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:: ‘ASSUSTA’

Pedida de Riquelme assusta diretoria do Flu e Carlos Eduardo ganha força

Lancenet

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As cartas já estão na mesa para o Fluminense buscar a contratação do argentino Riquelme, do Boca Juniors. Contudo, a situação do craque não é tão simples. O jogador se mostrou disposto a negociar com o Tricolor, porém a pedida salarial inicial já foi colocada na mesa e assustou a diretoria. O craque pediu cerca de R$ 700 mil mensais, equivalentes ao pagamento feito em dólares. O Flu fez uma contraproposta com valores bem inferiores e aguarda a resposta do argentino. Sabido de uma possível negativa, o nome de Carlos Eduardo, ex-Grêmio ganhou força nas Laranjeiras.

O Fluminense ainda não fez uma proposta oficial pelo jogador do Rubin Kazan (RUS), mas sinalizou positivamente com o negócio ao saber dos vencimentos do meia-atacante no clube russo, que giram em torno de R$ 260 mil. Com estes valores, o clube só aguarda uma resposta do craque argentino para investir em Carlos Eduardo. Pelo ex-gremista, pesam à favor a idade – 25 anos contra 34 de Riquelme – além da boa relação que o jogador tem com o diretor executivo, Rodrigo Caetano. O dirigente, inclusive, entrou em contato com o jogador para saber da situação que vive na Rússia.

Além disso, o contrato oferecido pelo Fluminense a Riquelme seria de uma temporada e o jogador pensa em um vínculo de pelo menos dois anos, o tempo que ainda tem de contrato com o Boca Juniors. Os Xeneizes já autorizaram Riquelme a negociar sem quaisquer custos.

Situação parecida vive Carlos Eduardo. O Rubin Kazan liberou o jogador para assinar por empréstimo de 18 meses, outro fator que agradou a diretoria tricolor, que por se tratar de um jogador mais jovem buscaria um acordo mais longo, assim como teria oferecido inicialmente ao lateral-esquerdo Monzón.

“Fantasmas de maio” ameaçam nova queda corintiana na Libertadores

Terra

O Corinthians não costuma ter sorte na Copa Libertadores da América. Sofre viradas estranhas, cai na Pré-Libertadores, encara reveses contra times inferiores e até seguidas quedas diante de seu arquirrival. E, nesta quarta-feira, contra o Vasco, no Estádio do Pacaembu, às 21h50 (de Brasília), o clube terá mais um “rival” em particular: os “fantasmas do mês de maio”, que assolam a equipe nesta época do ano pela competição continental.

O Corinthians não costuma ter sorte em maio quando entra em campo pela Libertadores. Algumas de suas principais eliminações ocorreram neste mês, como as duas quedas para o River Plate (2003 e 2006), a primeira para o Palmeiras (1999), o revés para o Flamengo (2010), a derrota contra o Grêmio (1996) e até seu adeus do torneio de 1977, contra o modesto Deportivo Cuenca.

O Corinthians já venceu alguns duelos no mês de maio, é verdade. Contra o Emelec neste ano, por exemplo, a equipe conseguiu avançar de fase, mesmo tendo realizado os dois confrontos nesta época do ano. O mesmo aconteceu contra Atlético-MG (2000), Rosario Central (2000) e Espoli (1996), todos eliminados pelo time paulista no torneio.













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