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:: ‘DIVIDAS’

Clubes da 1ª divisão devem R$ 4,8 bilhões

Globo Esportes

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A primeira divisão do futebol brasileiro tem R$ 4,8 bilhões em dívidas. Os mesmos 20 times que jogaram o Campeonato Brasileiro em 2015 deviam menos da metade cinco anos atrás, em 2011. A história é quase a mesma de sempre. Os clubes, embora tenham elevado consideravelmente suas receitas, continuam a gastar mais do que têm. Quando falta dinheiro para fechar a conta, sobe o endividamento. Mas há mais. Dívidas que tinham sido escondidas debaixo do tapete por cartolas agora foram expostas pelo Profut, a lei federal que permitiu renegociar e parcelar impostos não pagos.

O clube que mais deve no país é o Atlético-MG, com R$ 553 milhões em 2015. O que menos deve é a Chapecoense, apenas R$ 5 milhões. Mas a análise não pode parar por aí. O Itaú BBA, liderado por Cesar Grafietti, detalhou o perfil das dívidas do futebol brasileiro para ÉPOCA. Há o endividamento ruim e há o muito ruim. Para entender, dividimos as dívidas em três grupos: bancária, operacional e fiscal.

A dívida com os bancos é a mais perigosa, pois tem juros mais altos e pode virar uma bola de neve. A operacional é a mais urgente. São dívidas de curto prazo, como valores devidos a atletas, outros clubes e fornecedores. A fiscal é a menos preocupante, sobretudo depois que o governo federal permitiu, por meio do Profut, em 2015, que times esticassem os pagamentos de impostos atrasados por 20 anos. Mas que, agora, por causa do Profut, não pode mais ser ignorada.

Quando você olha para toda a dívida da primeira divisão, vê o seguinte quadro. O endividamento operacional é o menor, em R$ 980 milhões, e se manteve no mesmo valor de um ano atrás. O bancário aumentou e chegou a R$ 1,48 bilhão. O fiscal disparou. Os impostos devidos pelos 20 clubes do Brasileiro chegaram a R$ 2,33 bilhões em 2015, com um aumento de mais de R$ 500 milhões em relação a 2014.

O crescimento da dívida fiscal entrega um mau hábito do futebol brasileiro. Quando cartolas aderiram ao Profut em 2015 e renegociaram seus impostos devidos, o governo federal deu descontos em multas, juros e encargos que eram cobrados até então. O valor “economizado” por clubes, como explicou ÉPOCA, é de pelo menos R$ 440 milhões. Trocando em miúdos, a dívida total subiu ao mesmo tempo que descontos foram dados pelo credor. Como? Os balanços financeiros de anos anteriores omitiam dívidas com o governo. O Profut exigiu um pente-fino sobre o endividamento fiscal.

Entre os clubes, há casos mais e menos graves. Santos e São Paulo têm endividamentos de tamanhos similares, mas os santistas devem mais impostos e os são-paulinos mais para bancos, o que torna o caso dos tricolores mais preocupante. O Atlético-PR tem a maior dívida bancária do país, mas por uma razão singular: empréstimos tomados para reformar a Arena da Baixada para a Copa do Mundo de 2014 entram no balanço do clube. Não fossem elas, os paranaenses teriam “só” R$ 66 milhões devidos. O Corinthians não inclui a dívida da Arena Corinthians – ela consta no balanço do estádio, gerido por um fundo, pelo clube e pela Odebrecht. O Internacional também não. No caso dos colorados, a conta é da empresa BRIO, formada por Andrade Gutierrez e BTG Pactual para administrar apenas a parte nobre do estádio Beira-Rio.

Governo perdoa R$ 579 milhões em dívidas de clubes grandes.

Uol

Índice

O governo federal deu perdão de pelo menos R$ 579 milhões em dívidas fiscais para os grandes clubes brasileiros no programa Profut. Esse valor foi obtido em levantamento do blog nos balanços de 14 dos maiores times nacionais. Mas o número é superior a isso já que algumas agremiações não declararam qual foi o desconto obtido ao aderir ao projeto.

Diante dos valores, a renúncia fiscal do governo federal será maior do que estimado por especialistas. No blog, tributaristas calculavam um desconto total de R$ 800 milhões, e de cerca de R$ 300 milhões para os maiores clubes.

E, apesar do perdão de multas e encargos, os débitos fiscais das agremiações caíram bem menos. As dívidas desses 14 times somam R$ 2,109 bilhões, cerca de R$ 50 milhões a menos do que no ano passado. Isso se deve aos juros aplicados aos débitos, mas há indicativo de que vários times deixaram de pagar impostos já à espera do Profut.

Foram analisados os balanços de Botafogo, Vasco, Flamengo, Fluminense, São Paulo, Santos, Palmeiras, Corinthians, Atlético-MG, Cruzeiro, Grêmio, Internacional, Coritiba e Bahia – o único que não aderiu ao programa foi o time alviverde. Outros times do mesmo tamanho não foram incluídos porque têm dívidas fiscais menores, ou não entraram no Profut.

