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:: fev/2021

Em Brasileirão de erros graves, apenas parte da culpa é dos árbitros

Por Sandro Meira Ricci
Comentarista de arbitragem

Nesta quinta-feira acabou o Brasileirão mais polêmico dos últimos anos. Tivemos erros gravíssimos que jamais deveriam acontecer com VAR. A crença de que com VAR não haveria mais gols impedidos ou gols mal anulados por impedimento caiu por terra.

Entre os erros gravíssimos, cito três: o gol mal anulado de Luciano contra o Atlético-MG (único reconhecido publicamente pela Comissão de Árbitros), o soco de Jô em Diego Costa ignorado pela arbitragem e o pênalti inexistente marcado para o São Paulo contra o Botafogo na penúltima rodada (veja os vídeos abaixo).

A arbitragem perdeu credibilidade, e os árbitros têm só uma parcela de culpa nisso. Claro que no fim das contas é o árbitro que decide em campo e fica mais exposto ao julgamento público. Mas são seres humanos, inclusive os do VAR, que acertam e erram, e sem treino diário irão continuar errando.

A Comissão de Árbitros e seus departamentos são os principais responsáveis pelo momento atual delicado da arbitragem brasileira. Primeiro por não ter divulgado um projeto para melhorar a arbitragem. Estão fazendo mais do mesmo, e o mesmo não muda nada nem resolve. Segundo, por não reconhecer que precisa mudar a metodologia de trabalho e de ensino. Terceiro, porque durante o campeonato defenderam todas as decisões tomadas em campo e, com isso, o critério dos árbitros ficou confuso.

Chegamos ao fim do campeonato sem ter clareza sobre os critérios de mão na bola e bola na mão, sem saber quando uma falta na fase de ataque deve servir para anular um gol. Até mesmo as linhas de impedimento, que deveriam representar uma certeza, ficaram sob suspeita. Sem contar a troca de escala de árbitro por veto de clube. :: LEIA MAIS »

Copa do Nordeste perde força

Tribuna da Bahia

A Copa do Nordeste, competição regional promovida e organizada pela CBF, que começa neste final de semana, com a participação de 16 clubes dos nove Estados do Nordeste, Bahia, Pernambuco, Ceará, Alagoas, Maranhão, Piauí, Rio Grande do Norte, Sergipe e Paraíba, perdeu força financeira com os efeitos de um ano de pandemia do Covid-19. A fase de grupos começa amanhã, com três jogos, e o futebol baiano é representado por Bahia e Vitória. O Atlético de Alagoinhas, vice-campeão baiano de 2020, foi eliminado na primeira fase.

Pela primeira vez a Copa do Nordeste terá uma cota fixa menor no ano seguinte. Em 2021, num primeiro momento, a competição da CBF terá o menor montante de premiação/participação das últimas três edições. A receita da etapa classificatória, com 64 jogos, caiu de R$ 24,7 milhões para R$ 21,22 milhões (-14,0%). A média por jogo é de R$ 331 mil. Já a fase eliminatória, com 8 partidas, caiu de R$ 5,4 mi para R$ 5,3 mil, e a média por jogo dobra na fase decisiva, ficando em R$ 662 mil. O recorde financeiro da Copa em cotas para os clubes, foi em 2020, quando o campeão Ceará arrecadou R$ 3,8 milhões.

Os 16 clubes estão divididos em dois grupos, por sorteio: No Grupo A estão Bahia, Ceará, Confiança, CRB, Sampaio Corrêa, Santa Cruz, Treze e 4 de Julho/PI. No Grupo B, estão Vitória, ABC, Altos/PI, Botafogo/PB, CSA, Fortaleza, Sport, e Salgueiro/PE. Nesta fase, se enfrentam clubes do Grupo A contra o Grupo B, em jogos só de ida, com o clássico Ba-Vi marcado para o dia 13e de março, um sábado, no Estádio Manoel Barradas. A primeira rodada começa amanhã, e vai até quarta-feira, dia 3 de março, com os seguintes jogos: Vitória x Santa Cruz; Altos x Ceará e Fortaleza x Treze; Domingo: CSA x Treze; Salgueiro x Bahia e Sport x Sampaio Corrêa; Segunda: ABC x Ceará, e quarta-feira: Fortaleza x CRB.

