:: ‘ESTADOS UNIDOS’
EUA e Argentina jogam pela primeira vaga na final da Copa América
Terra
Na teoria, não é difícil apontar a Argentina como franca favorita a avançar à final da Copa América Centenário. Isso porque, Messi e companhia encaram os desfalcados e infrequentes Estados Unidos, nesta terça-feira, às 22h (de Brasília), no NRG Stadium.
No entanto, os anfitriões, que vêm de três vitórias consecutivas, contarão com a força da torcida texana para chegar a uma inédita decisão da competição. Os torcedores estadunidenses não verão três titulares contra os argentinos. São eles: o atacante Wood, o meia Bedoya e o volante Jones – todos suspensos.
Podendo contar com o ídolo “cowboy” Dempsey, o técnico Jürgen Klinsmann deve escalar os seguintes jogadores: Brad Guzan; DeAndré Yedlin (Matt Besler), Geoff Cameron, John Brooks, Fabian Johnson; Michael Bradley, Kyle Beckerman, Graham Zusi; Darlington NNgabe, Clint Dempsey e Gyasi Zardes.
Estados Unidos atropelam no início, goleiam e conquistam o tri do Mundial
Globo Esportes
Quatro anos atrás, o duelo entre Estados Unidos e Japão na final do Mundial feminino foi decidido apenas nos pênaltis, e as japonesas levaram a melhor. Talvez tenha sido por isso que as americanas não tenham perdido tempo neste domingo.
Lloyd abriu o placar logo aos dois minutos e, aos 15, fez o seu terceiro gol e o quarto americano em um chute do meio de campo.
A seleção japonesa até tentou se encontrar no jogo, mas o dia era americano. Jogando praticamente em casa no estádio lotado em Vancouver, no Canadá, os EUA golearam por 5 a 2 e conquistaram o tricampeonato mundial.
Alemanha e Inglaterra protagonizaram uma enfadonha disputa pelo terceiro lugar da competição, no último sábado, em Edmonton, no canadá. O marasmo durou até o segundo tempo da prorrogação, quando a meio-campo inglesa Willians, de pênalti, garantiu a medalha de bronze para a terra da rainha.
Estados Unidos vencem Alemanha e chegam à final pela 2ª vez seguida
Gazeta Esportiva
A seleção dos Estados Unidos está mais uma vez na final da Copa do Mundo de futebol feminino. Nesta terça-feira, empurradas por cerca de 50 mil torcedores, as norte-americanas bateram a Alemanha por 2 a 0 no Estádio Olímpico de Montreal e chegaram à segunda vez consecutiva para a decisão do Mundial, a quarta em sua história.
No jogo final, os Estados Unidos podem reencontrar as algozes da última edição da Copa do Mundo: o Japão, que entra em campo para a outra semifinal nesta quarta, contra a Inglaterra, em Edmonton.
As norte-americanas buscam o tricampeonato mundial feminino no Canadá.
Alemanha e EUA avançam e se encontram na semi do Mundial feminino
Gazeta Esportiva
Alemanha e Estados Unidos foram as primeiras seleções classificadas para as semifinais da Copa do Mundo de Futebol Feminino, realizada no Canadá. As alemãs precisaram derrotar a França nos pênaltis, nesta sexta-feira, antes de comemorar a vaga, enquanto as americanas venceram a China por 1 a 0 no tempo regular. Com os resultados, as duas equipes se enfrentarão na fase seguinte do Mundial em partida realizada na próxima terça-feira.
Após derrotar a Suécia por 4 a 1 nas oitavas, a Alemanha aguardava uma partida equilibrada com a França, que se classificou para as quartas com vitória sobre a Coreia do Sul por 3 a 0. Embora o confronto tenha demonstrado boas atuações de ambas as partes, as alemãs levaram a melhor nos pênaltis. A França abriu o placar com Louisa Necib, já no segundo tempo, e segurou a vantagem até os 39 minutos – quando foi marcado um pênalti a favor da Alemanha. Celia Sasic converteu e as duas equipes precisaram decidir nas penalidades, já que nenhum gol foi marcado na prorrogação. Na última tentativa, a goleira Nadine Angerer fez uma bela defesa e garantiu a classificação alemã.
