:: ‘TETRA’

Por Luciano Pina
Foto Eliezer Oliveira

O Vitória da Conquista derrotou a Jacuipense, pelo placar de 3 a 1, na tarde deste domingo (30), no estádio Lomanto Júnior e conquistou o tetra da Copa Governador do Estado.

Aos seis minutos da primeira etapa, Brasão deu belo passe para Rafael da Granja que tirou do goleiro Jair abrindo o placar para o Bode. No segundo tempo, aos vinte e dois minutos, André Beleza foi à linha de fundo e cruzou para Rafael da Granja escorar fazendo o segundo. Aos vinte e cinco, Júnior Gaucho tocou para Carlinhos que se livrou do zagueiro e mandou para o fundo da rede fazendo o terceiro do Bode. Nos acréscimo o árbitro marcou pênalti que Nadson bateu e descontou para o Leão do Sisal. No lance do pênalti o volante Lídio foi expulso.

O Alviverde atuou com: Paulo Musse, Júnior Gaúcho, Sílvio, Paiva e Panda, Edimar, Lídio, Carlinhos, Rafael da Granja (Araújo), Brasão (Cacá) e André Beleza.

Agora o elenco do Vitória da Conquista será liberado retornando depois para se preparar para a disputa do Campeonato Baiano 2015, que começa no dia 1ª de fevereiro.

Globo Esportes

Dirá a tabela, essa insensível, que o Cruzeiro foi campeão brasileiro neste domingo, dia 23 de novembro de 2014, ao vencer o Goiás por 2 a 1. Às favas a tal da lógica. Porque o Cruzeiro, de tão superior, não foi campeão: o Cruzeiro vem sendo campeão. Até chegar ao gol de Ricardo Goulart, aos 12 minutos do primeiro tempo em um Mineirão encharcado, teve muita coisa: um elenco que vale por dois; uma comissão técnica inventiva e interessada; um departamento de futebol alheio a caprichos presidenciais. Até chegar ao gol de Everton Ribeiro, aos 17 minutos do segundo tempo, teve um bocado mais: um centro de treinamento invejável; salários em dia; harmonia; medalhões como complemento para jogadores em crescimento (não o contrário); quase 70 mil sócios pagando mais de metade da folha salarial do futebol.

O segundo título consecutivo, quarta conquista de Brasileiro da história do clube, consolida o Cruzeiro como referência, bota mais uma estrela em uma constelação que não cessa de crescer e enche de orgulho a torcida que pegou muita, muita, muita chuva para lotar o estádio. O jogo não foi dos melhores – o gramado impediu que fosse. Muito pesado, tomado por poças nas laterais, ele recebeu uma partida pouco fluente. Uma pena: o que esse time do Cruzeiro mais tem é justamente fluência.

Com a vitória, a Raposa foi a 76 pontos, inalcançável na ponta do campeonato. São sete de vantagem sobre o São Paulo, e restam apenas seis em disputa. O Goiás, com 44, é o 13° e volta a campo domingo, às 19h30, na Arena da Baixada, contra o Atlético-PR.

A equipe celeste jogará como campeã contra a Chapecoense, domingo, às 17h, na Arena

Confira os resultados da 36ª rodada
Internacional 2 x 1 Atlético-MG
Bahia 1 x 2 Atlético-PR
Flamengo 1 x 1 Criciúma
Sport 2 x 2 Fluminense
Santos 0 x 1 São Paulo
Cruzeiro 2 x 1 Goiás
Figueirense 2 x 0 Vitória
Corinthians 1 x 0 Grêmio
Coritiba 2 x 0 Palmeiras
Chapecoense 2 x 0 Botafogo-RJ

Gazeta Esportiva

Foi realmente a Copa das Copas. Para a Alemanha. No Brasil, a seleção comandada por Joachim Low se sentiu à vontade para construir o seu próprio centro de treinamento, dançar com índios, vestir a camisa de clubes locais, torcer pelos anfitriões e até goleá-los por 7 a 1. Para completar, superou a Argentina por 1 a 0 na prorrogação da final deste domingo, no Maracanã, e garantiu o seu tetracampeonato mundial. O gol histórico foi marcado por Gotze.

Para os argentinos, que passaram toda a Copa do Mundo cantando que eram “papás” do Brasil por causa da vitória nas oitavas de final de 1990 (em referência a uma questionável freguesia do rival), o Mundial de agora teve o mesmo desfecho daquele de mais de duas décadas atrás. O time sul-americano voltou a perder uma decisão para o europeu, que havia derrotado em 1986. E já começou a se acostumar com o algoz, pois caiu diante do mesmo adversário nas quartas de final de 2006, nos pênaltis, e de 2010, com uma goleada por 4 a 0.

