:: ‘PEGA’

Globo Esportes

De todos os times que disputam a Série A, nenhum é tão fatal como mandante para o São Paulo quanto o Atlético-PR. A história das duas equipes na primeira divisão do nacional mostra 20 confrontos com mando do Furacão, com apenas um triunfo tricolor, ocorrido há exatos 31 anos, pelo Brasileiro de 1982. Os paranaenses venceram em 11 ocasiões e oito empates foram registrados.

Se o retrospecto analisado envolver apenas jogos na Arena da Baixada, a casa do Furacão, a supremacia atleticana ainda é maior, com nove triunfos e cinco empates. Mas, no confronto desta quarta-feira, válido pela oitava rodada do Brasileirão, o Atlético-PR não contará com seu principal aliado, já que o estádio está nas mãos da Fifa para a disputa da Copa do Mundo. O 40º duelo entre as equipes terá o Parque do Sabiá, em Uberlândia (MG), como palco, a partir das 22h.

Para o São Paulo, além de ser uma nova oportunidade para acabar com um incômodo jejum, a vitória significa ficar perto ou até entrar no G-4 do torneio, que é o principal objetivo dos comandados de Muricy Ramalho antes da parada do torneio para o Mundial.

Já para o Atlético-PR, uma vitória confirma a boa fase no torneio. Nas mãos do interino Leandro Ávila, a equipe reagiu e, nas últimas duas partidas, empatou com o Corinthians em São Paulo e derrotou o rival Coritiba no último final de semana. Este será o último dos cinco jogos fora de Curitiba ainda por conta da punição após a briga entre rubro-negros e vascaínos no final do ano passado, na Arena Joinville.

Bahia Notícias

Sem vencer há duas partidas, o Vitória vai entrar em campo nesta quinta-feira (22), para encarar o Atlético-MG, no Joia da Princesa, em Feira de Santana, sob pressão. Um tropeço diante do Galo pode significar a entrada na zona de rebaixamento. Atualmente, o time Rubro-Negro ocupa a 15ª posição na tabela do Brasileirão. Além disso, o Leão ainda não venceu no seu mando de campo. Empatou com o Atlético-PR e perdeu para o Palmeiras.

“Vai ser um jogo difícil, mas só podemos pensar nos três pontos. Precisamos dessa vitória, seja na raça ou na técnica”, disse o zagueiro Alemão.

Para o duelo, o técnico interino Carlos Amadeu não poderá contar com o lateral-esquerdo Juan, vetado pelo departamento médico por conta de uma lesão no tornozelo. A tendência é que Danilo Tarracha seja o substituto. William Henrique e Cáceres também se recuperam no DM e estão fora.

O Galo vai entrar em campo desfalcado e não terá atletas importantes como Diego Tardelli, Ronaldinho Gaúcho, Marcos Rocha, Guilherme e Jô, que estão fora por motivo de lesão. Além dos contundidos, Levir Culpi perdeu o zagueiro Leonardo Silva e Victor, que receberam o terceiro cartão amarelo. Já o argentino Otamendi, foi liberado para defender o seu país na Copa do Mundo.

Outros jogos
19h30
Palmeiras-SP x Figueirense-SC
Goiás-GO x Santos-SP

Uol

O Atlético-MG encerra a fase de grupos da Libertadores, nesta quinta-feira, contra o Zamora, em horário alternativo, às 17h30, no Independência, com objetivo de ser primeiro do Grupo 4, mas com sua torcida mais ligada fora de campo, à espera da confirmação da chegada do francês Anelka a Minas. Além disso, o pensamento do torcedor atleticano está dividido como o segundo jogo da final do Estadual, contra o Cruzeiro, no próximo domingo, no Mineirão.

