador Produções, empresa de eventos responsável pelo aporte financeiro que mantém o Leão do Sisal.

“Tivemos R$ 200 mil de aporte da CBF e isso ajudou a manter as despesas em dia de março até maio. Agora, em junho, precisamos suspender os contratos”, disse Felipe Sales.

Na Série D, por sua vez, a Bahia conta com três representantes. Um deles não hesita em declarar que, caso pudesse, não disputaria a competição. O motivo é óbvio: as dificuldades financeiras.

Presidente do Vitória da Conquista, Ederlane Amorim afirma que o prazo para desistência do campeonato era até o último dia 17 de março. Os clubes que desistirem da competição após essa data podem ser enquadrados no Artigo 62 do Regulamento Geral das Competições da CBF.

“Se uma equipe abandonar, for excluída ou eliminada pela Justiça Desportiva de uma competição ficará automaticamente suspensa durante 2 (dois) anos de qualquer outra competição coordenada pela CBF, em qualquer categoria ou divisão”, diz o documento.

Por conta desse artigo, o São Caetano voltou atrás no anúncio de desistência que havia publicado no dia 22 de abril e vai se virar como pode para jogar a Série D. O Conquista seguirá por um caminho semelhante.

“A gente vai participar, mas não há condições de disputar. Perdemos patrocínios na cidade, o pagamento do Campeonato Baiano ficou suspenso. Caso a gente consiga alguma verba, será algo pontual, paleativos que não vão resolver o nosso problema. O mais prudente seria não disputar, mas iremos por conta das represálias”, lamentou Ederlane.

Antepenúltimo colocado do estadual com sete pontos, o Vitória da Conquista tinha cerca de 50 funcionários trabalhando no clube. Quase todos foram dispensados, com exceção de alguns da área administrativa e uma espécie de caseiro que cuida do Centro de Treinamento do Bode. :: LEIA MAIS »

Após quase três meses, futebol volta a ser disputado nas grandes ligas da Europa

Terra

Sob rígidos protocolos de segurança e sem público nos estádios, o futebol vai voltar ao continente europeu no mês de junho, após quase três meses de inatividade. Com a bola rolando, os principais clubes do mundo terão condições de amenizar os prejuízos causados com a pandemia do coronavírus, e também dar um pouco de alegria ao “novo normal” desses países.

A primeira liga importante a retornar aos gramados foi a da Alemanha, no último dia 16. Doze datas já foram utilizadas e restam cinco rodadas para o fim do campeonato, que tem boas chances de consagrar o Bayern de Munique com o octocampeonato. O time da Bavária soma 67 pontos e tem sete de vantagem para o Borussia Dortmund.

Os próximos fãs a matarem a saudade de seus craques da atualidade serão os portugueses , que poderão ver, pela televisão, nesta quarta-feira, o líder Porto como visitante frente ao Famalicão. As dez últimas rodadas prometem grande disputa, pois o Benfica, em segundo lugar, só tem um ponto a menos do que o primeiro colocado (60 a 59). Serão 12 Ligas a recomeçarem neste mês, todas elas obedecendo cartilhas de segurança e higienização de todos os profissionais envolvidos.

Novas regras do futebol entram em vigor nesta segunda-feira

MSN

Começaram a valer nesta segunda-feira, dia 1º de junho, as novas regras do futebol.

As mudanças foram feitas pela Ifab (International Football Association Board), entidade que regula o jogo, e anunciadas no início de abril, sendo implementadas agora.

Portanto, os novos regulamentos já devem ser adotados a partir desta segunda.

Entre as modificações, a que mais chama a atenção é a do novo conceito de mão na bola.

A partir de 1º de junho, os juízes não devem mais considerar um toque no começo do braço (junção com a axila) como infração.

O texto também indica que, a partir de agora, o toque de mão involuntário no ataque só deve ser assinalado caso leve diretamente a um gol ou a uma “ocasião manifesta de gol”.

Isso muda diretamente a última recomendação, que pedia que os árbitros marcassem falta em qualquer toque da bola na mão na fase ofensiva das jogadas.

Outra mudança importante diz respeito às cobranças de pênaltis.

A partir de 1º de junho, a Ifab orienta agora que uma infração do goleiro (como adiantar-se antes da cobrança) só deve ser punida caso a ação influencie diretamente o resultado final.

Explica-se: se o goleiro se adiantar, mas o atacante chutar a bola no travessão ou para fora, a cobrança não deve ser repetida, por exemplo.

