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:: jun/2020

‘A crise vai acelerar a profissionalização do futebol brasileiro’, diz Diretor do IBOPE

Lance

Após três meses da pandemia do novo coronavírus, os campeonatos estaduais começam a discutir sobre o retorno do futebol no país. Com a crise causada no futebol brasileiro por conta da doença que assombra o mundo com milhões de casos, o LANCE! convidou diretor executivo do IBOPE/Recupom, José Colagrossi, para participar do ‘LANCE! na Jogada’ e comentar sobre as dificuldades que os clubes irão enfrentar neste período.

– Sabendo que esse vírus não vai embora e talvez não tenha vacina em grande escala em 2020, o Brasil vai ter um ano muito duro economicamente. O futebol nesse cenário é impactado de diversas maneiras, com perda de bilheteria, de patrocinadores e outras formas de patrocínio, como licenciamento de produto ou patrocínio digitais. Essa crise encontra um futebol endividado. Mesmo que o futebol volte, a crise continua. Tem problema de calendário, volume grande de jogos que estavam programados para 11 meses e vão ser realizados em oito. Como a televisão vai transmitir tantos jogos em um espaço tão pequeno? E o preparo físico dos jogadores? – questionou.

Em São Paulo e Belo Horizonte, os clubes ainda começam o processo de testes e planejamento para retomar as atividades presenciais. Em Porto Alegre, Inter e Grêmio já estavam treinando, mas com o aumento de casos na cidade, os treinamentos poderão ser interrompidos. Já no Rio de Janeiro, a bola voltou a rolar, mas o imbróglio entre FERJ contra Fluminense e Botafogo, que contou ainda com a intervenção do prefeito Marcelo Crivella, fez com que os jogos fossem adiados por uma semana.

– Ninguém sabe. Essa é uma crise sem data de expiração. Não sabemos quando o futebol volta. Tem diversos movimentos conflitantes com alguns clubes que querem voltar mais cedo e outros mais tarde, mas o principal problema é que, como não sabemos o que fazer – disse José Colagrossi.

“Quem falar em data vai errar”, diz Presidente da Comissão de Médicos da CBF sobre possível volta do Brasileirão

Fox

Mesmo em meio à pandemia do novo coronavírus, o futebol brasileiro vem retornando aos poucos. Na última quinta-feira (18 de junho), por exemplo, o Flamengo derrotou o Bangu por 3 a 0, no Maracanã, pela volta do Carioca. A volta do futebol no Rio de Janeiro, entretanto, não é um prenúncio de que outras competições nacionais, como o Brasileirão, irão seguir o mesmo caminho e retornar já.

Em entrevista exclusiva ao A Última Palavra deste domingo (21), o Presidente da Comissão de Médicos da CBF, Dr. Jorge Pagura, revelou que existe a intenção do retorno do Campeonato Brasileiro, mas que ainda não há uma data definida para tal.

“Quem falar em data vai errar. O Supremo Tribunal Federal delegou às prefeituras a decisão, e às autoridades sanitárias locais, a decisão da abertura de acordo com a sua curva epidemiológica, de acordo com as vagas de UTI, de acordo com a disponibilidade do sistema de saúde. E o Brasil é um continente. Estávamos numa situação muito tranquila no Paraná, no Rio Grande do Sul, em Santa Catarina, mesmo porque o Grêmio e o Inter estão treinando há um mês, e nós temos bons resultados disso, mas já era esperado que no inverno, na Região Sul, ela subisse. A regiçao Norte, ela começa a cair, em São Paulo, ainda estamos no platô. Então como vamos ter os Estaduais antes e temos todo esse problema que estamos sentindo aí, você pode liberar e depois retroagir porque vai depender muito da curva, então ainda não temos data, mas nós vamos começar sim”, começou por dizer.

“O presidente Rogério Caboclo diz assim: nós vamos jogar o Campeonato Brasileiro, mas vamos jogar com segurança. E sem forçar absolutamente nada. Nós, médicos, somos treinador para salvar…nós entendemos isso, mas a prioridade é a saúde, a integridade física não só do atleta. Temos que aguardar o sinal verde. Vamos trabalhar com uma segurança muito grande, apesar de jogarem sem máscara. Faremos com segurança e com um palavra-chave: responsabilidade”, completou.