O alvinegro mineiro, com oito pontos, chega ao duelo com tranquilidade de já estar classificado de forma antecipada para as oitavas de final da Libertadores e precisando de um empate para garantir o primeiro lugar do Grupo 4. Porém, a vitória passa a ser importante para o Atlético para que a equipe se classifique melhor posicionada entre os primeiros colocados. Se for derrotado pelo Zamora, vice-líder, com 7, o time atleticano ficará em 2º.

A torcida atleticana terá de enfrentar o horário diferente, 17h30, que é pouco comum para o meio de semana e até mesmo a pouca atração em campo para comparecer em bom número ao Independência e empurrar o time. A tendência é que o estádio não fique lotado.

Globo Esportes

Uma missão quase que protocolar antes do compromisso mais importante na temporada. Jayme de Almeida tem demonstrado preocupação em pedir seriedade aos comandados, mas o Flamengo entra em situação muito confortável para encarar a Cabofriense, neste sábado, às 18h30m (de Brasília), no Maracanã, em partida decisiva pela semifinal do Campeonato Carioca. O Rubro-Negro pode perder até por dois gols para se garantir na decisão diante de Fluminense ou Vasco, e seguir em paz para se manter vivo na Libertadores, diante do Emelec, no Equador.

Somente na última semana, o Fla encarou o time de Cabo Frio em duas oportunidades e venceu sem maiores problemas: 5 a 3 e 3 a 0. O último placar dá aos comandados de Jayme a vantagem de avançar mesmo com um revés. A Cabofriense precisa vencer por quatro ou mais gols de diferença para montar na zebra e passear no Maracanã, enquanto um triunfo por três gols de diferença leva a decisão para os pênaltis.

Para o confronto, Jayme de Almeida segue sem Léo, Elano, Léo Moura, Cáceres e André Santos. Os três últimos já estão vetados também para pegar o Emelec, em confronto que o treinador se recusou a comentar para manter o foco na Cabofriense. Digão, Luiz Antonio e Márcio Araújo, que não estão inscritos na Libertadores, também não fazem parte dos planos do comandante, apesar do último estar relacionado. Com isso, Recife, Muralha e Lucas Mugni devem ser as caras novas em relação a escalação da última quarta-feira.

A missão do time de Cabo Frio é bem complicada. O técnico Alexandre Barroso já admitiu que o Flamengo “deu um passo enorme”. Mas o clima do último treino foi de descontração. Um longo papo entre técnico e time, uma tentativa de motivar os comandados, que fizeram um rachão em clima de brincadeiras entre os atletas. O discurso, porém, é de missão quase impossível.

– É muito difícil. Com três gols de vantagem, lógico que é difícil. Mas estamos com pensamento de vitória, pensando em fazer um grande jogo. No primeiro jogo, nossa equipe estava bem postada, mas eles aproveitaram as chances que tiveram – lembrou Fabrício Carvalho.

Atarde

Além da dupla Ba-Vi, outro baiano também faz a sua estreia nesta quarta-feira, 19, na Copa do Brasil. Trata-se do Bahia de Feira, que enfrenta o Corinthians, às 21h45, no Estádio Joia da Princesa, em Feira de Santana.

Eliminado na primeira fase do Baianão deste ano, o Tremendão está sem jogar desde o dia 5 de fevereiro, quando empatou com o Juazeiro em 1 a 1.

Durante o período ocioso, o técnico Barbosinha – que divide suas atenções de treinador com a Juazeirense – trabalhou o emocional dos jogadores e a parte técnica. “Fizemos dois amistosos contra o Fluminense de Feira para movimentar os jogadores e tirar a ansiedade”, explicou.

A equipe que encara o Timão é completamente diferente daquela que fez fraca campanha no estadual. O clube manteve seis jogadores no elenco, mas contratou três atletas da Juazeirense e subiu quatro garotos da base.

Para o desafio desta quarta, Barbosinha sabe das limitações do time e das dificuldades que encontrará, mas mesmo assim mira a classificação. “Vamos tentar fazer o segundo jogo não como prêmio, mas sim para passar de fase”, prometeu.

