:: ‘Brasil’
Lionel Messi marca, quebra tabu, e Argentina bate Seleção em Doha
Fonte: Globo Esportes

Messi tenta passar por Ronaldinho no jogo desta
quarta-feira, em Doha, no Qatar (Foto: Mowa Press)
A fera acordou. Com um golaço de Lionel Messi aos 47 minutos do segundo tempo, a Argentina venceu a Seleção por 1 a 0, no Khalifa International Stadium, em Doha, no Qatar, e acabou com um jejum de cinco anos sem vitória sobre o rival sul-americano. Além disso, “La Pulga” acabou com o tabu de nunca ter vencido o time canarinho atuando pela equipe principal dos hermanos. Pelo lado brasileiro, Ronaldinho foi o destaque, mas foi substituído no segundo tempo.
Com o resultado, a Seleção Brasileira perdeu a invencibilidade sob o comando de Mano Menezes. Eram três vitórias em três jogos e nenhum gol sofrido. O setor defensivo, formado por Victor, Daniel Alves, Thiago Silva, David Luiz e André Santos, não sabia o que era buscar a bola na rede há 451 minutos.
O Brasil volta a campo apenas no ano que vem. A equipe de Mano Menezes vai enfrentar a França, no dia 2 de fevereiro, em Paris. Já os hermanos devem voltar a atuar na mesma data, contra a Inglaterra, em Wembley. O amistoso será confirmado nos próximos dias pela Associação de Futebol Argentina (AFA).
Brasil e Argentina em Doha marca o reencontro de Ronaldinho e Messi
Fonte: Globo Esportes

Messi e Ronaldinho se abraçam antes da partida
pelos Jogos de Pequim, em 2008 (Getty Images)
Ronaldinho Gaúcho e Lionel Messi marcaram época no Barcelona. Juntos, os dois ganharam títulos e se tornaram ídolos no clube catalão. Separados por conta da transferência do brasileiro, que foi para o Milan, os dois vivem momentos distintos na carreira quando o assunto é defender suas respectivas pátrias. Enquanto o brasuca busca o recomeço com a amarelinha, o argentino se firma como líder dos hermanos. E nesta quarta-feira, às 15h (de Brasília), em Doha, no Qatar, eles vão se enfrentar no confronto entre a renovada Seleção de Mano Menezes e a Argentina do efetivado Sergio Batista.
Por suas seleções, Ronaldinho e Messi se enfrentaram apenas em uma oportunidade. Nas Olimpíadas de 2008, em Pequim, a Argentina atropelou a Seleção e venceu por 3 a 0, pelas semifinais do torneio. No fim, os hermanos conquistaram a medalha de ouro. Agüero, genro de Maradona, e Riquelme fizeram os gols. Curiosamente, o mesmo Bastista que comandará a equipe em Doha nesta quarta-feira dirigia o time campeão olímpico.
Em agosto, pelo troféu Juan Gamper, os dois se reencontraram em seus respectivos clubes no duelo entre Milan e Barcelona. Mas por poucos minutos. Messi e Ronaldinho estiveram em lados opostos do gramado do Camp Nou por apenas 14 minutos. Enquanto o argentino entrou em campo aos 17 minutos da etapa final, o brasileiro deixou o gramado aos 31. :: LEIA MAIS »
Com virada, Brasil bate o Japão e vai reeditar final de 2006 contra a Rússia
Fonte: Globo Esportes

Brasil comemora um ponto contra o Japão
(Foto: divulgação / FIVB)
Era um caldeirão japonês. Praticamente lotado, com cerca de 12 mil pessoas, o estádio nacional Yoyogi mostrava rostos cheios de esperança por ver o Japão nas semifinais do Mundial pela primeira vez em 28 anos. A cada ponto, um grito pelo nome das jogadoras. Um barulho ensurdecedor. Na quadra, a seleção brasileira tentou fechar os ouvidos e ignorar a torcida, mas se deixou levar. Dois sets perdidos, e o sonho do título inédito escapando pelos dedos. A virada, enfim, veio. Emocionante, quando a esperança ainda estava pendurada por um fio. As brasileiras superaram os muitos erros de recepção e mostraram que estão em Tóquio para conquistar o troféu perdido em 2006. Vitória por 3 sets a 2 (22/25, 33/35, 25/22, 25/22 e 15/11), e silêncio nas arquibancadas.
Com 28 acertos, Ebata foi a maior pontuadora do jogo. Já pelo Brasil, Natália marcou 25 pontos.
Neste domingo, às 8h30m (de Brasília), o Brasil reeditará a última decisão do Mundial contra a Rússia, que venceu os Estados Unidos por 3 sets a 1 na outra semifinal. Já o Japão disputará a medalha de bronze com as americanas.
Brasil supera ‘treino’ difícil contra EUA e confirma a liderança do grupo
Fonte: Globo Esportes

Jaqueline supera o bloqueio de Alisha Glass
(Foto: Divulgação / FIVB)
Era para ser um “treino”, como chamou José Roberto Guimarães. Só esqueceram de avisar aos Estados Unidos. As americanas, que brigavam pela vaga nas semifinais do Mundial do Japão, deram trabalho para o Brasil. Classificada para a próxima fase, a seleção brasileira teve dificuldades de passar pelo bom sistema defensivo das adversárias e pecou na distribuição de jogadas no segundo set, mas conseguiu superar as dificuldades e manter a invencibilidade de nove jogos. Ao apito final, o objetivo estava cumprido. Despedida de Nagoya com vitória por 3 sets a 1 (25/19, 24/26, 25/19 e 25/23) e liderança do Grupo F.
Apesar de ter vencido a partida, o Brasil não teve a maior pontuadora do jogo. Foi Destinee Hooker, com 20 pontos. Pela seleção, Jaqueline somou 18 pontos.
A seleção viaja para Tóquio na manhã desta quinta-feira (madrugada de Brasília). Depois de dois dias de treinos, disputará a semifinal no sábado. O adversário deve ser o Japão, que está em segundo lugar no Grupo E, mas ainda não confirmou a posição. Rússia, atual campeã mundial, é a outra classificada da chave. Os Estados Unidos esperam o resultado do jogo da Itália – contra Cuba – para saber se confirmaram a vaga na próxima etapa.
Brasil passa pelas alemãs e confirma vaga nas semifinais do Mundial
Fonte: Globo Esportes

