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:: ‘Cruzeiro’

Ranking das Américas tem argentinos na ponta, seguidos por Cruzeiro e Galo

Globo Esportes

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O título da Taça Libertadores deu ao San Lorenzo o topo do ranking de melhores clubes da América no ano passado, divulgado pela “Pluri Consultoria” nesta quarta-feira. Campeão da competição pela primeira vez, o time de coração do Papa Francisco subiu seis posições com relação a 2013, ficando na frente do River Plate, campeão nacional. Entre os cinco primeiros, Cruzeiro (3º) e Atlético-MG (4º) representam o Brasil.

O Galo havia sido considerado o melhor time das Américas no ranking anterior, também impulsionado pelo título da Libertadores. Já o Cruzeiro ganhou uma colocação com relação a 2013 devido ao bicampeonato nacional e o segundo lugar na Copa do Brasil. Além dos dois mineiros, o São Paulo (7º) também representa o Brasil no top 20, que conta com quatro time argentinos, quatro mexicanos, dois americanos, dois paraguaios, dois peruanos, um colombiano, um uruguaio e um equatoriano.

O time que mais subiu na lista foi o Independiente Santa Fé, da Colômbia, que ganhou 187 posições no ranking, alcançando a 30ª colocação na lsita desse ano. Quem mais caiu foi o Botafogo, que perdeu pontos por conta do rebaixamento para a Série B, deixando a 42ª posição e rumando para a 175ª.

No ranking acumulado dos últimos sete anos, o Corinthians segue na liderança pelo terceiro ano consecutivo. Depois dele vem a LDU, que já ocupava a posição no ano passado, e o Cruzeiro, que subiu de nono para terceiro no geral.

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Cruzeiro perde para o Londrina na estreia do atacante Leandro Damião

Gazeta Esportiva

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Faltou futebol no primeiro jogo do Cruzeiro em 2015. A Raposa fez amistoso contra o Londrina, neste domingo, no estádio do Café, e com as duas equipes em pré-temporada, a partida foi jogada em ritmo lento, e com poucos lances de emoção. O Tubarão levou a melhor, vencendo os celestes por 1 a 0, na estreia do atacante Leandro Damião, maior contratação cruzeirense no ano.

O lance que definiu o jogo saiu dois pés do armador Celsinho, que no fim do primeiro tempo cobrou falta com categoria. O goleiro Fábio se esticou todo, mas não conseguiu chegar na bola. O duelo no Sul do Brasil serviu para os dois treinadores avaliarem alguns jogadores e para procurar entrosar as equipes no inicio dos trabalhos.

Durante a pré-temporada cruzeirense, a equipe celeste ainda fará mais alguns amistosos antes das estreias oficiais no Campeonato Mineiro e na disputa da Libertadores. Um jogo com o Shakhtar Donetsk, da Ucrânia já foi confirmado para Brasília.

Damião pode ser trocado por Dagoberto e Pedro Ken

Gazeta Esportiva

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As negociações entre Santos, Doyen Sports e Cruzeiro envolvendo Leandro Damião estão avançadas, mas ganharam um novo capítulo com a definição do novo presidente do Peixe. Representantes do grupo de investimentos maltês, que tirou o centroavante para coloca-lo no clube de Vila Belmiro, estão em Belo Horizonte em busca de um acerto com a Raposa. Porém, Modesto Roma Jr, eleito no último sábado, apesar de enxergar o empréstimo como bom para todas as partes, não pretende sair de mãos abanando.

A primeira controvérsia ficou explícita na segunda-feira, quando Modesto não se mostrou favorável a ideia inicial de aceitar o negócio com a condição de que o Santos arque com metade do salário do jogador, que se aproxima dos R$ 700 mil mensais. “Eu gostaria de pagar só 10% do salário do Messi, vamos ver se o Barcelona aceita”, ironizou o novo mandatário, na ocasião.