Nova reviravolta! Próxima rodada do Carioca será entre sexta e sábado

R7

O imbróglio em torno do Campeonato Carioca teve um novo desdobramento na noite deste domingo. A Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro (Ferj) mudou novamente aos confrontos da Taça Rio. Inicialmente marcados para o meio de semana, todos serão disputados na sexta-feira ou no sábado.

Com isto, quatro confrontos serão distribuídos nos dias 26 e 27 de junho. Além de Vasco x Macaé e Madureira x Resende, O Botafogo pega a Cabofriense e o Fluminense enfrenta o Volta Redonda.

O intuito é cumprir à risca o decreto do último sábado do prefeito Marcelo Crivella, que determinava a suspensão de partidas (inclusive com portões fechados) até o próximo dia 25 de junho. Inicialmente, Crivella previa o adiamento apenas dos jogos do Tricolor das Laranjeiras e do Glorioso.

Botafogo e Fluminense, que retornaram aos treinos presenciais na semana passada, solicitavam que só voltassem a campo no início de julho. Entretanto, a medida da Federação prevê a volta em meio à pandemia do novo coronavírus no fim de junho.

Em paralelo, a Ferj e os clubes esperam o julgamento do STJD sobre o impasse no Carioca.

Richarlison e Alisson vão bem, e Liverpool fica no empate com Everton

Uol

Após mais de 100 dias sem entrar em campo pelo Campeonato Inglês devido à pandemia de coronavírus, o Liverpool voltou a campo hoje no clássico contra o Everton, fora de casa. E o ritmo dos Reds esteve longe do apresentado antes do surto de covid-19. Em um jogo de poucas oportunidades claras, mas com boas atuações dos brasileiros Richarlison e Alisson, os rivais ficaram no empate sem gols.

O resultado não foi o ideal para nenhum dos clubes. O Liverpool chegou a 83 pontos e segue firme na liderança, com 23 pontos de vantagem para o vice-líder Manchester City. Agora, o time comandado por Jürgen Klopp precisa de cinco pontos para se sagrar campeão nacional. Já o Everton está com 38 pontos e ocupa o modesto 12º lugar na tabela de classificação.

Italiano: Inter de Milão bate Sampdoria e fica a 6 pontos da líder Juventus

MSN

Depois das derrotas nos confrontos diretos com Lazio e Juventus, a Inter de Milão voltou a vencer no Campeonato Italiano. Em sua primeira partida pela competição após a paralisação do futebol por conta da pandemia do coronavírus, a equipe recebeu a Sampdoria no Giuseppe Meazza e triunfou por 2 a 1.

Romelu Lukaku e Lautaro Martínez brilharam na partida atrasada da 25ª rodada com um gol cada. Os dois ainda participarem bem na jogada em que o outro fez o gol. O belga soma 18 tentos na competição, atrás só de Ciro Immobile (27) e Cristiano Ronaldo (21). Morten Thorsby descontou para o time de Gênova.

Agora com todas as equipes somando 26 partidas, a Inter está na terceira colocação com 57 pontos, atrás de Juventus (63) e Lazio (62). Já a Sampdoria aparece na 16ª posição com 26 pontos, um a mais do que a Lecce, que abre a zona de rebaixamento.

Jornal de Barcelona chama Real de “líder do VAR”, e Zidane se irrita com polêmicas: “Ganhamos em campo”

Globo Esportes

O Real Madrid é o novo líder do Campeonato Espanhol. Mas não sem despertar a ira de alguns rivais e dos jornais de Barcelona. O time de Zidane chegou ao topo depois de vencer a Real Sociedad por 2 a 1 com algumas decisões polêmicas da arbitragem. Foi o suficiente para despertar a revolta da imprensa catalã, respostas duras do elenco do time basco e uma reação não menos enérgica do técnico francês ao ser questionado sobre o assunto.

O jornal “Sport” chamou o Real de “líder do VAR”. O “Mundo Deportivo” classificou a vitória no Anoeta como “Made in Madrid”, ou “feita em Madri”. Os dois veículos são de Barcelona. Ao ser questionado sobre as polêmicas, Zidane se irritou.

– Não via as jogadas. Mas foi pênalti em Vini e o gol de Karim é legal, segundo me disseram. Eu não entro em polêmicas porque há um árbitro para isso. Só quero pensar que nossa vitória foi merecida – declarou o treinador.