As meninas festejam a vitória sobre a Alemanha e o passaporte para as semis (Foto: FIVB)
Em 9 de novembro de 1989, os alemães comemoravam a abertura do caminho entre os lados oriental e ocidental da nação. A queda do Muro de Berlim completa 21 anos nesta terça-feira. Protagonistas de um dos fatos mais marcantes da história, as germânicas fizeram um papel de apenas coadjuvantes em mais um movimento de passagem e avanço de etapas para um país.
Em busca do título inédito do Mundial de Vôlei, o Brasil aproveitou o fraco desempenho da Alemanha em quadra e carimbou sua passagem de Nagoya para Tóquio. A vitória por 3 sets a 0, parciais de 25/16, 25/13 e 25/21, confirmou a classificação para as semifinais e deixou a seleção a dois passos do alto do pódio da capital japonesa no próximo domingo.
Antes de ir para Tóquio, porém, a equipe de José Roberto Guimarães precisa “cumprir tabela” contra um dos principais adversários do Mundial. Nesta quarta-feira, às 3h (de Brasília), o Brasil enfrentará os Estados Unidos para definir quem deixa o ginásio Nippon Gaishi Hall como o primeiro colocado do Grupo F.
Em cinco capítulos, saiba como foi o GP do Brasil, vencido por Vettel
Fonte: Globo Esportes

Vettel festeja, e Alonso já está de olho na corrida do
próximo domingo, em Abu Dhabi (Foto: Reuters)
Entre os mais de 72 mil torcedores que foram ao autódromo de Interlagos neste domingo, quase ninguém queria ver um título de Fernando Alonso. O companheiro de Massa na Ferrari chegou a São Paulo como o único capacitado para ser campeão por antecipação. Para isso, precisava, por exemplo, vencer a prova e torcer para Mark Webber chegar em quinto. Não foi o que aconteceu. A RBR roubou a liderança de Nico Hulkenberg logo no início e dominou o GP do início ao fim.
Com chuva no sábado e sol no domingo, o fim de semana em São Paulo ficou marcado por uma tentativa de assalto a Jenson Button, mas principalmente pelo acirramento da briga pelo título. Agora tudo será decidido em Abu Dhabi, no próximo domingo, no encerramento da temporada. Mas antes disso, vale a pena recordar, em cinco capítulos, os momentos mais relevantes da passagem do circo da Fórmula 1 pelo Brasil em 2010 :: LEIA MAIS »
Brasil leva susto, mas vence Cuba
Fonte: Globo Esportes

Ainda faltavam alguns minutos para o jogo começar em Nagoya. Na entrada da quadra, as jogadoras nem se olharam. O clima era de tensão. Há dois anos, Brasil e Cuba não se enfrentavam. Começou a execução dos hinos nacionais. A torcida brasileira fez festa e cantou em volume máximo, o que fez Carcaces olhar espantada para as arquibancadas. Após o apito inicial, porém, foi a ponteira que assustou os brasileiros que assistiam à partida. Com ReglaTorres de assistente técnica, gritando o tempo todo, as cubanas cresceram e venceram o primeiro set. Mas pararam por aí.
A equipe de José Roberto Guimarães mostrou volume de jogo e rodou diversascombinações de ataque para virar a partida e ficar a apenas uma vitória da classificação para as semifinais do Mundial. Placar final de 3 sets a 1 (23/25, 25/20, 25/13 e 25/18), e gostinho de superação no clássico entre duas das maiores rivais da história do vôlei.
O jogo coletivo foi fundamental para a seleção no início da manhã deste domingo (no Brasil). Cinco titulares terminaram a partida com dois dígitos no placar de pontos. Coube a Sheilla, porém, o título de maior pontuadora, com 17 acertos. Por Cuba, Carcaces foi o destaque, com 19 pontos. :: LEIA MAIS »
Brasil passa pelas ‘baixinhas velozes’ e mantém invencibilidade no Mundial
Fonte: Globo Esportes
É costume na Tailândia juntar as mãos, como se estivesse rezando, para cumprimentar uma pessoa. Foi assim que as jogadoras da seleção asiática agradeceram umas às outras por cada ponto marcado e até mesmo perdido neste sábado. As brasileiras, porém, não precisavam fazer o mesmo. Sem medo de quebrar o protocolo, abriram bem os braços no bloqueio e se posicionaram ainda melhor na defesa para parar as “velozes baixinhas” e manter a invencibilidade no Mundial. Na estreia na segunda fase, vitória verde e amarela por 3 sets a 0 (25/19, 25/19 e 25/16) para a alegria da torcida no ginásio Nippon Gaishi Hall, em Nagoya.
Com 21 acertos, Sheilla foi a maior pontuadora do jogo. Do outro lado, Onuma mostrou que nem sempre é preciso ser uma gigante na rede para surpreender: marcou 13 pontos.
O Brasil volta à quadra na madrugada deste domingo. Às 4h30m (de Brasília), a equipe do técnico José Roberto Guimarães enfrentará Cuba no segundo desafio em Nagoya.