Portanto, buscando alternativas para o sucesso do negócio, o Santos deve solicitar o envolvimento de dois jogadores do elenco mineiro: Dagoberto e Pedro Ken.

O primeiro não se contenta com a posição de reserva e já deixou claro que prefere sair a ter de ficar mais uma temporada como suplente, mesmo que no atual campeão abrasileiro. Já o segundo foi emprestado para Avaí, Vitória e Vasco nos últimos três anos e não deve ser problema.

A Raposa quer agilizar as negociações porque teve de devolver Marcelo Moreno ao Grêmio e perdeu Borges. Além disso, apesar do interesse, o salário de Fred assustou a diretoria mineira, por isso as tratativas com Leandro Damião são encaradas como prioridade.

Para sempre! Galo bate Cruzeiro de novo e é campeão da Copa do Brasil!

Globo Esportes

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É tão grande que não cabe em sua própria enormidade o que aconteceu neste 26 de novembro. É tão grande que já seria grande se simplesmente disséssemos que o Atlético-MG é o campeão da Copa do Brasil de 2014 – campeão e ponto final. Ou que pela primeira vez conquista o torneio. Ou que garante vaga na Libertadores. Ou que assegura seu quarto título em dois anos. Mas é muito mais que isso tudo – a ponto de transformar a taça em si (ou seu ineditismo, ou suas consequências) em detalhe, em ornamento para o feito maior, o feito que efetivamente importa aos vencedores: que é sobre o Cruzeiro. No maior clássico que Minas Gerais já viu, o Galo bateu o rival por 1 a 0 na noite desta quarta-feira, no Mineirão, naquela que foi a primeira final de um torneio nacional entre eles – uma vitória para a posteridade, uma vitória para sempre.

O gol de Diego Tardelli entra para o imaginário do torcedor mineiro – muito especialmente o atleticano. Com ele, o Galo carimba a faixa de campeão brasileiro do eterno adversário e evita que ele alcance a Tríplice Coroa em 2014. Em mais de 90 anos de rivalidade, em uma história que remete ao começo do século passado, aos tempos em que o Cruzeiro ainda se chamava Palestra Itália, é a vitória mais importante de um sobre o outro – como se um campeonato estivesse dentro do jogo, não o jogo dentro de um campeonato.

A conquista descende daquilo que o Atlético alcançou no primeiro jogo, há duas semanas, no Independência – a vitória por 2 a 0 que permitia que ele até perdesse o duelo desta noite. Mas o que o Galo menos fez foi se acomodar na vantagem. Jogou para cima, atacou, agrediu. Agiu como campeão. De quebra, fechou o ano sem perder clássicos:

Cruzeiro bate Goiás e é tetracampeão brasileiro no Mineirão!

Globo Esportes

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Dirá a tabela, essa insensível, que o Cruzeiro foi campeão brasileiro neste domingo, dia 23 de novembro de 2014, ao vencer o Goiás por 2 a 1. Às favas a tal da lógica. Porque o Cruzeiro, de tão superior, não foi campeão: o Cruzeiro vem sendo campeão. Até chegar ao gol de Ricardo Goulart, aos 12 minutos do primeiro tempo em um Mineirão encharcado, teve muita coisa: um elenco que vale por dois; uma comissão técnica inventiva e interessada; um departamento de futebol alheio a caprichos presidenciais. Até chegar ao gol de Everton Ribeiro, aos 17 minutos do segundo tempo, teve um bocado mais: um centro de treinamento invejável; salários em dia; harmonia; medalhões como complemento para jogadores em crescimento (não o contrário); quase 70 mil sócios pagando mais de metade da folha salarial do futebol.