Brasileirão chega ao fim para alívio da CBF e dos clubes

Terra

Campeonato Brasileiro mais tumultuado do século, o “Brasileirão da covid” chegou ao fim nesta quinta-feira com sentimento de alívio para a CBF e os clubes. A maratona de 380 jogos concentrados em pouco mais de seis meses foi considerada por todos como uma espécie de sufoco necessário. O calendário congestionado, os desfalques gerados pelo novo coronavírus e o desgaste dos times foram prejuízos menores do que cancelar a competição e abrir mão de verbas de transmissão e patrocínio.

Os 20 times e mais a CBF concordaram em encarar a aventura de manter o formato do campeonato mesmo durante o ano atípico. Países vizinhos, como a Argentina, reduziram o calendário. “Mais do que um alívio, terminar o Brasileirão é um sentimento de sucesso e de coragem. Não houve nenhum outro calendário no mundo que não tenha sido encurtado ou com torneios cancelados. Tivemos gestão capaz de enfrentar a crise”, disse ao Estadão o secretário geral da CBF, Walter Feldman.

A coragem teve um preço. Alguns times encararam surtos de covid-19, alguns com cerca de 20 casos simultâneos, como Flamengo, Palmeiras e Goiás. A falta de datas no calendário atrasou diversos jogos e fez com que somente na 36.ª rodada todos os times tivessem o mesmo número de partidas disputadas. Teve futebol no domingo de carnaval e equipes que entraram em campo somente dois dias depois do compromisso anterior.

“Se o futebol não tivesse voltado, o desemprego nos clubes seria gigantesco. Eles estariam em uma condição pré-falimentar. O público também não teria divertimento. Mais do que nunca, o futebol se tornou fundamental”, disse Feldman. Para compensar a falta de bilheteria nos jogos, a CBF abriu o cofre. A entidade abriu uma linha de crédito de R$ 100 milhões para os times da Série A e bancou todos os testes de covid-19.

A falta de dinheiro e os seguidos desfalques causados pelo coronavírus levaram os clubes a apostarem nas categorias de base. O Santos, por exemplo, até escalou o atacante Ângelo, de apenas 15 anos. Um estudo do Centro Internacional de Estudos de Esporte, na Suíça, comprovou essa mudança. Em comparação ao Brasileirão de 2019, a presença de jogadores revelados nos próprios clubes aumentou de 14,7% para 18,5%. Por outro lado, houve uma redução na quantidade de jogadores recém-contratados escalados. Caiu de 46,7% para 41,8%.

A temporada 2020 chegou ao fim, mas não para todos os clubes. Palmeiras e Grêmio ainda vão decidir nos dois próximos domingos a Copa do Brasil. Para os demais, o ano de 2021 vai começar imediatamente. O calendário prevê para o fim de semana a estreia nos campeonatos estaduais. Não haverá pausta. As férias agora estão marcadas apenas para dezembro.

Palmeiras, Flamengo, Corinthians, Cruzeiro: ranking de campeões nacionais

Super Esportes

Com o título do Campeonato Brasileiro de 2020, o Flamengo chegou à 12ª conquista nacional (8 Campeonatos Brasileiros, 3 Copas do Brasil e uma Supercopa do Brasil) e se firmou em segundo no ranking dos clubes com mais troféus dentro do país.

O clube carioca segue atrás do Palmeiras, dono de 13 conquistas nacionais, sendo dez Brasileiros e três Copas do Brasil.

O Corinthians é o terceiro colocado da lista, com 11 conquistas nacionais: sete Brasileiros, três Copas do Brasil e uma Supercopa do Brasil. O Cruzeiro é o quarto, com 10 títulos nacionais: quatro Brasileiros e seis Copa do Brasil.

