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:: ‘Japão’

Únicos já garantidos em 2014, Brasil e Japão abrem Copa das Confederações

Uol

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Seleção de Felipão entra em campo em Brasília com missão de convencer a torcida e manter a invencibilidade contra os japoneses, que, com o time principal, jamais na história venceram os brasileiros.

As duas equipes são as únicas já classificadas para a Copa do Mundo de 2014. O Brasil, por ser anfitrião do torneio, e o Japão, que conseguiu se qualificar mais de um ano antes do evento. Essa coincidência dá um sabor especial à partida de abertura da Copa das Confederações, neste sábado (15/06), no Estádio Nacional de Brasília. Um gosto de que agora a coisa é para valer.

O Brasil entra em campo com a missão de ganhar, é claro. O peso de ter saído vitorioso de três das seis edições do torneio (incluindo as últimas duas) e de ainda jogar em casa é grande. Mais importante, entretanto, é que a equipe do técnico Luiz Felipe Scolari tem que convencer a torcida. Depois de sete meses no cargo, Falipão ainda não conseguiu resultados satisfatórios, à exceção da vitória de 3 a 0 sobre a França, em Porto Alegre, no domingo passado. Além disso, o time que lidera amarga atualmente a 22ª no ranking da Fifa, a pior colocação de toda sua história.

Os campeões asiáticos, com o passaporte já carimbado para a Copa, sonham em estragar a festa brasileira logo no começo. O meio-campo Kagawa, do Manchester United, que sua equipe vai à Copa das Confederações “para ganhar”. Ainda mais enfático foi o zagueiro Yuto Nagatomo, do Inter de Milão.
“Participamos do torneio. Portanto, queremos ganhá-lo”, garantiu o atleta. “Mas nosso jogo ainda tem que melhorar em muitos aspectos, e estou concentrado em fazer o possível para levantar a taça”.

Jogador natural de Vitória da Conquista se destaca e vira ídolo do futebol japonês

Blog da Resenha Geral

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Natural de Vitória da Conquista, o jogador Leandro Domingues, que atualmente defende o Kashiwa Reysol, time tradicional do futebol japonês, é destaque em todo o país asiático.

Em entrevista concedida ao jornal A Tarde, o atleta mongoió deu a ‘dica’ para a seleção brasileira, que enfrenta o Japão neste sábado (15), às 16h, na estreia da Copa das Confederações.

“Ouço muito as pessoas falarem de Kagawa e Honda, que jogam na Europa e são as referências, mas conheço da J-League o meia Kiyotake, que jogava no Cerezo Osaka e hoje atua na Alemanha (Nuremberg). Ele faz a diferença. É rápido, habilidoso e parte pra cima mesmo”, dedura Leandro, por telefone, direto do oriente. E é justamente no setor ofensivo que reside o perigo.

O jogador avisa que o Brasil não pode descuidar da marcação em nenhum momento: “Se perder a bola e deixar espaço, eles chegam ao gol com dois ou três toques no contra-ataque. São muito rápidos”.

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Japão esconde treino e fala em ser campeão na Copa das Confederações

Gazeta Esportiva

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Único país classificado para a Copa do Mundo de 2014, além do Brasil, que é sede, o Japão quer iniciar na Copa das Confederações uma trajetória de títulos que tem como meta a conquista do Mundial no ano que vem. Esse é o discurso do time, que já iniciou seus trabalhos em terras brasileiras escondendo seu jogo.

Adversário do Brasil na estreia da Copa das Confederações, no sábado, em Brasília, o atual campeão asiático liberou o acesso dos jornalistas somente nos 15 primeiros minutos e na parte final do treino no estádio Bezerrão, em Gama, cidade-satélite do Distrito Federal.

Foi possível ver apenas um aquecimento com bola e prática de lançamentos e finalizações. Nada sobre a formação, embora o técnico italiano Alberto Zaccheroni deva manter o 4-2-3-1 com Kagawa e Honda escalados no setor ofensivo, apesar de principalmente o segundo ser considerado uma dúvida.

Kagawa, do Manchester United, é o astro do time, e o mais otimista. “Vamos lá para ganhar”, definiu o meia-atacante, objetivando o título da Copa das Confederações, mesmo ciente do histórico japonês de não ir além do vice-campeonato no torneio em 2001, quando sediou a competição, nem passar das oitavas de final de uma Copa do Mundo.

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Equilíbrio e coragem: ‘Somos fortes como time’, analisa técnico do Japão

Globo Esportes

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Alberto Zaccheroni completou 60 anos no último 1º de abril, data conhecida no Brasil como o dia da mentira. O presente veio depois, quando o técnico transformou em verdade o sonho de o Japão disputar mais uma Copa do Mundo. A seleção comandada pelo treinador italiano foi a primeira a conquistar em campo a vaga em para o Mundial de 2014 ao encerrar as eliminatórias da Ásia com 17 pontos, na liderança do Grupo B. No sábado, a equipe fará sua estreia na Copa das Confederações diante do Brasil, às 16h, no estádio Mané Garrincha, em Brasília.

