:: ‘Brasil’
Brasil já disputou o terceiro lugar na Copa em três oportunidades
Galáticos Online

Depois de ser humilhado pela seleção alemã, ao ser derrotado por 7 a 1, o time de Felipão vai disputar o terceiro lugar neste sábado (12), em Brasília, às 17h. Essa será a quarta vez que o selecionado verde e amarelo entra na briga para ficar no “pódio” da Copa do Mundo. O adversário ainda não foi definido, pois sai do confronto entre Argentina e Holanda que duelam nesta quarta-feira, às 17h, em São Paulo.
A primeira vez que o Brasil disputou o terceiro lugar foi em 1938. A seleção havia perdido para Itália na semifinal por 2 a 1, e venceu a Suécia por 4 a 2, conquistando o terceiro lugar.
O Brasil voltou a ser eliminado em uma semifinal em 1974. O selecionado verde amarelo foi despachado pela Laranja Mecânica, por 2 a 0, comandada por Johan Cruyff. Na disputa de terceiro lugar, o Brasil perdeu para a Polônia por 1 a 0.
A última vez que o Brasil disputou o terceiro lugar foi em 1978, na Copa realizada na Argentina. Na disputa de grupos, os brasileiros foram deixados para trás pelos Hermanos, que ganharam do Peru por 6 a 0 (jogo que faz muitos brasileiros reclamarem de um possível favorecimento aos donos da casa) e avançaram para conquistar o título. No confronto válido pelo terceiro lugar, a seleção Canarinho venceu a Itália por 2 a 1.
Sem Neymar, Brasil deixa a máscara cair e é humilhado pela Alemanha
Gazeta Esportiva

A máscara caiu. Diante de milhares de torcedores fantasiados de Neymar, a Seleção Brasileira não transformou em realidade a ilusão de que poderia ser bem-sucedida sem o seu principal jogador. Foi humilhada pela Alemanha com uma histórica e eterna derrota por 7 a 1 nesta terça-feira, no mesmo Mineirão onde já havia sofrido para superar o Chile nos pênaltis, e está fora da disputa pelo título da sua Copa do Mundo. Os gols foram marcados por Muller, Klose (o maior artilheiro dos Mundiais, agora à frente de Ronaldo), Kroos (2), Khedira e Schurrle (2). Oscar fez o de honra.
Se queria apagar a derrota para o Uruguai na final da primeira Copa do Mundo realizada no Brasil, há 64 anos, o Brasil conseguiu de forma vexatória. Perdia por 4 a 0 em 25 minutos de jogo. Em um Mineirão que virou Mineirazo, viu os seus torcedores reagirem com um choro que a psicóloga Regina Brandão e nem o melhor de seus colegas seriam capazes de conter. A revolta nas arquibancadas também acabou extravasada com irônicos gritos de “olé”, vaias (principalmente para o centroavante Fred), insultos e brigas.
A traumática queda diante da Alemanha foi o desfecho de um sonho que o Brasil alimentou muito graças a Neymar, alvo de uma joelhada de Zúñiga na vitória por 2 a 1 sobre a Colômbia, nas quartas de final, quando fez a sua exibição mais apagada no Mundial. Antes, o atacante havia sido importante nas vitórias por 3 a 1 contra a Croácia e por 4 a 1 em cima de Camarões, no empate sem gols com o México e na disputa de pênaltis com os chilenos.
Com a derrota na decisão da Copa do Mundo de 2002 muito bem vingada, a Alemanha agora se prepara para jogar a final do Maracanã às 16 horas (de Brasília) de domingo, contra o vencedor do confronto entre Holanda e Argentina. Ao Brasil, restará a melancólica disputa de terceiro lugar com o perdedor da outra semifinal, às 17 horas (de Brasília) de sábado, no Mané Garrincha. Mais uma vez, sem Neymar.