“Me incomoda que ao final só se fale da arbitragem e parece que não fizemos nada em campo. O que eles dizem, não vamos controlar. Nós ganhamos em campo. Foi uma vitória merecida”, afirmou Zidane.

As reclamações são contra as três intervenções do VAR na partida e as decisões do árbitro Javier Estrada. A primeira polêmica foi o pênalti sofrido por Vinicius Junior, e se ele foi tocado ou não por Llorente. Estrada marcou a penalidade, e o VAR revisou e a validou.

A principal reclamação ocorreu aos 22 do segundo tempo. Januzaj empatou para a Real Sociedad com chute de fora da área, mas o VAR anulou o gol. Merino estava na trajetória da bola e teria, em posição de impedimento, prejudicado Courtois na defesa.

Outra intervenção dos juízes na cabine do vídeo foi no gol de Benzema. Houve a dúvida se o francês teria dominado a bola com o braço antes de finalizar. Mas, na análise do VAR, foi com o ombro.

Tudo isso provocou a raiva também da equipe basca. Em seu portal oficial, a manchete da crônica do jogo é “Assim é impossível”. O técnico Imanol Alguacil, Merino e Portu mostraram sua indignação.

– A equipe sai muito frustrada. Dentro de campo, não entendemos algumas decisões, como o impedimento no gol. Não sabíamos qual jogador estava impedido – afirmou o meia Portu.

O Real Madrid chegou aos 65 pontos, mesma pontuação do Barcelona, mas fica em primeiro por levar a melhor no confronto direto – venceu um e empatou o outro jogo com o rival. A equipe merengue volta a campo na quarta-feira, contra Mallorca, em casa. O Barça recebe o Athletic Bilbao nesta terça-feira.

Há 50 anos, Brasil encantava o mundo e conquistava o tri no México

Correio

Foi no dia 21 de junho, há 50 anos, que o lotado estádio Azteca (107.412 pessoas), na Cidade do México, assistiu maravilhado ao time verde e amarelo coroar uma campanha praticamente perfeita e golear a Itália por 4×1 para se tornar o primeiro tricampeão do mundo em uma das partidas mais célebres da história do futebol.

Sob o comando do ‘Velho Lobo’ Mário Jorge Zagallo, a Seleção conseguiu reunir no México o que o futebol brasileiro tem como essência mais pura: o talento. Pelé, Tostão, Carlos Alberto Torres, Gérson, Jairzinho, Clodoaldo, Rivellino… lendas que até hoje pairam no imaginário do amante do futebol e que deram o tom daquela equipe.

“Era fácil jogar naquele time. Não à toa é, até hoje, considerada a maior Seleção de todos os tempos. Quando você joga com quem pensa igual a você as coisas se tornam mais fáceis, pois a margem de erro fica muito menor. O Pelé não errava, Tostão não errava, Jairzinho não errava, Gérson não errava… Todos eram craques. Então, ninguém teve dificuldade para jogar naquele time, pelo contrário”, lembra Rivellino em entrevista ao site da CBF.

Além do tri, a vitória sobre os italianos selou a última participação de Pelé em mundiais – único jogador na história a conquistar a Copa do Mundo três vezes -, e deu ao Brasil a posse definitiva da taça Jules Rimet, troféu entregue ao campeão desde a primeira edição do Mundial, em 1930, e que foi roubada da sede da CBF, no Rio de Janeiro, em 1983, e depois derretida em um dos episódios mais controversos da história do nosso futebol.

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Comissão Nacional de Clubes defende premiação a times rebaixados no Brasileirão

Globo Esportes

Em reunião na sede da CBF, no Rio de Janeiro, nesta segunda-feira, integrantes da Comissão Nacional de Clubes defenderam que os times rebaixados no Brasileirão passem a receber premiação por desempenho. Atualmente, a premiação é paga somente até o 16º colocado. Quem cai para a Série B não recebe nada.

Presidente do Conselho e do Vasco, Alexandre Campello afirmou que os clubes da Série A sinalizaram apoio à redistribuição do prêmio. Mas ainda estão sendo discutidos os moldes da mudança. O dirigente propôs que o último colocado receba entre R$ 3,6 milhões e R$ 4 milhões.

