:: ‘GANHOU’

Ibahia

Para ser campeão baiano pela primeira vez em sua história, o Bahia de Feira tem que vencer o Vitória domingo, no Barradão. Em caso de empate, o título fica na Toca. Só que a missão dos comandados de Arnaldo Lira é difícil. O Bahia de Feira ainda não venceu em Salvador pelo estadual.

Na primeira fase, foi derrotado por 2×0, pelo próprio Vitória no Barradão. Na fase seguinte, o algoz foi o Bahia, que bateu o xará de Feira por 3×0 em Pituaçu. No geral, nenhum triunfo contra o Vitória, independe do local: em três jogos, dois empates e uma derrota.

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Pelezinho ganhou a vaga de Bruninho

Nem Chico, nem Francisco. O camisa 10 do Bahia de Feira para a partida de domingo contra o Ipitanga será Pelezinho: o lateral-esquerdo, que nem vinha sendo relacionando entre os reservas vai ter a oportunidade de voltar ao time e substituir Bruninho, suspenso pelo terceiro cartão amarelo.

O grande dilema do treinador Arnaldo Lira durante a semana foi definir que seria o criador de jogadas da equipe na partida contra o Ipitanga. Roberto, meia que veio do Bahia de Salvador, era o favorito, mas o jogador vem de uma contusão muscular e ainda está sem ritmo de jogo. O técnico ainda cogitou a possibilidade de colocar Chico ou mesmo Francisco Júnior no meio-campo, adiantando mais Diones para encostar nos atacantes Carlinhos e João Neto.

Porém, no coletivo desta sexta-feira, o treinador testou e gostou do rendimento de Pelezinho, que não começou bem o Campeonato Baiano, estava com problemas familiares e por conta disso foi sacado e nem no banco de reservas vinha sendo aproveitado. O atleta fez um bom treinamento coletivo e convenceu o comandante que vai lhe dar uma nova chance no time titular. “Estou feliz com a oportunidade e espero corresponder às expectativas ajudando o Bahia de Feira a obter mais um bom resultado. Estamos bem, invictos, e precisamos manter esta posição para garantir logo a nossa classificação”, disse o jogador.

Fonte: Glo Esportes

Segundo o técnico, o cielo ‘garoto’ de Pequim virou ‘homem’ no Mundial de Roma

No dia a dia, o técnico Brett Hawke tem o privilégio de moldar, na Universidade de Auburn, os talentos de César Cielo e Frederick Bousquet, ouro e bronze nos 100m livre no Mundial de Esportes Aquáticos. Parcialmente responsável pelas duas medalhas, ele sabe exatamente o estágio em que cada nadador se encontra. Tanto que não hesita em apontar a diferença entre o Cielo que disputou os Jogos Olímpicos de Pequim, quando chegou em terceiro nos 100m livre, e o de Roma, que foi até o alto do pódio.

– O César que ganhou o bronze era um garoto; o que ganhou o ouro é um homem. Ele ganhou muita confiança com a medalha em Pequim. E acho que acreditou que podia ser campeão do mundo nesta prova. Nas Olimpíadas, ele não acreditava de verdade. Agora tem 100% de certeza de que é o melhor do mundo – afirmou Hawke.