Segundo o presidente do conselho deliberativo do Bahia de Feira, Jodilton Souza, haviam sido vendidos até a tarde de ontem aproximadamente 6 mil ingressos (preço: R$ 80 e 40).

“Não está aquele frisson de quando o São Paulo veio jogar. É porque o Corinthians está sem estrela, sem aquele jogador que o povo quer ver”, lamentou.

Globo Esportes

Só ser imbatível no Mineirão não satisfaz. Por isso, o Cruzeiro quer a primeira vitória fora de casa na Libertadores nesta terça-feira, contra o Defensor-URU, no Uruguai. Após estrear na competição com derrota na altitude de Huancayo e golear o Univesidad de Chile, no Mineirão, o time mineiro espera se impor em Montevidéu O jogo é aguardado pelas duas equipes, que pouparam atletas no fim de semana. O brasileiros querem voltar pra casa com os três pontos e a liderança do grupo 5, que tem todo mundo embolado com três pontos, e a Raposa na vantagem pelo saldo de gols.

Para isso, o técnico Marcelo Oliveira terá força máxima. O modesto estádio Luis Franzini chama a atenção pela proximidade da torcida, mas tem um bom gramado, o que deve ajudar o futebol de toque de bola dos brasileiros. Além disso, a altitude, adversária no primeiro jogo fora de casa, não entrará em campo.

O Defensor-URU, um time médio do Uruguai, não parece se intimidar. O discurso dos jogadores é de lutar por uma vitória, fazendo valer o mando de campo, que se mostrou forte na última rodada. Os uruguaios também estrearam na Libertadores perdendo, para o Universidad de Chile, 1 a 0, fora de casa. Mas na rodada seguinte, golearam por 4 a 1 o Real Garcilaso, que havia vencido o Cruzeiro, e mostraram que podem ser fortes em seus domínios.

A arbitragem do duelo ficará por conta do trio argentino formado pelo árbitro Diego Abal e os auxiliares Gustavo Rossi e Ernesto Uziga. Cruzeiro e Defensor jogam nesta terça-feira, às 19h (de Brasília), no estádio Luis Franzini, em Montevidéu.

Globo Esportes

O status é quase que uma obsessão para o torcedor do Flamengo: bicampeão da Libertadores. Mas a espera é longa, e com muitos capítulos nada agradáveis. Campeão da maior competição do continente logo na primeira vez que disputou, em 1981, o Rubro-Negro já desperdiçou dez oportunidades de colocar mais uma troféu em sua história. Nesta quarta-feira, às 22h (de Brasília) – 18h, horário local –, dá a largada para mais uma tentativa: no Nou Camp, diante do León, do México. E se o título ainda é algo distante, é quase que obrigação uma campanha mais honrosa que as recentes.

Prestes a iniciar sua 12ª participação na competição, o Fla foi campeão logo na estreia, ao vencer o Cobreloa em Montevidéu, mas frustrou o torcedor logo no ano seguinte. Classificado direto para semifinal por ser detentor do título, disputou um triangular com River Plate e Peñarol, sendo eliminado pelos uruguaios em um Maracanã lotado. Em 83 e 84, o Grêmio foi o carrasco, com eliminações na primeira fase e na semifinal. Na década de 90, foram apenas duas participações, mas com campanhas aceitáveis: caiu nas quartas para o Boca Juniors, em 91, e o São Paulo, em 93.