Veja a lista dos descontos e a dívida fiscal (não é o débito total):
Botafogo – R$ 146 milhões – desconto / R$ 266 milhões – dívida fiscal
Vasco – R$ 113,5 milhões – desconto / R$ 191 milhões – dívida fiscal
Flamengo – R$ 91 milhões – desconto / R$ 265 milhões – dívida fiscal
Fluminense – R$ 59 milhões – desconto/ R$ 163 milhões – dívida fiscal
Internacional – R$ 47 milhões – desconto / R$ 85 milhões – dívida fiscal
Grêmio – R$ 40,5 milhões – desconto / R$ 82 milhões – dívida fiscal
Bahia – R$ 34 milhões – desconto / R$ 87 milhões – dívida fiscal
Atlético-MG * – R$ 27 milhões – desconto / R$ 258 milhões – dívida fiscal
Coritiba – R$ 21 milhões – desconto / R$ 88 milhões – dívida fiscal
Corinthians – Não informou desconto / R$ 182 milhões – dívida fiscal
Cruzeiro – Não informou desconto / R$ 166 milhões – dívida fiscal
Santos – Não informou desconto / R$ 128 milhões – dívida fiscal
São Paulo – Não informou desconto / R$ 82 milhões – dívida fiscal
Palmeiras – Não aderiu ao Profut / R$ 68 milhões – dívida fiscal

* O Atlético-MG tinha obtido um desconto anterior de R$ 76 milhões por adesão a programa fiscal anterior.

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Dirigente do Fluminense de Feira espera fazer acordo e pagar dívida milionária

Bahia Notícias

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Com uma dívida estipulada em R$ 2,2 milhões, o presidente do Fluminense de Feira, Gerinaldo Costa, pretende chegar a um acordo para resolver a situação do Touro do Sertão, que retornou a elite do futebol baiano após o vice-campeonato do Baianão da Segunda Divisão de 2015.

“Nós temos uma dívida de R$ 1,3 milhão com a Receita Federal, mais R$ 195 mil com o FGTS e somado a tudo isso existem as dívidas trabalhistas que eu considero que são negociáveis”, afirmou o mandatário em entrevista ao site Acorda Cidade, onde não descarta a possibilidade de vender um patrimônio do clube para resolver as dívidas trabalhistas. “Nós vamos ter que desfazer de algum patrimônio, vamos ter que tirar alguma coisa para pagar essa dívida porque a vida do Fluminense depende disso. Ou fazemos isso ou fechamos as portas”, declarou.

Além do Flu de Feira, outro clube do interior baiano que integra o cadastro de inadimplentes da Receita Federal é a Catuense, com uma dívida de R$ 88.349,42.

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Confira os clubes com as maiores dívidas do Brasil

Lancenet

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Flamengo, Botafogo e Vasco puxam a fila dos clubes que têm as maiores dívidas entre os clubes brasileiros. Todos os três cariocas citados anteriormente têm dívida superior a 500 milhões de reais. O outro grande clube do Rio de Janeiro, o Fluminense, tem quinta maior dívida, com cerca de R$ 400 milhões.

Segundo relatório do Itaú BBA, que inclui apenas os mais importantes do Brasil, a maior dívida é do Flamengo, que deve R$ 625 milhões, sendo a maior parte em impostos. O valor é pouco superior aos R$ 624 milhões do Botafogo, atualmente na segunda divisão e que mais de R$ 500 milhões apenas com impostos, como dívidas tributárias e também Timemania.

Com rebaixamento quase decretado no Brasileirão, o Vasco é o terceiro maior devedor, com R$ 523 milhões. O último colocado do nacional tem uma dívida de quase R$ 200 milhões apenas com custos operacionais (como negociação de atletas) e dívida bancária.

Com 496 milhões de reais em dívidas, o Atlético-PR é o quarto nesta lista, com a segunda maior dívida bancária do país, cerca de R$ 200 milhões, atrás apenas do Atlético-MG.

O Fluminense é o quinto pior devedor com R$ 391 milhões, sendo quase R$ 300 milhões apenas com impostos.

Completam o top-10 de dívidas Atlético-MG (R$ 378 milhões), Internacional (R$ 296 milhões), Corinthians (R$ 288 milhões), São Paulo (R$ 272 milhões) e Santos (R$ 262 milhões).

Metade dos times do Baianão registra dívidas com ingressos

Atarde

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Melhor time da primeira fase do Estadual, o Vitória da Conquista traçou o plano para recuperar seu investimento financeiro: passar pelo Bahia de Feira nas quartas de final e pelo Vitória na semifinal para decidir o título contra o Bahia.

Na sua única partida na Copa do Brasil, ele abocanhou o dobro de todo seu lucro com bilheteria nos três duelos em casa pelo Baiano: R$ 170 mil. Como goleou por 4 a 1, o visitante Palmeiras levou 60% da renda de quase meio milhão.