O segundo título consecutivo, quarta conquista de Brasileiro da história do clube, consolida o Cruzeiro como referência, bota mais uma estrela em uma constelação que não cessa de crescer e enche de orgulho a torcida que pegou muita, muita, muita chuva para lotar o estádio. O jogo não foi dos melhores – o gramado impediu que fosse. Muito pesado, tomado por poças nas laterais, ele recebeu uma partida pouco fluente. Uma pena: o que esse time do Cruzeiro mais tem é justamente fluência.

Com a vitória, a Raposa foi a 76 pontos, inalcançável na ponta do campeonato. São sete de vantagem sobre o São Paulo, e restam apenas seis em disputa. O Goiás, com 44, é o 13° e volta a campo domingo, às 19h30, na Arena da Baixada, contra o Atlético-PR.

A equipe celeste jogará como campeã contra a Chapecoense, domingo, às 17h, na Arena

Confira os resultados da 36ª rodada
Internacional 2 x 1 Atlético-MG
Bahia 1 x 2 Atlético-PR
Flamengo 1 x 1 Criciúma
Sport 2 x 2 Fluminense
Santos 0 x 1 São Paulo
Cruzeiro 2 x 1 Goiás
Figueirense 2 x 0 Vitória
Corinthians 1 x 0 Grêmio
Coritiba 2 x 0 Palmeiras
Chapecoense 2 x 0 Botafogo-RJ

Grêmio sai na frente, mas Cruzeiro vira e fica ainda mais perto do título

Globo Esportes

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O Cruzeiro está ainda mais perto do título. Viu o Grêmio começar melhor o jogo da noite desta quinta-feira e abrir o placar com Riveros na Arena lotada, mas cresceu no decorrer da partida e virou o placar para 2 a 1 no segundo tempo, com Ricardo Goulart e Éverton Ribeiro. Mesmo passando por percalços ainda na etapa inicial com dois jogadores tendo de ser substituídos com dores, fez valer a superioridade de líder e emplacou mais uma vitória. Faltam três rodadas para o fim do campeonato.

Com o resultado, o Cruzeiro soma 73 pontos. O Grêmio tem 60, em sexto lugar. No próximo domingo, o Tricolor enfrenta o Corinthians fora de casa, enquanto a Raposa recebe o Goiás. Se vencer, comemora o bicampeonato do Brasileirão junto de sua torcida, no Mineirão. Os gremistas ainda lutam para confirmar uma vaga à Libertadores do ano que vem.

Com mais posse de bola e ditando o ritmo do jogo, o Grêmio saiu na frente. O jogo era de muita marcação e poucas oportunidades de avanço dos dois lados no começo e os goleiros assistiam a tudo com tranquilidade. Até que aos 13 minutos Riveros apareceu como elemento surpresa na área. No rebote da zaga, aproveitou a sobra e acertou uma bomba para estufar a rede. Com apoio da torcida, que lotou a Arena, o Tricolor ganhou confiança. E o Cruzeiro pareceu sentir o golpe. Com dores, Ceará teve de deixar o campo para a entrada de Myke. Marquinhos também sentiu, mas seguiu. Minutos depois, desabou e foi substituído por Willian. O primeiro tempo terminou com cinco finalizações gremistas (três chances reais e uma concluída), contra uma cruzeirense, sem levar perigo.

Depois do intervalo, o Cruzeiro voltou melhor. Willian aproveitou distração da defesa do Grêmio nos primeiros minutos e, às costas do Pará, chutou cruzado e rasteiro. Passou perto. O time mineiro seguiu oferecendo maior perigo e criando dificuldades para o gaúcho. E a insistência surtiu efeito. Willian disparou um chute e Marcelo Grohe deu rebote. Ricardo Goulart aceitou o presente e estufou a rede para deixar tudo igual na Arena. Do outro lado, Barcos tentou recolocar o Tricolor na frente, mas Fábio fez grande defesa, aos 25. Felipão, reclamando muito da arbitragem – o auxiliar Murtosa chegou a ser expulso do banco – agiu com mudanças na equipe. Alan Ruiz, Giuliano e Lucas Coelho entraram. Mas não houve resposta. O líder fez valer sua superioridade e virou o placar com Éverton Ribeiro, que bateu rasteiro para dar números finais à partida.