Brasil não é só Neymar, mas 68% dos gols tiveram seu toque
Terra

Para conseguir uma vaga na final da Copa do Mundo diante da Alemanha, na próxima terça-feira, os jogadores brasileiros tentarão colocar em prática o que disseram depois da vitória sobre a Colômbia: a Seleção não é só Neymar. Porém, a ausência do jogador terá um impacto indiscutível na produção do ataque canarinho.
Se é impossível fazer cálculos em dias ausentes do camisa 10 por ele ter atuado em todos os jogos com Luiz Felipe Scolari, uma análise dos 53 gols desde fevereiro de 2013 mostram que 68% deles tiveram a participação do craque. Quando não marcou ou deu passes, o atacante ajudou na construção da jogada.
Neste período Neymar marcou 15 gols, deu 12 assistências e participou ativamente de nove jogadas concluídas com sucesso. O camisa 10 se limitou a aplaudir os companheiros em 27 destes gols. Na Copa do Mundo, o atacante deixou seu toque em seis dos 10 marcados.
Ao todo a Seleção fez 25 jogos com Felipão: 18 vitórias, cinco empates e duas derrotas. Em apenas seis – incluindo duas partidas que o Brasil não marcou – o atacante não participou da construção de jogadas que resultaram em gol.
Na última vez que o Brasil jogou sem Neymar, em maio de 2012, Hulk se sobressaiu: marcou dois gols na vitória por 3 a 1 sobre a Dinamarca. Com Felipão o atacante tem três gols, quatro assistências e três participações diretas em gols.
Provável substituto de Neymar, Willian estreou apenas no final de 2013 com Felipão e foi titular apenas por uma vez. Mesmo assim tem dois gols e participação direta em outro.

Mexicano apita a decisão entre Brasil x Alemanha
Futebol Bahiano

A Fifa divulgou na noite deste domingo o responsável pela arbitragem para a partida entre Brasil x Alemanha, válida pela semifinal da Copa do Mundo e agendada para esta terça-feira, às 17h, no Estádio do Mineirão. O mexicano Marco Rodríguez será o encarregado de apitar o duelo em Belo Horizonte.
O árbitro já esteve em dois jogos neste mundial. O triunfo da Bélgica sobre a Argélia (2 a 1) e Itália 0 x 1 Uruguai, sendo que o último, sempre será lembrado pela mordida do Uruguaio Luis Suarez que custou a seu eliminação da Copa do mundo.

Alemanha aguarda duelo “especial” contra Brasil na semifinal
Terra

A primeira semifinal da Copa do Mundo foi definida. Alemanha e Brasil vão se enfrentar na próxima terça-feira, às 17h, no Mineirão, lutando por uma vaga na final. Para os germânicos, que passaram pela França nas quartas por 1 a 0 em jogo disputado no Maracanã, o duelo é aguardado com animação, por ser um duelo contra os donos da casa.
“Vai ser um bom jogo. A Alemanha também é forte. É um jogo especial jogar contra o Brasil no Brasil. Vai ser um grande jogo. Temos mais dois jogos e esperamos o título”, disse o atacante Lukas Podolski.
“Vai ser legal jogar contra o Brasil, tenho amigos brasileiros no Chelsea. Acho que podemos vencer”, afirmou o atacante André Schurrle, que no Chelsea contou na última temporada com as companhias de David Luiz, Ramires, Willian e Oscar.
Duas das seleções de maior tradição em Copas do Mundo, Brasil e Alemanha só se enfrentaram uma vez em Mundiais. Em 2002, em Yokohama, a Seleção venceu os germânicos na final por 2 a 0, contando com dois gols de Ronaldo e conquistou o pentacampeonato.
Um dos jogadores presentes naquela partida no Japão foi o atacante Oliver Bierhoff, que entrou no segundo tempo no lugar de Miroslav Klose. Aposentado desde 2003, o ex-jogador trabalha com a delegação da seleção alemã e espera um clima diferente para os atletas. “Estamos pensando nisso, vai ser um jogo especial. Vai ter uma atmosfera diferente para todos os jogadores”, explicou.
“Joguei na final de 2002, não é uma boa memória. Todos os jogos são duros contra o Brasil. Meu primeiro jogo no cargo de manager acho que foi contra o Brasil, em 2004, com o Jurgen Klinsmann de treinador (empate por 1 a 1 em Berlim). É sempre especial jogar contra o anfitrião”, resumiu Bierhoff.
Dupla que chora e decide! Zagueiros levam Brasil à vitória
Lancenet

