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A diretoria do Santos não “fala a mesma língua” quando o assunto é a contratação do atacante Robinho, do Milan, da Itália. O Comitê Gestor se divide sobre o alto investimento que o clube terá que fazer para repatriar o ídolo santista.

Um grupo defende a tese de cometer uma “loucura financeira” para não correr o risco de ver Robinho vestindo outra camisa no futebol brasileiro – considerado uma tragédia entre dirigentes, conselheiros e torcedores do clube.

Entretanto, além dos 10 milhões de euros (R$ 27,7 milhões) exigidos pelo Milan, da Itália, o Santos não tem dinheiro sequer para bancar o salário milionário pedido pelo atacante. Para voltar a vestir a camisa alvinegra, Robinho pediu o mesmo ordenado de sua última passagem pelo clube em 2010 – R$ 1 milhão por mês.

O Comitê Gestor do Santos tenta repetir a mesma estratégia ao buscar investidores interessados em ajudar a compor o salário de Robinho.