Galo faz 2 a 0 no primeiro dos maiores clássicos da história de MG

Globo Esportes

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Soassem no início da madrugada desta quinta-feira as sete trombetas do apocalipse, deixasse o mundo de existir, deixasse o futebol de existir também (o que talvez seja ainda mais grave), Atlético-MG e Cruzeiro poderiam mergulhar na eternidade aconchegados na certeza de que gravaram no campo do Independência, instantes antes, o maior episódio de suas vidas como seres inseparáveis, como entidades unas, como eternos rivais que não vivem um sem o outro. A vitória de 2 a 0 do Galo, gols de Luan e Dátolo, foi o primeiro episódio dos dias mais emblemáticos de rivalidade entre os dois gigantes de Minas Gerais – terra tão vasta quanto é seu futebol. Eles jamais decidiram um campeonato nacional. Pois chegou o momento, e quem começou a se apossar dele foi o Atlético. Até derrota por um gol no Mineirão, dia 26, torna o time de Levir Culpi campeão.

Afinal, vantagem de 2 a 0 em um clássico desse tamanho não é pouca coisa. É enorme. É coisa de doido, de Galo Doido, de “doidinho” – como é chamado Luan, o autor do primeiro gol, o atacante que cantou o hino do Atlético no banco de reservas da Ponte Preta, quando foi enfrentar seu futuro time no Independência, o jogador que carrega no braço, tatuada, uma frase de Garrincha: “O que eu queria eu fiz e faço até hoje, que é brincar de bola”. Coisa de doido como só um argentino é capaz de ficar em um clássico. Dátolo, um dos melhores em campo, marcou o segundo na etapa final.

A maluquice é que os atleticanos, em uma noite sem poréns em campo, precisam lidar com uma ressalva: não são campeões ainda. Longe disso. E por uma série de motivos: o time do Cruzeiro é muito bom; o aproveitamento celeste no novo Mineirão é de 86%; a casa será praticamente toda azul, com maioria esmagadora de cruzeirenses. Mas controlar o rival virou uma especialidade alvinegra: no sexto clássico do ano, foi a terceira vitória do Atlético, e os outros terminaram empatados. Nada de o Cruzeiro vencer ainda.

Certo é que as trombetas do apocalipse não serão loucas de tocar até lá. Há um clássico de sair faísca pela frente. Para ser campeão, o Cruzeiro precisa vencer por três gols de diferença ou devolver os 2 a 0 e tentar a sorte nos pênaltis. Se o Atlético fizer um gol, a Raposa precisará fazer quatro.

Em 3 anos, Atlético-MG e Cruzeiro mudam da queda para o topo

Terra

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Finalistas da Copa do Brasil, Atlético-MG e Cruzeiro entram em campo para os primeiros 90 minutos do duelo decisivo nesta quarta-feira, às 22h (de Brasília), no Independência, ambos com sonho do título: os celestes na busca pelo quinto e o alvinegro na busca pelo primeiro de sua história. Mas quem se lembrar de três anos atrás vai perceber o quanto o futebol mineiro mudou.

Em 2011, tanto Atlético-MG quanto Cruzeiro lutaram contra a queda para a série B. O clube mineiro conseguiu escapar na penúltima rodada e deixou o arquirrival ainda na luta. Na época a rivalidade que sempre foi grande ganhou um tempero a mais: os clássicos do Campeonato Brasileiro foram colocados todos para a última rodada, e o time alvinegro poderia rebaixar o rival com uma simples vitória.

O resultado, no entanto, nem o torcedor mais otimista do Cruzeiro conseguiria imaginar. O time celeste bateu o rival por 6 a 1, resultado que até hoje é comemorado pelos cruzeirenses em Belo Horizonte, e escapou de uma vez por todas da queda para a segunda divisão.