Desta vez, a Alemanha encontrou tantas dificuldades quanto em 2006. Encontrou uma Argentina bem postada na defesa e disposta contra-atacar com o talento de Lionel Messi, eleito quatro vezes o melhor jogador do mundo. O grande destaque da partida, entretanto, foi Gotze, que aproveitou um cruzamento de Schurrle aos sete minutos no segundo tempo da prorrogação, matou no peito e bateu cruzado para ser o carrasco argentino no Rio de Janeiro.

Campeã em 1954, 1974, 1990 e agora 2014, a Alemanha chegou à quarta conquista 24 anos após a terceira, exatamente como haviam feito a também tetracampeã Itália e o pentacampeão Brasil. Dessa maneira, tornou-se ainda a única equipe europeia a levantar um troféu nas Américas, além de ter impedido que os argentinos comemorassem o seu próprio Maracanazo no estádio onde o Uruguai derrotou a Seleção Brasileira em 1950.

CBF

A Seleção Brasileira Feminina é tetracampeã do Torneio Internacional – 2009, 2011, 2012 e 2013 -, que foi disputado pela primeira vez em Brasília. O Brasil derrotou o Chile por 5 a 0, com gols de Formiga, Marta, Darlene e Cristiane.

A Seleção podia até empatar que mesmo assim conquistava o título do Torneio, mas não era esse o objetivo da torcida e da delegação brasileiras.

As jogadoras e os integrantes da comissão técnica queriam fechar o ano e o Torneio com chave de ouro. Por isso, a Seleção foi para cima do Chile desde o início e alcançou sua meta: o primeiro lugar do pódio.

Aos 8 minutos, Cristiane foi derrubada na entrada da grande área. Andreia Rosa foi para a cobrança. A bola bateu no travessão e voltou na cabeça de Formiga, que não perdoou e abriu o placar para a Seleção. O Chile quase empatou em cobrança de falta, mas a goleira Thais Picarte fez uma bela defesa. Marta fez o segundo do Brasil, antes que acabasse o primeiro tempo. Debinha deixou a camisa 10 cara a cara com a goleira chilena. Bola para um lado, goleira para outro. Brasil 2 a 0.

Na segunda etapa, a Seleção queria mais. Darlene, Marta, Cristiane e Debinha conseguiam a toda hora criar jogadas de perigo. Marta lançou Debinha sozinha, só que a goleira chilena saiu e fechou o ângulo. A camisa 7 viu Darlene se aproximando e rolou a bola para trás. Como toda atacante de referência, Darlene não deixou a chance escapar e marcou seu primeiro gol com a camisa verde e amarela.

Cristiane também fez o dela. Formiga ganhou a bola no lado direito e cruzou. Bruna Benites cabeceou e o rebote foi da camissa 11: Brasil 4 a 0. Ainda houve tempo para mais um: Debinha tabelou com Darlene e fechou o placar da goleada de 5 a 0 na conquista do tetracampeonato pela Seleção Brasileira.

o Brasil atuou com: Thais Picarte, Fabiana, Andreia Rosa (Gislaine), Bruna Benites e Tamires (Barrinha); Formiga, Marta (Andressa Alves)e Thaisa; Debinha, Darlene e Cristiane (Thaisinha).

Antes, o Canadá venceu a Escócia por 1 a 0 e ficou com o terceiro lugar.

Globo Esportes

Atuar nos Estados Unidos não é novidade para a seleção brasileira. Palco do amistoso da próxima terça-feira, contra Portugal, o país está acostumado a receber os maiores campeões do mundo. Foi nele, aliás, que a Seleção deixou de ser tri para ser tetra, com a conquista da Copa do Mundo de 1994.

De lá para cá, o Brasil já colocou mais uma estrela no peito e intensificou as visitas aos Estados Unidos para a realização de amistosos. Contando os sete jogos do Mundial de 1994, a seleção brasileira já fez 36 partidas no país norte-americano. E o retrospecto é excelente: 24 vitórias, oito empates e apenas quatro derrotas.

Diferentemente de seu antecessor (Mano Menezes comandou o Brasil em cinco jogos nos Estados Unidos), Felipão dirige a seleção brasileira pela primeira vez no país. No último domingo, por sinal, o técnico e seu auxiliar, Flávio Murtosa, aproveitaram para caminhar em um parque, em frente ao hotel, em Boston.

Otimista após a goleada por 6 a 0 sobre a Austrália, sábado, no Mané Garrincha, em Brasília, Felipão ficou satisfeito em perceber a reação do grupo depois da derrota por 1 a 0 para a Suíça, no dia 14 de agosto, na Basileia. Na chegada à capital federal, ele cobrou dos jogadores ritmo de Copa das Confederações.

– Independentemente de o adversário ser muito ou pouco qualificado, a Seleção jogou como na Copa das Confederações – declarou o técnico pentacampeão.

Por Luciano Pina

Tri-campeão da Copa Governador do Estado, o Vitória da Conquista se reapresenta nesta segunda (2), para buscar o tetra na competição e carimbar mais uma vez vaga na Copa do Brasil de 2014.