A dupla de zaga que verte lágrimas e balança as redes. Depois de uma semana preenchida por discussões sobre o suposto desequilíbrio emocional da Seleção, a equipe deu sua resposta em campo, realizou, especialmente no primeiro tempo, uma boa atuação e derrotou a Colômbia por 2 a 1, em Fortaleza, garantindo vaga nas semifinais da Copa do Mundo. Os gols do triunfo foram marcados por Thiago Silva e David Luiz, a dobradinha defensiva que tem conseguido aliar emoção e desempenho que faz jus ao conceito que possuem no futebol europeu. E sem que um item afete o outro.
O gol do capitão logo aos 7 minutos, em um começo de partida de intensidade só vista na Copa das Confederações, foi a resposta mais imediata aos questionamentos. Thiago Silva, que no segundo tempo levaria o amarelo e, assim, não poderá enfrentar a Alemanha nas semifinais, bateu no peito, correu para a torcida e berrou: “Aqui é Brasil!”. Já seu parceiro fez um belo gol em falta de longa distância, aos 23 minutos do segundo tempo, quando a Colômbia ameaçava empatar, e deu uma lufada de tranquilidade à equipe.

Contra Colômbia, Brasil espera adversário favorável que joga e deixa jogar
Uol

A Colômbia tem o artilheiro da Copa do Mundo, o segundo melhor ataque e uma das melhores defesas da competição, mas ainda assim a seleção brasileira espera encontrar nesta sexta-feira um adversário bom para o estilo de jogo do Brasil e que não tem a tradição de transformar os duelos entre as equipes em “guerras”.
A seleção colombiana faz seu melhor Mundial na história e chega para o jogo das quartas de final, no Castelão, em Fortaleza, como destaque do torneio com quatro vitórias em quatro jogos e tendo o camisa 10 James Rodríguez como artilheiro com cinco gols, enquanto o Brasil ainda não convenceu na competição e passou um sufoco contra o Chile nas oitavas de final.
Os brasileiros, mesmo assim, estão satisfeitos com o rival que terão pela frente, e estariam mais preocupados caso o Uruguai tivesse vencido a Colômbia nas oitavas e avançado para o jogo com o Brasil.
Na avaliação dos jogadores e da comissão técnica do Brasil, a Colômbia tem um estilo de jogo ofensivo similar ao brasileiro, que deixa espaços para o adversário também jogar, o que normalmente é bem aproveitado pela seleção — como aconteceu na vitória por 3 x 0 sobre a Espanha na final da Copa das Confederações do ano passado.
O primeiro confronto Brasil x Colômbia em uma Copa do Mundo representará também o primeiro grande duelo individual de Neymar neste Mundial, tendo do outro lado o colombiano James Rodríguez. Os dois jogadores de 22 anos foram fundamentais para seus times chegarem às quartas e também serão chave no jogo.
O vencedor de Brasil x Colômbia enfrentará nas semifinais o ganhador de França e Alemanha, que jogam também nesta sexta-feira, no Maracanã. Os últimos quatros jogos entre os dois rivais sul-americanos terminaram empatados.
Árbitro espanhol vai apitar jogo entre Brasil e Colômbia
Bahia Notícias

A Fifa anunciou nesta quarta-feira que o espanhol Carlos Velasco será o árbitro da partida entre as seleções do Brasil e da Colômbia, na próxima sexta-feira, no Castelão, em Fortaleza, pelas quartas de final da Copa do Mundo. Esta será a terceira partida apitada pelo juiz de 43 anos nesta competição.
Velasco apitou a vitória da seleção do Uruguai por 2 a 1 sobre a Inglaterra, no Itaquerão, em que não deu cartão amarelo para os jogadores das duas equipes. Depois, comandou o triunfo da Bósnia-Herzegovina por 3 a 1 sobre o Irã, na Fonte Nova, onde advertiu um jogador de cada seleção.
O árbitro espanhol também possui outras experiências internacionais. Em 2011, ele apitou o triunfo do Porto sobre o Braga por 1 a 0 na decisão da Liga Europa. Já no ano seguinte, comandou dois jogos da Eurocopa, incluindo a partida de abertura, em que a anfitriã Polônia empatou por 1 a 1 com a Grécia. Já no ano passado, foi ele o juiz de uma das semifinais do Mundial de Clubes, no Marrocos, em que o Raja Casablanca derrotou o Atlético Mineiro por 3 a 1.
Felipão releva cobranças e cogita mudar esquema nas quartas
Terra