Além da seleção brasileira, os outros adversários japoneses serão Itália e México no Grupo A. Apesar da dificuldade da chave, o técnico aposta na força coletiva para surpreender e aponta como objetivo jogar com concentração e de forma simples.

– Nós somos fortes como um time. Costumo dizer que equilíbrio e coragem devem ser as nossas palavras-chave – disse o treinador.

Depois de comandar times como, por exemplo, Milan, Lazio, Internazionale de Milão e Juventus, Zaccheroni assumiu o comando da equipe japonesa em outubro de 2010. No ano seguinte, conquistou a Copa da Ásia (foi o quarto título do país na competição). Na Terra do Sol Nascente, o treinador ganhou a simpatia e conquistou a confiança da torcida e da mídia.

A Copa das Confederações será mais um teste para os orientais antes do Mundial de 2014. O comandante quer do time simplicidade e concentração. E sem faltar espírito de luta. Assim, os Samurais Azuis prometem brigar por um lugar ao sol, seja do oriente ou do ocidente.

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Jorge Wagner e Leandro Domingues iniciam 2013 com título no Japão

Bahia Notícias

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Os brasileiros do Kashiwa Reysol começaram 2013 com título no Japão. A equipe comandada por Nelsinho Baptista venceu o Gamba Osaka nesta terça-feira (1º) por 1 a 0 e assim faturou a Copa do Imperador.

O único gol da partida foi marcado pelo zagueiro Watanabe, de cabeça, após o cruzamento do brasileiro Jorge Wagner. O Reysol também conta com Leandro Domingues, ex-Vitória. Já Neto Baiano, que também é do time japonês, não participou da partida. O jogador não está nos planos da equipe e deve retornar ao Brasil.

Com o resultado, o Kashiwa conquistou uma vaga para a próxima Liga dos Campeões da Ásia. Quem vencer, fica com uma vaga para o Mundial de 2013, que será disputado no Marrocos.

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Baianos podem fechar o ano com título no Japão

Galáticos Online

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Os baianos Jorge Wagner, Leandro Domingues e Neto Baiano podem fechar o ano com um título. O Kashiwa Reysol garantiu vaga na final da Copa do Imperador, decidindo o título contra o Gamba Osaka na próxima terça (1).

O Kashiwa Reysol garantiu vaga na final da Copa do Imperador ao vencer com dificuldades o Yokohama F Marinos por 1 a 0, gol do japonês Masato Kudo. Seu adversário, o Gamboa Osaka, também venceu por 1 a 0 seu oponente, o Kashiwa Antlers.

A final será realizada no National Olympic Stadium, em Tóquio, na próxima terça-feira (1), às 2h da madrugada.

Seleção faz 4 no Japão e dá força a novo quarteto de Mano

Terra

Em partida que serviu para uma avaliação mais criteriosa do esquema tático desenhado por Mano Menezes diante dos fragílimos China e Iraque, a Seleção Brasileira venceu com segurança o Japão por 4 a 0, nesta terça-feira, em Wroclaw, e deixa a Polônia com um time pronto para ser trabalhado até a Copa das Confederações. Paulinho, Neymar (duas vezes) e Kaká marcaram os gols de um jogo marcado também pelos vastos espaços na arquibancada do Estádio Miejski.

O novo quarteto escalado por Mano, sem a presença de um centroavante fixo, voltou a funcionar, mas agora contra um time de nível Copa do Mundo em ascensão no cenário do futebol mundial. Sem ter a força e tradição de times que levaram dificuldades ao Brasil recentemente, como Argentina, França e Alemanha, os japoneses têm jogadores atuando em grandes clubes da Europa, chegaram às oitavas na África, venceram os franceses na última semana e são 23º não ranking da Fifa.

Neymar foi o principal destaque da partida, sendo autor de dois gols e participando de outro. Livre no ataque, como se fosse um falso centroavante, o santista apareceu durante todo o jogo, iniciou os principais lances brasileiros e abriu espaços para as chegadas à área de Kaká, Hulk e Paulinho, um dos destaques da partida.

O volante corintiano subiu com frequência no ataque, abriu o placar com um gol de bico e ainda perdeu outro sem goleiro. Kaká, em sua segunda partida na Seleção desde a Copa do Mundo da África do Sul, ensaiou tabelas com Neymar e manteve a média da sua volta contra o Iraque.

Mais importante do que ampliar para seis a sequência de vitórias construída, na maioria contra adversários fracos, desde a derrota na final olímpica, o resultado e o futebol consistente dá segurança para Mano Menezes aperfeiçoar o time-base dos três últimos amistosos até a Copa das Confederações em junho de 2013. Até a convocação, serão apenas mais quatro partidas com o time principal, iniciando no dia 14 de novembro, contra a Colômbia, em Nova Jersey. Em fevereiro de 2013, o adversário será a Inglaterra, no Estádio de Wembley.