Para conquistar esse objetivo, a direção do Bode está buscando no mercador um treinador para substituir Bira Veiga, que deixou o clube após a eliminação da Serie D.

Do elenco que disputou a competição nacional, apenas o volante Júnior Gaúcho (foto) deixou o Alviverde para defender o Grêmio Barueri, na Serie C. Os demais permanecem para a disputa da copa.

O Vitória da Conquista faz sua estreia contra a Catuense, no dia 29/09, no estádio Antônio Carneiro, em Alagoinhas.

Globo Esportes

Melhor ataque. Melhor defesa. Maior número de vitórias. Goleador do campeonato. E campeão. Quatro vezes campeão – tantas vezes campeão, como diz seu hino. A contagem regressiva do Fluminense terminou neste domingo, em Presidente Prudente, com a vitória de 3 a 2 sobre um Palmeiras agonizante, que cambaleia rumo à Série B. A supremacia foi tão grande, a campanha foi tão superior, que os tricolores se permitem o luxo de transformar em festa as três rodadas finais do Brasileirão.

Fred foi decisivo, destruidor. Fez dois gols e forçou Maurício Ramos, do Palmeiras, a marcar outro contra. De nada adiantaram os gols de Barcos e Patrick Vieira para o Verdão. O rebaixamento é iminente para os paulistas. O título é definitivo para os cariocas.

– Estou muito feliz porque, depois de uma história de luta e sacrifício no clube, a gente vê uma equipe jogar com tanta dedicação desde a primeira partida, quando poupamos jogadores para a Libertadores – afirmou Fred, ainda em campo.
E vale o clichê: parece que tem que ser sempre com um sofrimento danado, sempre com uma emoção desumana. O Fluminense abriu 2 a 0, cedeu o empate e fez mais um perto do final. O empate do Atlético-MG com o Vasco em São Januário não deixou ressalvas. Não há mais tempo, espaço, rodadas que tirem o título do Tricolor.

Com o resultado, o time do multicampeão Abel Braga foi a impressionantes 76 pontos. Tem dez a mais do que o Grêmio, que assumiu a vice-liderança ao bater o São Paulo. O Palmeiras, com 33, vive o inferno. É o 18º, sete abaixo do Bahia, o primeiro fora da linha da queda – e que joga neste domingo.
No próximo domingo, o Fluminense recebe o Cruzeiro às 17h, no Engenhão. No mesmo dia, o Palmeiras visita o Flamengo em Volta Redonda. :: LEIA MAIS »

Fonte: Globo Esportes

Benjamin ergue a taça conquistada pela seleção brasileira na Copa do Mundo de Dubai

Stankovic era a principal preocupação do Brasil. O craque da Suíça entrava na final com status de artilheiro, devido aos 15 gols marcados até ali. Mas a obrigação de ter de carregar o time nas costas parece ter pesado demais sobre os ombros dele. O apagado camisa 9 viu a força do conjunto adversário fazer a diferença e quase passou em branco, só conseguindo arrancar um golzinho no fim do confronto. Sem encontrar resistência, a seleção venceu a partida deste domingo por 10 a 5 e conquistou o quarto título consecutivo da Copa do Mundo de futebol de areia da Fifa, em Dubai, nos Emirados Árabes, de forma invicta. Na disputa pelo bronze, Portugal não deu chances ao Uruguai: 14 a 7, com metade dos gols feitos por Madjer.

– É como um sonho bom que se repete pela quarta vez. Não queremos acordar. Agora vamos comemorar, aproveitar esse momento porque trabalhamos muito para que isso acontecesse. É a hora de extravasar, de curtir essa conquista – afirmou o técnico Alexandre Soares, que chegou à marca de 24 vitórias em partidas no comando da seleção brasileira na história da Copa do Mundo. :: LEIA MAIS »

Fonte: Globo Esportes

Lucho Nizzo é o responsável por comandar a
garotada sub-17 em busca do tetra na Nigéria

A comparação é inevitável. Uma seleção brasileira que busca o tetracampeonato mundial e deposita esperanças em Romários, no plural. Um é lateral-esquerdo do Vitória, enquanto o outro, também conhecido por Leiria, é zagueiro do Internacional. Coincidência agradável que é reforçada por nomes como Gerson e Dodô, além dos já conhecidos Neymar, Philippe Coutinho e Zezinho, e permitem ao Brasil iniciar como um dos favoritos no Mundial Sub-17, neste sábado, contra o Japão, às 16h (de Brasília).

A competição na Nigéria encerra um ciclo, a princípio, incontestável dos comandados do técnico Lucho Nizzo. Treinador que assumiu o cargo às pressas em 2007 e decepcionou com a antiga geração, agora tem em mãos um grupo acostumado a levantar canecos. O final foi feliz em cinco das seis competições que a equipe disputou desde 2006, com destaque para a vitória nos pênaltis sobre a Argentina no Sul-Americano, em maio.