:: ‘FEITO’

Futebol Interior

Os sete pontos conquistados pelo Vitória da Conquista nos últimos três jogos disputados, colocou o time na primeira colocação do Campeonato Baiano, com 11 pontos. Restando apenas duas rodadas, o Bode só depende das próprias forças para se sair campeão da primeira fase e para conquistar a tão sonhada vaga para Copa do Nordeste, o que seria um feito inédito tanto para o clube, como para o treinador.

Em sua primeira passagem no futebol baiano, Moacir Júnior vem realizando um grande trabalho à frente do Vitória da Conquista, além de está há seis pontos de levar o Bode ao feito inédito, o treinador promete um time forte para a segunda fase, para surpreender os favoritos ao título como Bahia, Vitória e Feirense.

“O ambiente do clube está o mais tranquilo possível. Estamos fazendo um trabalho interessante no clube, bem elaborado, tanto é que conseguimos assumir a liderança ao vencer dois jogos seguidos por 3 a 0, sendo um deles um clássico. Agora, o objetivo é se manter na primeira colocação para levar o time ao feito inédito. O Vitória da Conquista nunca disputou a Copa do Nordeste e vou fazer o possível para isso acontecer”, disse Moacir Júnior (foto), em entrevista ao Portal Futebol Interior.

“Se conquistado esse feito, será muito importante para mim, porque é a minha primeira experiência no nordeste e nada melhor do que começar com um bom trabalho. Passado a primeira fase, vamos focar no segundo turno, que estarão presentes Bahia, Vitória e Feirense. Logicamente que é difícil competir com esses clubes, devido a estrutura, mas faremos o possível para surpreender e fazer um bom campeonato”, completou o treinador, que teve passagens por clubes como Uberlândia, Nacional-MG, Comercial, Paulista, Ipatinga e Tupi, onde levou o time para a semifinal do Campeonato Mineiro.

O Próximo desafio de Moacir Júnior no comando do Vitória da Conquista é diante o Atlético, time que está na zona de rebaixamento da competição, neste domingo, às 16h, no Estádio Antônio Carneiro.

Fonte: Ofutebol

O treinador do Fluminense de Feira, Luiz Carlos Cruz, observa que o planejamento traçado para a temporada 2011 foi feito em cima de prioridades. Mas revela que o mais difícil foi conseguir trabalhar para encontrar o equilíbrio dentro da esfera financeira traçada pelo clube, não abrindo mão da qualidade.

“Ao planejar essa competição tivemos algumas medidas emergenciais. A primeira era o nosso CT em termos de estrutura. Depois tínhamos a situação de definir o elenco, a partir daí quais jogadores iríamos trabalhar. Chegamos a 27, sendo 17 oriundos da base ou que permaneceram, e 10 novos contratados. Então chegou-se a um equilíbrio dentro de uma esfera financeira que foi traçada pela diretoria e agora é trabalhar”.

Ele diz que o período de trabalho até a estréia do time no Campeonato Baiano, no dia 16 de janeiro, não é o ideal. “Mas devemos trabalhar com o que temos”, acrescenta Cruz. O treinador diz que buscou contratar atletas com experiência no futebol baiano, mas dentro do orçamento traçado pelo clube.

Fonte Globo Esportes

Colo Colo foi campeão baiano em 2006
(Foto: R2CPress Jornalismo)

O nome é homônimo ao maior clube do futebol chileno. As cores são inspiradas nas do Boca Juniors, da Argentina. E o tigre é sua mascote. Muitos podem pensar se tratar de uma nova equipe estrangeira. Mas é baiana. E, desde 3 de abril de 1948, se orgulha de colocar a cidade de Ilhéus, município de maior extensão litorânea dentre os demais do Estado da Bahia, no mapa do futebol brasileiro. O Colo Colo nasceu a partir de um torneio promovido pelo Sindicato dos Comerciantes da região e escreveu seu nome na história do Campeonato Baiano, o mais antigo do país, ao conquistar o título em 2006, interrompendo o reinado dos rivais Bahia e Vitória.

– Começou na Semana Inglesa (nome do torneio promovido por comerciantes da região). Vários times se reuniam aos sábados para jogar bola no estádio municipal de Ilhéus – diz Júlio Rodolfo Vieira, hoje com 85 anos, membro da primeira diretoria do clube, por telefone.

Na década de 50, o Colo Colo, do Chile, fazia da sua intimidade com a bola um espetáculo de futebol, encantando os espectadores e inspirando o nome do time ilheense. O primeiro uniforme surgiu graças a uma viagem a Buenos Aires. José Haroldo de Castro Vieira, um dos fundadores, se encantou com as cores do Boca Juniors e comprou uma camisa do tradicional clube argentino. Quando voltou ao Brasil, em decisão com os demais companheiros e mandatários, decidiram pelas cores amarelo e azul. :: LEIA MAIS »