No quinto posto aparece o Santos, com nove títulos nacionais.

Todos os campeões brasileiros: com o Flamengo em 2020, confira lista de vencedores ano a ano

GE

O Flamengo conquistou nesta quinta-feira o segundo título seguido do Campeonato Brasileiro. A taça veio com drama, após a derrota por 2 a 1 para o São Paulo, mas combinada ao empate sem gols do Inter com o Corinthians.

O Flamengo terminou o Brasileirão com 71 pontos, apenas um a mais do que o Inter, que termina com 70.

Veja a lista com todos os campeões brasileiros
1959 – Bahia
1960 – Palmeiras
1961 – Santos
1962 – Santos
1963 – Santos
1964 – Santos
1965 – Santos
1966 – Cruzeiro
1967 – Palmeiras (Taça Brasil) e Palmeiras (Robertão)
1968 – Botafogo (Taça Brasil) e Santos (Robertão)
1969 – Palmeiras
1970 – Fluminense
1971 – Atlético-MG
1972 – Palmeiras
1973 – Palmeiras
1974 – Vasco
1975 – Internacional
1976 – Internacional
1977 – São Paulo
1978 – Guarani
1979 – Internacional
1980 – Flamengo
1981 – Grêmio
1982 – Flamengo
1983 – Flamengo
1984 – Fluminense
1985 – Coritiba
1986 – São Paulo
1987 – Sport*
1988 – Bahia
1989 – Vasco
1990 – Corinthians
1991 – São Paulo
1992 – Flamengo
1993 – Palmeiras
1994 – Palmeiras
1995 – Botafogo
1996 – Grêmio
1997 – Vasco
1998 – Corinthians
1999 – Corinthians
2000 – Vasco
2001 – Athletico-PR
2002 – Santos
2003 – Cruzeiro
2004 – Santos
2005 – Corinthians
2006 – São Paulo
2007 – São Paulo
2008 – São Paulo
2009 – Flamengo
2010 – Fluminense
2011 – Corinthians
2012 – Fluminense
2013 – Cruzeiro
2014 – Cruzeiro
2015 – Corinthians
2016 – Palmeiras
2017 – Corinthians
2018 – Palmeiras
2019 – Flamengo
2020 – Flamengo

Flamengo conquista o Brasileirão-20, um título com a cara de muitos Flamengos

Uol

O São Paulo chegou a ter sete pontos de vantagem na liderança. O Atlético-MG passou o ano de 2020 todo como grande favorito. O Internacional parecia ter arrancado na melhor hora possível. Mas, como a torcida do Flamengo gosta de dizer: deixaram chegar. E quando deixam chegar, não tem jeito: o Rubro-Negro é bicampeão brasileiro.

É verdade que o próprio Flamengo também tentou sabotar o seu título. A diretoria vive em guerra fria. Jorge Jesus pegou suas malas e foi embora no meio do ano, a aposta no espanhol Domenec Torrent se mostrou equivocada e Rogério Ceni enfrentou seus percalços contra um time cansado, que demorou a recuperar a confiança e/ou a forma física.

E esse último jogo… O Flamengo foi até o Morumbi, perdeu por 2 a 1 para o São Paulo e os campeões brasileiros tiveram de esperar o fim de uma partida a mais de mil quilômetros de distância, em Porto Alegre, para comemorar. Mas a conquista veio, após o Internacional apenas empatar em 0 a 0 contra o Corinthians.

O título veio, também, graças a muitas similaridades com Flamengos campeões nacionais do passado. Estão lá ecos do que Zico, Bebeto, Júnior e Carlos Alberto Torres, por exemplo. Agora, você vai conferir como os ensinamentos dos campeões do passado ajudaram o Flamengo de hoje a conquistar o segundo título brasileiro em dois anos — e a fazer de sua temporada mais longa também uma das mais vitoriosas em número de taças.

Luciano e Claudinho terminam o Brasileirão como artilheiros

Globo Esportes

Luciano, do São Paulo, e Claudinho, do Bragantino, foram os artilheiros do Campeonato Brasileiro 2020, com 18 gols. Os jogadores marcaram na rodada final, contra Flamengo e Grêmio, respectivamente, e dividiram o primeiro lugar.