As recentes atuações da Seleção Brasileira na Copa do Mundo têm gerado críticas à equipe comandada por Luiz Felipe Scolari. O próprio treinador assume as cobranças feitas pela imprensa e por torcedores, embora considere o Mundial equilibrado. Sobre o próximo confronto, contra a Colômbia, pelas quartas de final, ele cogita mudar o esquema de jogo em virtude da suspensão do volante Luiz Gustavo.
Em entrevista veiculada pelo canal Sportv, Felipão disse que as cobranças são normais e que espera conseguir equilibrar o time para a próxima partida. “É normal que a imprensa brasileira e estrangeira cobrem melhores atuações nossas. Em um ou dois jogos fomos diferentes do que estamos acostumados, como por exemplo na Copa das Confederações”, assumiu. O técnico ainda tentou explicar o motivo desse desempenho questionável. “Estamos vendo muito equilíbrio. Não existe diferença entre as seleções tradicionais e as outras nas oitavas de final. O futebol está muito nivelado e também estamos enfrentando dificuldades”.
Sobre a equipe que entrará em campo nesta sexta-feira na Arena Castelão, em Fortaleza, Felipão não confirma quem entrará no lugar do suspenso Luiz Gustavo, mas admite que pode mudar o esquema tático. “Eu tenho duas possibilidades. Posso continuar jogando da forma que estamos, dentro daquela situação normal, ou mudo o sistema todo”, disse lembrando da conquista do pentacampeonato. “Posso iniciar como jogava a Copa de 2002, com três zagueiros, liberando os laterais. Vamos ver”.
Ainda sobre o adversário das quartas de final, o técnico ressaltou a qualidade do camisa 10 colombiano James Rodríguez, mas pediu atenção com os outros jogadores. “Não adianta só parar o James. Temos que parar o time todo da Colômbia, a sistemática de jogo e uma série de qualidade que eles possuem. Acho que é uma equipe que joga fácil, bonito e com boa organização. Vamos tentar equilibrar nossa equipe do princípio ao fim, evitando altos e baixos de jogos anteriores, para passar mais uma fase”, finalizou.

Sem perder há dez anos do Brasil, Colômbia decreta: ‘Não temos medo’
Esportes.Br

De um lado, a sensação. Do outro, a tradição. O Brasil, pentacampeão mundial, ainda não convenceu na Copa do Mundo de 2014, ao contrário da Colômbia, sem títulos, mas dona do futebol mais bonito desta edição. Tamanho desempenho tirou qualquer receio da equipe de José Pékerman antes do decisivo duelo da próxima sexta-feira, em Fortaleza, às 17h (de Brasília), válido pelas quartas de final do Mundial.
“Não temos medo, nenhum medo, mas muito respeito pelo Brasil. Sabemos o que é o Brasil, o que representa para o futebol…também é a seleção anfitriã, tem grandes jogadores. Pode não estar no seu melhor jogo, mas está conseguindo os resultados. Temos muito respeito”, sentenciou o volante Carlos Sánchez.
Fora o desempenho convincente neste Mundial, o retrospecto recente com o Brasil tirou o medo da Colômbia. Há quase dez anos, a equipe ‘cafetera’ não perde para o time pentacampeão mundial; neste período foram quatro jogos, e quatro empates – sendo três 0 a 0.
A última vitória brasileira ocorreu no dia 7 de setembro de 2003. Em confronto válido pelas Eliminatórias para o Mundial de 2006, em Barranquilla, a equipe pentacampeã mundial venceu por 2 a 1. Desde então, o equilíbrio marcou os encontros entre as duas seleções; inclusive o último, uma igualdade por 1 a 1, em amistoso disputado nos Estados Unidos, no dia 14 de novembro de 2012.
Esta equivalência no retrospecto recente anima a Colômbia. “A seleção brasileira tem uma história ganhadora, mas não temos medo, apenas respeito. Temos que pensar no nosso trabalho e seguir caminhando. Estamos chegar da melhor maneira possível”, disse o atacante Adrián Ramos.
“É possível seguir em frente sim! Temos um grupo muito bom e trabalhamos passo a passo. Agora estamos pensando no Brasil, esperamos mudar a história e avançar”, completou o jogador do Borussia Dortmund.
A confiança colombiana aumentou nesta Copa do Mundo. Após campanha irrepreensível nas Eliminatórias, a equipe, mesmo sem o craque Falcao García, fora do Mundial por lesão, alcançou pela primeira vez as quartas de final do torneio mais importante do calendário futebolístico.
O momento atual, portanto, é classificado como histórico; e o elenco quer acrescentar mais alguns capítulos nesta campanha. “Vamos dar tudo. Temos que trabalhar mais, mas sabemos que podemos fazer frente a qualquer time com as nossas armas. Vamos para buscar os três pontos contra o Brasil”, discursou um confiante Sánchez.