A virada do século XXI, entretanto, não trouxe boas histórias na relação Fla/Libertadores. Já em 2002, uma participação vergonhosa, com eliminação na primeira fase. Cinco anos se passaram até o retorno. Campeão da Copa do Brasil, o time foi bem na primeira fase e caiu para o Defensor Sporting, do Uruguai, após perder por 3 a 0 fora e vencer por 2 a 0 em casa em 2007. No ano seguinte, o pior dos cenários: Cabañas e o América do México calaram o Maracanã com um 3 a 0, após vitória rubro-negra por 4 a 2 no jogo de ida. Dois anos se passaram até o retorno, em 2010: último classificado, o time de Adriano e Vagner Love eliminou o líder Corinthians nas oitavas, mas caiu para La U de Montillo por conta do 3 a 2 em pleno Maracanã (o Fla venceu por 2 a 1 fora, mas acabou eliminado). Por fim, Ronaldinho não impediu a queda na primeira fase em 2012.

Com tantos fracassos recentes em mente, o Flamengo deu prioridade à Libertadores em 2014. Praticamente três times foram montados, os titulares tiveram pré-temporada prolongada e jogadores experientes e campeões da competição, como Alecsandro e Elano, foram contratados. Tudo dentro do script perfeito – com exceção da derrota por 3 a 0 sofrida diante do Flu, no último sábado. Nesta quarta, a força rubro-negra além das fronteiras será colocada mais uma vez à prova, e para começar com o pé direito Jayme de Almeida tem apenas uma dúvida: Samir ou Erazo na defesa.

Site Oficial do Clube

Depois de uma primeira fase invicta, o Jacuipense conheceu domingo (9) a primeira derrota deste ano, ao tomar um gol do Juazeirense fora de casa. O técnico Emerson Pereira, porém, quer que o time erga a cabeça e já se reabilite na próxima rodada, contra o Bahia.

“Essa segunda fase é complicada, mas agora é pegar o Bahia. Vamos esperar a volta dos jogadores que estão se recuperando e ficaram de fora da última partida e procurar fazer um bom jogo na quarta-feira”, pontua o treinador.

O comandante do Leão do Sisal faz uma análise da partida de domingo. “Foi um jogo equilibrado em um campo muito ruim. Fizemos um bom primeiro tempo, mas no segundo deixamos de criar. O Juazeirense cresceu, nós perdemos oportunidades e eles fizeram”, finaliza.

Globo Esportes

Dois dos maiores símbolos da recente era de conquistas do Corinthians se despedem do Pacaembu neste sábado, em duelo contra o Internacional, às 21h (horário de Brasília), pela penúltima rodada do Campeonato Brasileiro. O técnico Tite e o lateral-direito Alessandro serão figuras centrais de um time que não tem mais objetivos na temporada, mas quer homenagear os dois ídolos que participaram dos títulos da Taça Libertadores e do Mundial de Clubes de 2012.

Tite terá contrato encerrado ao fim do ano e não vai renovar – será substituído por Mano Menezes. O capitão Alessandro também encerra seu ciclo em breve. Na quinta-feira, ele anunciou a aposentadoria após o fim do Brasileirão.

O Inter, por sua vez, tenta espantar de uma vez o fantasma do rebaixamento. Em 12º com 46 pontos, o time colorado está quatro pontos à frente do Coritiba, primeiro time abaixo da linha vermelha. Como complicador, o técnico ainda precisa contornar os problemas no vestiário. Após o empate com o Coritiba, no último domingo, Willians o criticou. Durante a semana, pediu desculpas e permanece entre os titulares.

Globo Esportes

O Lanús, da Argentina, confirmou o seu favoritismo, e será o adversário da Ponte Preta na decisão da Copa Sul-Americana. Nesta quinta-feira, os argentinos venceram mais uma vez o Libertad, do Paraguai, por 2 a 1, agora em Buenos Aires, e garantiram classificação para a final da competição. No jogo de ida, eles já haviam triunfado pelo mesmo placar, em Assunção.

A primeira final da Sul-Americana será disputada na próxima quarta-feira, dia 4 de dezembro, no Brasil. Como a Ponte Preta não poderá utilizar o estádio Moisés Lucarelli, em Campinas, o clube paulista aguarda confirmação da Conmebol para mandar o jogo no Pacaembu. A partida de volta está marcada para o dia 11, na Argentina.