Em partida disputada mais tarde na sexta-feira, os Estados Unidos mostraram o favoritismo em campo e derrotaram a China por 1 a 0. O gol foi marcado pela artilheira da competição, Carli Lloyd, aos cinco minutos do segundo tempo. A seleção estadunidense tinha se classificado depois de derrotar a Colômbia por 2 a 0 nas oitavas. Já a China, havia avançado na competição ao vencer a equipe de Camarões pelo placar de 1 a 0.
Mais cedo nesta sexta-feira, Alemanha e França travaram uma disputa equilibrada. Os 45 minutos iniciais terminaram sem gols, levando ambas as equipes a buscarem outra postura na segunda etapa. Mesmo com a Alemanha mantendo maior posse de bola, a França saiu na frente no placar com um gol de Louisa Necib, aos 19 minutos do segundo tempo. No tempo que se seguiu, as alemãs abusaram de jogadas ofensivas, e Goessling e Marozsan acabaram amareladas.
Apesar da conduta mais agressiva partir das rivais, foram as francesas que se complicaram ao fim da segunda etapa. A seis minutos do fim da partida – que garantiria a classificação para as semifinais caso o placar permanecesse em 1 a 0 – a lateral Amel Majri tocou na bola com a mão posicionada na pequena área. O pênalti foi marcado pelo lance e, na conversão, Celia Sasic igualou os marcadores para a seleção alemã, levando a classificação para a prorrogação.
Sem que nenhuma equipe marcasse nos trinta minutos que se seguiram, o jogo precisou ser decididos nos pênaltis. Behringer, Lauderhr, Peter, Marozsan e Sasic converteram para a Alemanha. Pela França, Thiney, Abily, Necib e Renard conseguiram marcar. Na última cobrança, Lavogez mirou no canto esquerdo, mas a goleira alemã Nadine Angerer agarrou a bola e conquistou a classificação germânica para as semifinais do Mundial.
Marta faz três gols na vitória da Seleção Feminina sobre os EUA
CBF
Não é a toa que ela é considerada a melhor jogadora do mundo. Indicada 12 vezes ao prêmio de melhor do mundo da FIFA – cinco vezes consecutivas eleita -, Marta foi decisiva na vitória de virada de 3 a 2 sobre os Estados Unidos neste domingo.
A camisa 10 da Seleção marcou os três gols. Estava na hora, ainda mais para uma atacante que sabe como poucas encontrar os caminhos das redes adversárias, já que na primeira rodada do Torneio Internacional de Brasília, na goleada em cima das argentinas, Marta não tinha feito gol.
– Às vezes não estamos em um bom dia, e acho que no jogo contra a Argentina, era o dia da Formiga brilhar. Hoje, jogamos na raça. Sabíamos que não podíamos perder nenhuma oportunidade e foi isso que fizemos.
Marta é craque, mas igualmente consciente da importância do jogo coletivo. Ela sabe que, sozinha, não conquistaria nada.
– As minhas companheiras estão de parabéns. Se a goleira, a defesa e o meio não estivessem 100% ligados, a bola não chegaria em mim e eu não poderia fazer nenhum gol.
Ela fez os três, decisivos, em uma partida em que a vitória do Brasil esteve ameaçada. Nos últimos minutos do jogo deste domingo, o empate esteve por vir em dois lances: primeiro, em uma falta perigosa, bem cobrada, que seria gol certo não fosse a bela defesa de Luciana; no outro, foi a trave que garantiu os merecidos 3 a 2 da Seleção Brasileira. Fim de jogo, alívio para Marta.
– Passou um filme pela minha cabeça, já que no Mundial de 2011 e nas Olimpíadas de 2004 e 2008 perdemos para elas na prorrogação e fomos eliminadas das competições.
Na quarta-feira, o Brasil, já classificado pra a fase final, enfrenta a China, às 21h50, no Estádio Mané Garrincha.
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