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:: ‘FANTASMA’

Campeão em 2008, Magrão quer afastar ‘fantasma’ da Copa do Brasil

Globo Esportes

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Desde que conquistou a Copa do Brasil pelo Sport, em 2008, o goleiro Magrão vive a expectativa de conseguir repetir o feito com a camisa rubro-negra. No entanto, nos últimos anos, a competição tem se tornado um pesadelo para o Leão que, nas últimas edições foi eliminado por Sampaio Corrêa, na primeira fase (2011) e Paysandu, na segunda fase (2012). Preocupado em afastar o “fantasma” da eliminação precoce, o camisa 1 pediu atenção para o duelo contra o Vitória da Conquista-BA, na próxima quarta-feira, às 22h, no estádio Lomanto Júnior.

– Depois que conquistamos o título em 2008, criou-se uma expectativa muito grande. No entanto, os últimos anos foram desastrosos e acabamos sendo eliminados por equipes menores. Precisamos fazer um bom campeonato e começar bem, com uma vitória. Mas precisamos ter cuidado, para não sermos surpreendidos.

Para o goleiro, a campanha na Copa do Brasil pode ser o “combustível” que a equipe necessita para embalar na temporada. No entanto, Magrão ressaltou que uma campanha negativa pode afetar o grupo.

– A Copa do Brasil é uma competição que pode te levar para cima ou te jogar muito para baixo. Quando enfrentamos times considerados menores e perdemos, a situação ficou muito complicada. Então, temos que entrar ligados. Um resultado negativo na casa deles fica difícil de recuperar.
Com relação ao adversário, Magrão disse desconhecer a equipe do Vitória da Conquista. Segundo o jogador, as informações serão passadas momentos antes do jogo.

– Não conheço muito sobre o Vitória da Conquista. Mas nossa comissão técnica vai nos passar tudo, como sempre faz. A única coisa que sei, é que a cidade é longe de Salvador.

Botafogo tenta se livrar do ‘fantasma da reta final’ no Brasileiro

Lancenet

Bastou uma derrota do São Paulo no último domingo para renovar a esperança do Botafogo pelo G4. Se o Glorioso vencer o Figueirense nesta quarta-feira, fora de casa, a diferença para o Tricolor paulista cairá para oito pontos. Porém, a classificação à Libertadores depende de uma arrancada histórica e o retrospecto recente do clube não é favorável. Apenas em 2009 a torcida teve motivos para festejar na reta final do Brasileiro e, guardadas as devidas proporções, pelo menos há semelhanças entre aquela temporada e a atual para animar quem anda para baixo.

No ano de 2009, na 31ª rodada, o Botafogo era o 18 colocado e estava na zona de rebaixamento. No entanto, cinco vitórias e apenas duas derrotas nas últimas rodadas fizeram o Alvinegro pular de 32 para 47 pontos e escapar da degola, na 15 posição. Em um paralelo com o time atual, aquele também era dado como desacreditado, tinha um técnico que não era unânime com a torcida (Estevam Soares) e um jovem contratado em setembro que saiu da reserva para brilhar (Jobson). Hoje, Bruno Mendes é a esperança e já sabe bem o papel que tem pela frente.

– Vim para ajudar o Botafogo, me dediquei em uma posição que era carente na equipe. Espero continuar desse jeito atual, marcando gols, me firmando e seguindo como titular – destacou Bruno Mendes. Em 2010 e 2011, as rodadas finais no Brasileirão foram preponderantes para selar o destino do Botafogo na disputa pela Libertadores e os muitos tropeços determinaram o insucesso do clube. No ano passado, inclusive, o aproveitamento foi de 19,4%, número muito pequeno. Não é fácil conquistar a vaga na Libertadores, mas Bruno Mendes tem a fórmula do que a galera quer ver até o término do campeonato. – É importante ter dedicação. Da minha parte, os torcedores estão vendo isso, essa dedicação que tenho dentro de campo. Com firmeza as coisas vão para a frente e tudo dará certo – comentou o camisa 38.

“Fantasmas de maio” ameaçam nova queda corintiana na Libertadores

Terra

O Corinthians não costuma ter sorte na Copa Libertadores da América. Sofre viradas estranhas, cai na Pré-Libertadores, encara reveses contra times inferiores e até seguidas quedas diante de seu arquirrival. E, nesta quarta-feira, contra o Vasco, no Estádio do Pacaembu, às 21h50 (de Brasília), o clube terá mais um “rival” em particular: os “fantasmas do mês de maio”, que assolam a equipe nesta época do ano pela competição continental.

