:: ‘CONCA’

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Além do aspecto técnico, o retorno de Dario Conca poderia ter vantagens para o Fluminense na questão financeira. Em entrevista concedida à Rádio Tupi nesta quinta, o presidente da equipe das Laranjeiras, Peter Siemsen, revelou que, caso o sonho da diretoria se realizasse e o meia argentino voltasse a defender as cores do Tricolor, como ocorreu durante os anos de 2008 a 2011, o programa sócio-futebol, lançado durante a temporada encerrada há uma semana, teria um crescimento significativo nas adesões.

“Se você anuncia o Conca, a associação do Fluminense dispara. O clube teria condições de fazer um investimento maior com seu patrocinador, considerando ser uma situação diferenciada para o torcedor” – revelou o mandatário, sem dizer, entretanto, quantos torcedores já aderiram ao projeto até o momento

Com compromisso válido até dezembrp de 2013 com o Guangzhou Evergrade, da China, Conca já demonstrou o desejo de regressar ao Brasil, chegando, inclusive, a abandonar a casa que morava na Ásia e, segundo informações de bastidores, pagar R$ 300 mil de mudança para o Rio de Janeiro. Advogado do atleta, Marcos Motta nega essa notícia e afirma que o ídolo da torcida de Álvaro Chaves, considerado o responsável pelo título do Brasileirão de 2010, está apenas passando férias na Cidade Maravilhosa.

Uol

Três títulos em dois anos, oitavo maior salário do mundo e ídolo de uma torcida. De fora, é difícil crer que a situação do meia Darío Conca seja tão ruim no Guangzhou Evergrande para que o jogador queira voltar ao Brasil de qualquer maneira. Desde que se transferiu para o clube chinês, porém, o armador tem enfrentado uma série de problemas com a rígida autoridade dos dirigentes, atrito com técnicos por ser substituído e a pressão da família, que não se adaptou ao país mais populoso do mundo.

Contratação mais cara do futebol chinês, Conca está sempre ao lado de cifras astronômicas. O Guangzhou Evergrande pagou mais de R$ 16 milhões pelo jogador em 2011 e seu salário é o oitavo mais alto do mundo: pouco menos de R$ 2 milhões por mês. O valor supera os vencimentos de Messi e Cristiano Ronaldo, segundo lista do jornal espanhol Marca. O relacionamento nos quase dois anos na China, porém, é oposto ao que o argentino encontrava no dia a dia do Fluminense.

A dificuldade de adaptação também tem motivado o jogador a voltar para o Brasil. Para amigos próximos, o meia argentino reclama que precisa sempre se deslocar com um tradutor, por conta da dificuldade com a língua. Além disso, alimentação, questões culturais e a preocupação com a educação do primogênito também afligem a esposa do jogador, a brasileira Paula Araújo. Os problemas, porém, são minimizados pelo advogado do jogador.

Gazeta Esportiva

O Fluminense chegou a tentar o retorno do meia argentino Darío Conca, mas foi frustrado pelo novo clube do atleta, o chinês Guanghzou Evergrande. Apesar disso, a volta do meio-campista pode não estar tão distante: o argentino revelou que pretende voltar às Laranjeiras e prometeu à esposa que eles se mudariam de volta ao Brasil após o final de seu contrato com o time chinês.

“Eu pretendo voltar ao Fluminense quando o meu contrato atual terminar. Falei sobre isso com meus amigos sobre isso e eu prometi à minha esposa que vamos voltar para o Brasil”, declarou em entrevista ao Daily China.

Apesar de garantir seu desejo de voltar ao Brasil, o meia não descartou seguir na China. “Deus pode ter planos diferentes para mim. Meu filho acaba de nascer em Guangzhou e eu aqui há apenas um ano”, ponderou o armador de 29 anos, eleito o melhor jogador do Campeonato Brasileiro de 2010, ganho pelo Fluminense.

Globo Esportes

O São Paulo corre atrás de reforços. A diretoria quer um meia canhoto que faça companhia para Jadson na armação e que chegue para ser titular absoluto. O nome dos sonhos do presidente Juvenal Juvêncio é o argentino Darío Conca, que foi campeão brasileiro pelo Fluminense em 2010 e hoje defende o Guangzhou Evergrande, da China.

No entanto, a parte financeira é extremamente complicada. O São Paulo teria de discutir a liberação com o clube chinês, que pagou US$ 10 milhões (R$ 21 milhões) para tirá-lo das Laranjeiras. O representante de Conca afirma que ele toparia voltar para o futebol brasileiro ganhando perto do que recebia quando deixou o Fluminense: R$ 600 mil mensais, valor bem acima do teto salarial no Morumbi – se fosse contratado por esse salário, Conca passaria a receber mais que Rogério Ceni, Luis Fabiano e Lucas, as estrelas do time.

O Fluminense também sonha com o retorno do meio-campista, mas admite que dificilmente terá exito em contratá-lo novamente. Vale lembrar que a janela de transferências de jogadores de fora para o Brasil fecha em uma semana.

Lancenet

Para repatriar Conca o Fluminense não precisa de loucuras. A ideia do jogador é tentar a liberação junto aos chineses com uma proposta de três milhões de euros (R$ 7,5 milhões).

Valores estes, que estão muito dentro dos padrões do futebol brasileiro e que deverá ser aceito pelo Guanghzou Evergrande (CHN), já que o vínculo do argentino expira no meio do ano que vem e a partir de dezembro ele já poderá assinar um pré-contrato com qualquer outra equipe.

Contudo, o jogador está chateado com o Fluminense, devido à demora para oficializar a proposta. Apesar de sempre deixar claro seu interesse em retornar, o Tricolor vai cozinhando a situação e irritando o ídolo, que já assinalou com salários iguais aos de seus tempos de Flu (cerca de R$ 300 mil). Desta forma, Conca já deu o aval para seu representante negociar com outros clubes e complicou a situação do Flu. Para ter o ídolo, terá que enfrentar concorrência no Brasil.

Fonte: Globo Esportes

Derrotado em 2005, Conca espera ter mais sorte em Piúra nesta quarta-feira

A falta de glórias em sua história e a penúltima colocação no Campeonato Descentralizado, como chamam o Peruano, fazem do Alianza Atlético, até mesmo para os moradores de Piúra, um franco atirador diante do Fluminense no confronto desta quarta-feira, às 19h15m (de Brasília), pelas oitavas de final da Copa Sul-Americana. Engana-se, porém, quem duvida da força de “Los Churres” no gramado sintético do Estádio Miguel Grau.

Se a classificação sobre o Deportivo Anzoátegui, da Venezuela, na primeira fase da competição continental, foi a primeira em confronto diante de um time estrangeiro, a equipe peruana coleciona bons resultados em casa, e o meia tricolor Darío Conca sabe muito bem disso.

Pelo Universidad Católica (Chile), o argentino encarou o Alianza em Piúra e saiu derrotado por 2 a 0, pela segunda fase da Sul-Americana de 2005. A classificação não foi comprometida porque os chilenos, que acabaram eliminando o Fluminense nas quartas, venceram em Santiago por 5 a 0.