Caso o arqueiro seja punido, e a cobrança repetida, ele será advertido. O cartão amarelo só deve ser mostrado no caso de o goleiro cometer uma nova infração.

Ademais, os cartões amarelos mostrados durante os jogos não contarão mais em uma disputa direta de pênaltis.

Portanto, se um atleta for punido durante o tempo normal e, depois, novamente na disputa de pênaltis, deverá ser relatado na súmula como dois cartões amarelos – e não como uma expulsão.

Além disso, caso cobrador e goleiro cometam infrações simultâneas, o cobrador é quem deve ser punido.

As mudanças também trazem uma orientação importante com relação ao VAR.

De agora em diante, a entidade aponta que agora “sempre que o incidente revisado seja suscetível a considerações subjetivas, o árbitro deve revisá-lo no monitor à beira do campo”.

Vale salientar que as competições que começam (ou começariam) antes de 1º de junho podem escolher se implementam as orientações neste ano ou apenas na edição seguinte.

Os torneios paralisados por conta da pandemia de COVID-19, por sua vez, têm duas opções: concluir a disputa com as regras da temporada 2019/20 ou adotar já as normas para 2020/21.

Fifa pede que ligas não punam jogadores e clubes que apoiarem protestos no caso George Floyd

Globo Esportes

As manifestações de jogadores de futebol e clubes em todo o mundo em apoio ao caso George Floyd, cuja morte gerou uma onda de protestos antirracistas nos Estados Unidos, levou a Fifa a se manifestar em defesa dos atos de solidariedade expressados nos últimos dias, mesmo em jogos oficiais.

De acordo com informação obtida pela agência de notícias AP, a Fifa pediu aos organizadores das competições oficiais de futebol que usem o bom senso e considerem não punir jogadores que expressarem solidariedade a George Floyd durante as partidas.

“A Fifa entende totalmente a intensidade dos sentimentos e preocupações expressadas por muitos jogadores à luz das trágicas circunstâncias do caso George Floyd. A aplicação das leis do jogo aprovadas pela International Board (que proíbem manifestações políticas em jogos de futebol) fica a critério dos organizadores das competições, que deveriam usar o bom senso e considerar o contexto que envolve os eventos”, disse a Fifa, segundo reportagem da AP.

No fim de semana, pelo menos quatro jogadores demonstraram apoio aos protestos durante jogos do Campeonato Alemão: Marcus Thuram, do Borussia Mönchengladbach; Jadon Sancho e Achraf Hakimi, ambos do Borussia Dortmund; e Weston McKennie, do Schalke 04.

Nesta segunda-feira, a Federação de Futebol Alemã (DFB) publicou uma nota oficial informado que abrirá um procedimento disciplinar para avaliar os casos, explicando que cabe à entidade “decidir que punições os jogadores poderiam receber pelas suas demonstrações de solidariedade”.

Dos três, apenas Thuram está livre do procedimento administrativo, pois seu gesto de se ajoelhar no gramado, embora repita uma manifestação que se tornou marca dos protestos dos EUA, foi considerado um ato de livre interpretação. Sancho, Hakimi e McKennie mostraram a mensagem “Justice for George Floyd” (Justiça para George Floyd em inglês) durante seus jogos, os dois primeiros na camisa embaixo do uniforme, e o americano McKennie em uma braçadeira.

Mas a própria DFB reconhece na nota a singularidade do momento como atenuantes para os jogadores: “Está claro que valores como tolerância e diversidade devem ser apoiados”, diz outro trecho do comunicado.

Ferj convoca clubes do RJ para finalização de protocolo para volta de jogos.

Uol

Em novo passo para a retomada das partidas, a Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro (Ferj) marcou para amanhã (2) reunião para a finalização do protocolo de segurança.

A ideia da entidade é que essa fase contemple a elaboração das normas relativas aos jogos em si. O debate será por vídeo conferência e os médicos de todos os clubes foram convocados.

O protocolo batizado como “Jogo Seguro” já reuniu sugestões de médicos e especialistas. A ideia é que os cariocas estejam prontos quando houver o sinal verde.

Hoje (1), o prefeito Marcelo Crivella indicou que haverá a liberação de jogos com um terço de público a partir de julho, mas eventos sem plateia acontecerão antes. Atividades em centros de treinamento estão liberadas pela Prefeitura do Rio.

O governador Wilson Witzel já sinalizou que não há possibilidade de público nos estádios neste momento. Até o momento, a capital contabiliza 53.388 casos e 5.344 óbitos causados pela Covid-19.













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