:: ‘GRITO’
Torcida do Bode aguarda o título de CAMPEÃO de futebol da Bahia de 2015
Blog da Resenha
A torcida do E.C Vitória da Conquista está confiante que hoje será o grande dia. Nada foi preparado antecipadamente o que demonstra que a torcida do Bode, como o time, está confiante, mas prudente. Como ocorre com os torcedores de grandes clubes do Brasil – as comemorações serão improvisadas e a Avenida Olivia Flores na zona leste e Av. Frei Benjamin na zoina oeste da cidade serão os locais preferidos para o torcedor soltar o GRITO de CAMPÈÃO.
Na história do futebol profissional do Estado da Bahia, apenas 3 equipes do interior conquistaram o título estadual. De feira de Santana o Fluminense e o Bahia. DA cidade de Ilhéus o Colo Colo. Na tarde deste domingo (3), às 16 horas na Fonte Nova, está programada a grande final do certame neste ano de 2015. Conquista x E.C Bahia.
Na Fonte Nova a torcida, comandada pela Criptonita vai comparecer em grande número. Segundo informações, mais de 2 mil torcedores deverão ocupar um espaço que será reservado pela Polícia Militar para facilitar o esquema de segurança que foi montado para o jogo.
Ligue o seu Rádio na Clube FM (95,9) e torça para que o BODE possa conquistar este título histórico par a terceira maior cidade da Bahia.
Fluminense vence e solta o grito de campeão brasileiro após 26 anos
Fonte: Globo Esportes
Vinte e seis anos, seis meses e oito dias. Esse foi o tempo em que o grito eufórico e emocionado do título brasileiro ficou engasgado na garganta de cada um dos milhões de tricolores espalhados por todo o Brasil. Mas neste domingo, 5 de dezembro de 2010, Conca, Mariano, Fred, Washington & Cia., comandados por Muricy Ramalho e sob a estrela do mais novo herói, Emerson, o Sheik, autor do gol da vitória por 1 a 0 sobre o Guarani, decretaram, num Engenhão espremido por mais de 40 mil torcedores, que as cores que agora mandam no futebol brasileiro são o verde, o grená e branco.
A festa do pó de arroz está de volta. A torcida grita, com toda força, que o Fluminense é tricampeão brasileiro, lembrando a Taça de Prata conquistada em 1970. Para a CBF, ao menos por enquanto, é bicampeão. Mais importante, no entanto, é que ficou com o troféu quem mais a mereceu.
A história do “time de guerreiros”, como chama sempre a torcida em coro, é digna de uma crônica do saudoso jornalista e dramaturgo Nelson Rodrigues, um dos mais tradicionais tricolores. Um ano depois da arrancada espetacular que livrou o clube do rebaixamento, a equipe de Muricy ficou 23 rodadas na liderança. Ninguém esteve mais na frente no Brasileirão 2010. Junto com o Cruzeiro – que bateu o Palmeiras por 2 a 1 -, foi a equipe com mais vitórias (19). A última, neste domingo, começou com passe de cabeça de Washington – que entrou no segundo tempo e está há 15 partidas sem marcar – para o Sheik Emerson tocar de canhota por baixo das pernas do zagueiro Ailson e do goleiro xará, aos 16 minutos, entrar para a história do clube e fazer o hino de Lamartine Babo tocar sem parar.
Romário volta a jogar e solta o grito de campeão com o América, de volta à elite
Fonte: Globo Esportes
Romário passou em branco, mas a felicidade não foi menor. O Baixinho ergueu a taça de campeão
Romário voltou. O gol não saiu, mas o Baixinho cumpriu a promessa feita ao falecido pai, Edevair. Ele vestiu a camisa do América em uma partida oficial e ainda soltou o grito de campeão. Com a vitória por 2 a 0 sobre o Artsul, na noite desta quarta-feira, no estádio de Edson Passos (assista aos gols no vídeo ao lado), o América levantou com uma rodada de antecipação o título da Segunda Divisão do Campeonato Carioca. O tradicional clube não comemorava uma conquista há 27 anos. Em 1982, o América ganhou a Copa dos Campeões e a Taça Rio (segundo turno do Estadual).
Responsável pela administração do futebol do tradicional clube carioca, Romário assumiu a missão de reerguer o América para homenagear o pai, Edevair, torcedor fanático do América. E estava muito emocionado.
– Não preciso nem dizer que é um dia especial para mim, porque estou representando alguém que foi muito importante na minha vida. Meu pai não está aqui na arquibancada para me ver vestir a camisa do América, mas tenho certeza de que está me acompanhando lá do céu – disse o Baixinho.
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