A disputa estava acirrada até o último jogo do Brasileirão. Thiago Galhardo, do Inter, e Marinho, do Santos, terminaram com 17. Gabigol, do Flamengo, e Cano, do Vasco, ficaram logo abaixo, com 14.

O São Paulo não tinha um artilheiro do Campeonato Brasileiro desde 2002, com Luis Fabiano. Na ocasião, o Fabuloso marcou 19 gols e dividiu a liderança com Rodrigo Fabri, do Grêmio.

Já o Bragantino termina com o maior goleador do Brasileirão pela primeira vez na história.

Veja abaixo os principais goleadores do Brasileirão 2020:

Luciano (São Paulo) e Claudinho (Bragantino): 18 gols
Thiago Galhardo (Internacional): 17
Marinho (Santos): 17
Gabigol (Flamengo): 14
Cano (Vasco): 14
Pedro (Flamengo): 13
Vina (Ceará): 13
Diego Souza (Grêmio): 13
Renato Kayzer (Atlético-GO e Athletico): 11
Brenner (São Paulo): 11
Raphael Veiga (Palmeiras): 11

Homenagem Póstuma: Manoel Messias da Silva (Fita)

FBF

Consternada com o falecimento da Sr. Manoel Messias da Silva (Fita), agente patrimonial da prefeitura de Vitória da Conquista, ex-jogador da Seleção de Vitória da Conquista e primo do atleta profissional Leandro Domingues, a Diretoria desta entidade se solidariza neste momento de dor e tristeza com seus familiares e amigos.

Em virtude deste sentimento, o Presidente da FBF determina que nos jogos válidos pela 3ª rodada do Campeonato Baiano de Futebol Série A – Edição 2021, a serem realizados no dia 28/02/2021, seja obedecido um minuto de silêncio em “Homenagem Póstuma”.

Nossos sinceros sentimentos, aos familiares e amigos.

Por fim, enviamos os nossos votos de apreço e elevado respeito.

Cordialmente,

Ricardo Nonato Macedo de Lima
Presidente

Vitória da Conquista anuncia mais um reforço para o Baianão

Diário Esportivo

A diretoria do Vitória da Conquista anunciou na tarde desta quinta-feira (25) a contratação de mais um reforço para a disputa do Campeonato Baiano de 2021.

O meia João Grilo, de 28 anos, é o novo atleta alviverde. O jogador foi revelado pelo Fluminense de Feira em 2012, e passou por Feirense, Paraíso-TO, Serrano, CEO-AL, Atlético Cerrado-TO, Freipaulistano-SE e esteve até o início deste mês no Coruripe-AL.

De acordo com a assessoria de comunicação do clube, João Grilo chegou na manhã desta quinta e já está à disposição do técnico Gabardo Júnior.

O Vitória da Conquista estreia no Campeonato Baiano neste domingo (28),às 16 horas, diante do Flu de Feira, no Estádio Jóia da Princesa.

FBF divulga escala de arbitragem de jogos da 3ª rodada do Baianão

FBF

A 3ª rodada do Baianão 2021 terá sequência no próximo domingo (28), com mais dois jogos. Às 16h serão realizados os duelos Jacuipense x Juazeirense e Fluminense de Feira x Vitória da Conquista. Nesta quarta-feira (24), a Federação Bahiana de Futebol sorteou os árbitros que atuarão nos confrontos.

Confira a arbitragem:
Fluminense x Vitória da Conquista

Árbitro: Bruno Pereira Vasconcelos
Assistentes: Bruno da Paixão e Adenilson José Rodrigues
4ºarbitro: Rafael Guimarães dos Reis
Jacuipense x Juazeirense
Árbitro: Diego Pombo Lopez
Assistentes: Marcos Welb Rocha de Amorim e João Paulo de Souza Reis
4ºarbitro: Anderson Soares Brandão













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