“Foi uma perda irreparável, deixamos de arrecadar R$ 500 mil, incluindo publicidade no jogo de volta (que não ocorrerá). Doeu muito porque é metade do orçamento do Campeonato Baiano todo”, afirmou o presidente do Bode, Ederlane Amorim.

Na Copa do Brasil, o clube engordou o cofre com cota de participação de R$ 200 mil, venda de camisas e publicidade.

No Estadual, somente Conquista e Colo-Colo não tiveram nenhuma renda negativa em casa. Ederlane credita esse sucesso principalmente aos resultados e aos reforços famosos. Em média de público, o Tigre perde apenas para a dupla Ba-Vi, com 3.302 pagantes a cada jogo em Ilhéus.

Metade dos 12 clubes terminou a primeira fase com prejuízo de bilheteria, incluindo o Bahia. Como só 78.902 ingressos foram vendidos em 36 partidas, a média geral é de 2.191.

Já a Federação Bahiana de Futebol, que recebe 5% do total de cada jogo, possui a quarta maior arrecadação. No Ba-Vi, mordeu quase R$ 13 mil.

Registraram somente rendas negativas Catuense, Bahia de Feira, Feirense – que não receberam Bahia e Vitória -, Galícia e Serrano – mesmo encarando o Leão em casa.
A Jacuipense teve o balanço salvo por encarar o Tricolor em Pituaçu. A ida a Senhor do Bonfim aliviou as finanças do Jacobina. A boa campanha e o duelo contra o Vitória aumentaram o público da Juazeirense. A bilheteria do Ba-Vi cobriu os prejuízos do Leão nos outros dois jogos no Barradão.

As despesas poderiam até ser piores. Apenas Bahia de Feira, Feirense e Catuense pagaram por aluguel de estádio, todos no Joia da Princesa.

O Bahia só embolsou a renda do jogo em Pituaçu, pois recebe cerca de R$ 10 milhões por ano da Fonte Nova em troca da cessão da bilheteria. Apenas a confecção de ingressos das suas três partidas em casa consumiu R$ 64.452,45.

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Dívidas antigas impedem grandes contratações no Fluminense

Futnet

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Diferentemente de outros anos, grandes nomes não vem fazendo parte da lista de reforços do Fluminense para a 2013. Segundo o vice-presidente de futebol, Sandro Lima, essa mudança de comportamento se deu por conta de antigos compromissos firmados pela diretoria de Álvaro Chaves.

“Temos um orçamento e, para honrar os compromissos em dia, precisamos ter cautela. Não vamos sair gastando sem ter como pagar depois. Temos compromissos com o Rafael Sobis, o Thiago Neves (ambos vindos do futebol asiático) e o Jean (ainda tem os direitos federativos pertencentes ao São Paulo). Isso impossibilita uma tentativa mais ousada no mercado”.

Até o momento, o Tricolor só acertou com Rhayner, atacante que, no último Campeonato Brasileiro, teve atuação destacada pelo Náutico. Também fazem parte da lista de futuros jogadores de Laranjeiras, os laterais Wellington Silva (direito) e Márcio Azevedo (esquerdo), além de um meia, que poderia ser Darío Conca, ídolo da torcida e considerado o craque do título do Nacional de 2010. Entretanto, por ter contrato até dezembro de 2013 com o Guangzhou Evergrade, da China, só deverá retornar ao clube daqui há dois anos.

Demissão de Joel faz Flamengo contrair dívidas milionárias com treinadores

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O Flamengo esteve muito perto de contratar o meia Diego, do Wolfsburg (ALE), mas esbarrou nos altos valores pedidos pelo clube alemão e pelo jogador. No entanto, se não tinha dinheiro em caixa para reforçar a equipe na janela de transferências que foi fechada na sexta-feira (20), a diretoria agora terá de desembolsar milhões para pagar ex-treinadores.

Ao demitir Joel Santana na segunda-feira (22), o Flamengo terá de pagar R$ 2 milhões de multa ao técnico, que comandou o time por cinco meses e meio. Seu contrato ia até dezembro deste ano. Joel havia assumido a equipe em fevereiro, no lugar do também demitido Vanderlei Luxemburgo. Para o agora treinador do Grêmio, pela quebra de contrato, o Rubro-Negro terá de pagar aproximadamente R$ 4 milhões.

Com isso, as dívidas apenas com os dois ex-treinadores desta temporada chegam a R$ 6 milhões, algo que compromete o orçamento flamenguista e obriga a diretoria a travar contratações mais caras. Além disso, o clube terá de pagar por um novo comandante, que deve ser anunciado ainda nesta terça-feira (24). A dívida com os dois antigos técnico deve fazer a diretoria evitar loucuras na hora de oferecer salário ao futuro profissional que vai dirigir o time.

Dorival Júnior, demitido do Internacional, surge como favorito ao cargo. Porém, o nome de Dunga, que já recebeu sondagem no começo do mês, não está descartado, assim como o de Renato Gaúcho, ex-jogador do próprio clube. Levir Culpi, desempregado, chegou a ser oferecido, mas dificilmente será o escolhido.













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