Dirigente do Timão, Edu Gaspar vai ao Japão para inspeção do Mundial

Gazeta Esportiva

Gerente de futebol do Corinthians, Edu Gaspar publicou neste domingo em seu Facebook uma imagem no avião em que irá para o Japão, por conta da inspeção do Mundial de Clubes, a ser realizado em dezembro, no país asiático. O objetivo desta viagem é analisar os locais de treinos e acomodações da equipe alvinegra para o torneio em que busca o bicampeonato.

“A caminho do Japão para a inspeção do mundial. Vai Corinthians !!!!”, publicou o ex-volante em sua página na rede social. De acordo com planejamento do clube paulista, divulgado no final de setembro, Edu teria o supervisor Saulo Magalhães como seu companheiro na ida ao Japão e os dois ficariam até o final desta semana fora do País.

Com a vistoria, espera-se que a dupla avalie as condições dos campos, as instalações dos hotéis e também prepare a logística da equipe. O torneio mundial está previsto para acontecer entre os dias 6 e 16 dezembro. Apesar de a diretoria já fazer os preparativos para o campeonato, o técnico Tite ainda tenta evitar falar sobre o assunto.

Com Hope Solo inspirada, EUA se vingam do Japão e levam 3º ouro olímpico seguido

Terra

A medalha de ouro, mais uma vez, é das americanas. Com dois gols da camisa 10 Llloyd e atuação brilhante da musa Hope Solo, a seleção dos Estados Unidos se vingou da derrota na Copa do Mundo do ano passado, bateu as japonesas por 2 a 1 em duelo disputado nesta quinta-feira, no histórico estádio de Wembley, e se tornou campeã olímpica pela terceira vez seguida.

A final desta quinta-feira foi uma reedição da decisão que aconteceu em 2011, pelo Mundial feminino. No Estádio de Frankfurt, as asiáticas venceram o time dos Estados Unidos, bicampeão mundial, após estarem atrás duas vezes no placar. Com o fim da prorrogação em 2 a 2, o país oriental fez história com uma vitória de 3 a 1 nos pênaltis. Mas nesta sexta, as americanas voltaram a levar a melhor.

Foi a quarta medalha de ouro das meninas dos Estados Unidos em cinco Olimpíadas. A única vez que a seleção americana não ficou no lugar mais alto do pódio foi em Sydney, no ano 2000, quando levou a prata após ser derrotada pela Noruega. Vale lembrar que o futebol feminino passou a fazer parte dos Jogos Olímpicos apenas em Atlanta, em 1996.

Após drama, Brasil massacra Japão e repete final olímpica

Terra

A Seleção Brasileira feminina de vôlei venceu o Japão, nesta quinta-feira, por 3 sets a 0, parciais de 25/17, 25/15 e 25/18, em partida disputada no Ginásio Earls Court, e se classificou para a final olímpica pelo segundo ano consecutivo. Agora as brasileiras enfrentam os Estados Unidos, que bateram a Coreia do Sul por 3 sets a 0, parciais de 25/20, 25/22 e 25/22, em uma reedição da final dos Jogos Olímpicos de Pequim, em 2008, quando o Brasil venceu as americanas por 3 sets a 1 e conquistou a medalha de ouro.

A partida começou equilibrada, com as equipes se revezando na liderança do placar, mas foi o Brasil que chegou à liderança no primeiro tempo técnico (8/7). Na sequência, as atuais campeãs olímpicas aproveitaram os contra-ataques para abrir 18/15 e comandar o set. Com excelente aproveitamente no bloqueio, as brasileiras deslancharam e fecharam o set em 25/18.

O segundo set começou melhor para o Brasil que, agressivo no saque, abriu 6/2 e obrigou o técnico japonês a pedir seu primeiro tempo. Mas logo as japonesas reagiram e encostaram no placar (9/8). Mas a equipe brasileira estava inspirada. Com ótimos saques, que quebraram a recepção japonesa, as brasileiras atropelaram o Japão no segundo set, fechando em 25/15.

No terceiro e deciso set, mais um massacre das campeãs pan-americanas. Com o bloqueio funcionando, as brasileiras marcaram 25/18 e fecharam a partida em 3 sets a 0. na primeira fase, a Seleção Brasileira foi instável e não conseguiu deslanchar na competição. Após vencer a Turquia por 3 sets a 2, perdeu para os Estados Unidos e Coreia do Sul, mas venceu a China, por 3 sets a 2, e a Servia, por 3 sets a 0.

O Brasil ainda teve que torcer para os Estados Unidos vencerem a Turquia para, desta forma, confirmar sua vaga nas quartas de final. E foi o que aconteceu. Nas quartas, o Brasil cruzou com um velho conhecido, a Rússia e, em uma final eletrizante, venceu as europeias por 3 sets a 2 e carimbou seu passaporte às semifinais.













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