Três anos depois tudo mudou: o Atlético-MG foi vice-campeão do Brasileiro de 2012, campeão da Copa Libertadores de 2013, e o Cruzeiro conquistou o Campeonato Brasileiro de 2013 e é o principal candidato a conseguir a taça do Brasileiro de 2014.

Para fechar com chave de ouro as duas ótimas temporadas dos grandes rivais, a final da Copa do Brasil ficará em Minas. O Atlético-MG aposta na raça, após ter virado dois jogos que pareciam impossíveis, diante de Corinthians e Flamengo, enquanto o Cruzeiro tem a técnica apurada de um dos melhores clubes brasileiros nos últimos dois anos.

Após reunião, Galo e Cruzeiro desistem de final com torcida única

Globo Esportes

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Passada um pouco da euforia das classificações de Atlético-MG e Cruzeiro para a inédita decisão mineira na Copa do Brasil, a tarde desta sexta-feira foi de reunião e decisões para os dois duelos decisivos da competição nacional, nos dias 12 e 26 de novembro. O principal acordo no encontro entre os representantes da Federação Mineira de Futebol (FMF), Polícia Militar de Minas Gerais e representantes dos dois clubes foi a questão das torcidas. Cada clube terá direito a 10% dos ingressos quando jogar como visitante.

Pelo Atlético-MG, a diretora exectutiva do clube, Adriana Branco, foi quem representou o presidente Alexandre Kalil, enquanto do Cruzeiro quem esteve na reunião foi o supervisor de futebol, Benecy Queiroz.

Benecy Queiroz explicou que foi surpreendido com a decisão, já que não esperava que o Atlético-MG solicitasse sua porcentagem de ingressos. O time celeste terá 2.302 entradas para o seu torcedor.

Com a decisão, no clássico do Independência, dia 12, que terá o Atlético-MG como mandante, o time alvinegro terá que disponilizar cerca de dois mil ingressos para a torcida adversário. No duelo decisivo, que será no Mineirão, o Cruzeiro terá que disponibilzar em torno de seis mil entradas para os atleticanos.

Se ganhar nova Tríplice Coroa, Cruzeiro receberá R$ 20 milhões em premiações

Globo Esportes

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Nas últimas rodadas do Campeonato Brasileiro e na decisão da Copa do Brasil, para o Cruzeiro, está em jogo uma premiação de R$ 20 milhões. Esta é a quantia que o clube mineiro receberá de CBF e patrocinadores caso conquiste neste ano, como em 2003, a Tríplice Coroa.

Há bônus por títulos previstos nos contratos de patrocínio de BMG, Guaramix, Supermercados BH, TIM e Olympikus. Somados os cinco patrocinadores, somados Brasileiro e Copa do Brasil, entram cerca de R$ 5 milhões, segundo apurou o blog com dirigentes cruzeirenses.

No Brasileiro, o campeão ganha R$ 9 milhões da CBF. Na Copa do Brasil, R$ 6,19 milhões. A soma dessas três premiações chega a R$ 20 milhões faturados na melhor hipótese.

Caso o Cruzeiro seja ultrapassado no Brasileiro, a premiação, como vice-campeão, cai para R$ 6 milhões. A esta altura, com oito pontos sobre o terceiro colocado, é improvável que o time seja superado por mais de um adversário, então é seguro crer que este dinheiro já está garantido.

E, caso o Atlético-MG vença o clássico mineiro na decisão da Copa do Brasil, a premiação fica em R$ 4,99 milhões. Este é o valor que embolsará o vice-campeão do torneio.

Sem bônus pagos por patrocinadores, porque não haveria título, o Cruzeiro ainda assim faturaria R$ 10 milhões em premiações na pior das hipóteses – a de não ganhar nem o Brasileiro, nem a Copa do Brasil.









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