O Corinthians não costuma ter sorte em maio quando entra em campo pela Libertadores. Algumas de suas principais eliminações ocorreram neste mês, como as duas quedas para o River Plate (2003 e 2006), a primeira para o Palmeiras (1999), o revés para o Flamengo (2010), a derrota contra o Grêmio (1996) e até seu adeus do torneio de 1977, contra o modesto Deportivo Cuenca.

O Corinthians já venceu alguns duelos no mês de maio, é verdade. Contra o Emelec neste ano, por exemplo, a equipe conseguiu avançar de fase, mesmo tendo realizado os dois confrontos nesta época do ano. O mesmo aconteceu contra Atlético-MG (2000), Rosario Central (2000) e Espoli (1996), todos eliminados pelo time paulista no torneio.

Em reconstrução, Brasil e França encaram ‘fantasmas’ em amistoso

Globo Esportes

Seleção Brasileira treina no local da partida desta quarta: o Stade de France (Foto: Reuters)

É verdade que a Copa do Mundo para a França foi traumática. Mas para o Brasil, de certa forma, também foi frustrante. O fato é que independentemente da intensidade do fracasso, as duas seleções estão em reconstrução. Novo técnico, novos jogadores, novo estilo… Mas no reencontro desta quarta-feira, às 18h (de Brasília), no Stade de France, em Saint-Denis, ambos lutam contra “fantasmas”.

A Seleção Brasileira, pentacampeã do mundo, vê na França seu principal algoz da história. Em quatro confrontos em Copa do Mundo, por exemplo, apenas uma vitória (em 1958). Depois disso, três derrotas traumáticas: nas quartas de final em 1986 e 2006 e na decisão de 1998. Fora isso, o Brasil não vence os “Le Bleus” há 19 anos. De 1992 para cá, foram cinco jogos, com dois empates e três tropeços.

A França, embora sustente um retrospecto favorável recentemente contra o Brasil, não vive seus melhores dias. Na Copa do Mundo da África do Sul, por exemplo, saiu ainda na primeira fase e foi manchete no mundo todo por conta de sérios problemas de relacionamento no elenco. Após o Mundial, então, o ex-zagueiro Laurent Blanc, campeão mundial em 1998, assumiu a reconstrução do time.

Contra Brasília, Flu terá chance de espantar ‘fantasma’ de 2009

Fonte: Futebol Baiano

Em sua segunda participação na Série D do Campeonato Brasileiro, o Fluminense voltou a passar da primeira fase da competição. No entanto, para chegar novamente à Série C, o time de Feira de Santana terá que superar a eliminação ainda na segunda fase da quarta divisão, em 2009.

Ano passado, o Flu terminou a competição em segundo lugar de seu grupo, atrás apenas do Macaé-RJ. Na fase seguinte, encarou o Tupi-MG e acabou sendo eliminado precocemente. Após empatar por 1 a 1 no Jóia da Princesa, o Flu perdeu por 4 a 2 em Juiz de Fora.

Este ano, o Fluminense encara o Brasília-DF na segunda fase. O time candango terminou como líder de seu grupo, mas pontuou menos que o time de Feira de Santana. Foram nove pontos, com duas vitórias, três empates e uma derrota. Marcou sete gols e sofreu seis ao longo da primeira fase. :: LEIA MAIS »

Em Quito, Flu caça fantasma por título inédito

Fonte: Globo Esportes


Cuca conversa com os jogadores no estádio Casablanca, em Quito

Exatamente um ano e cinco meses depois, o Fluminense tem a chance de reescrever a história. No dia 25 de junho de 2008, o Tricolor começava a decidir contra a LDU, no Estádio Casablanca, em Quito, o título da Taça Libertadores da América. Nesta quarta-feira, às 21h50m (de Brasília), o troféu em disputa é o da Copa Sul-Americana, e os brasileiros entram em campo escaldados para que não se repita o trágico placar de 4 a 2, que praticamente decretou a derrota na decisão do ano passado.

Apesar das coincidências e do sentimento de revanche que tomou conta de parte da torcida carioca, o ambiente pacífico que recepcionou o Flu na capital equatoriana joga para longe qualquer clima de guerra para a partida. Até porque são poucos os remanescentes do último encontro com “La Liga”. Do lado brasileiro, apenas Conca inicia a partida, enquanto Norberto Araújo, Calle e Bieler, do rival, remetem o torcedor tricolor à trágica noite de 2 de julho no Maracanã.

O “maior estádio do mundo” será novamente palco de uma decisão continental entre Fluminense e LDU na quarta-feira seguinte, dia 2 de dezembro, e, como sempre acontece em competições organizadas pela Conmebol, o gols marcados fora de casa não terão influência na definição do campeão.













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