No contrato de direitos de transmissão que entrou em vigor em 2019, o dinheiro é distribuído da seguinte forma:

40% são divididos igualmente entre todos os clubes
30% são divididos conforme número de jogos transmitidos
30% são divididos de acordo com a colocação na tabela

No entanto, os clubes rebaixados não ganham dinheiro na terceira categoria, de acordo com a colocação. Assim, em 2019, Cruzeiro, Chapecoense, CSA e Avaí só receberam pelos dois primeiros quesitos, além do pay-per-view.

– Há uma reivindicação dos clubes que são rebaixados e que acabam não recebendo nada de premiação. A maioria dos clubes entende como justa a reivindicação – afirmou Campello.

– Hoje, quem caiu em 2019 não ganhou absolutamente nada. A premiação começa do 16º ao 1º. O que a gente está discutindo é redistribuir esse valor pelos 20. Todo mundo que participou do campeonato ter direito. O campeão perde um pouquinho. De R$ 33 (milhões), fica com R$ 30 milhões. Um pouquinho de cada um. A ideia é que seja mexido de maneira linear. De forma gradual até o primeiro. Tem quase unanimidade, o que a gente vai analisar são os valores.

Outro tema debatido na reunião foi a venda de direitos de transmissão do Campeonato Brasileiro para o exterior. De acordo com Alexandre Campello, os clubes analisaram três propostas, mas inicialmente os valores não são tão animadores.

– Estão trazendo três propostas. É um mercado novo, a gente não tem experiência. Hoje, o futebol brasileiro lá fora não tem valor, precisa conquistar o mercado. A gente não vai conseguir quem pague um valor alto. No meu modo de ver, é um contrato que tenha um valor de partida, inicial e seja escalonado de acordo com a resposta, resultado, sucesso – analisou.

Franceses poderão voltar a praticar esportes em equipe a partir de segunda

Atarde

Como resultado do progresso na luta contra a pandemia da COVID-19 no país, os franceses poderão voltar ao cinema e a praticar esportes em equipe a partir da próxima segunda-feira, embora os estádios permaneçam fechados até 11 de julho, conforme anunciou o governo, descartando a possibilidade de uma volta ao confinamento caso haja uma segunda onda de casos.

Conforme anunciado em 28 de maio, além de ir ao cinema, os franceses estão autorizados a praticar esportes coletivos a partir da segunda.

Também serão reabertas as colônias de férias, cassinos e salões de jogos, “respeitando regras sanitárias rigorosas”, afirmou o governo em comunicado neste sábado, 20.

O primeiro-ministro, Edouard Philippe, insistiu que o país precisa ser “cauteloso” para tentar retomar às atividades “nas melhores condições”.

Jogadores de futebol, de basquete e handebol poderão retornar a estádios, ginásios, em práticas indoor ou ao ar livre “com medidas preventivas apropriadas”, assim que seus gerentes ou proprietários de equipamentos esportivos “estiverem prontos”, anunciou o Ministério do Esporte.

Os esportes de combate por sua vez ainda estão proibidos, a não ser esportes de alto nível.

Reabertura de estádios

Os estádios não serão reabertos ao público até 11 de julho, data na qual termina o estado de emergência na saúde. Assim como os hipódromos, eles terão uma “capacidade máxima” de 5.000 torcedores, algo que à princípio continuará em vigor até setembro.

Em meados de julho, a situação epidemiológica será examinada novamente “para decidir se a flexibilização é possível em meados de agosto”, o que implica principalmente na volta do campeonato francês de futebol de 2019-2020.

A liga de futebol profissional, por sua vez, defende o retorno de 100% dos torcedores.

Protocolo do Gauchão prevê confinamento e ameaça caixa de times do interior

Uol

Um item do protocolo de retomada do Campeonato Gaúcho ainda não foi debatido entre FGF (Federação Gaúcha de Futebol) e os clubes e tem gerado dor de cabeça aos dirigentes: concentração ininterrupta entre as partidas da reta final do Gauchão. A preocupação é o custo da medida de distanciamento para atletas, comissão técnica e funcionários dos 12 times.

O UOL Esporte revelou que a sugestão é manter todos os envolvidos nas rodadas finais em hotéis por uma semana. Grêmio e Inter podem chegar a duas semanas de confinamento e o Caxias, campeão do primeiro turno, tem chance de ficar até 22 dias isolado.

A medida causou boa impressão em autoridades estaduais, que analisam liberação dos jogos sem torcida. O entendimento do Palácio Piratini é que controlar o fluxo de jogadores e demais envolvidos é vital para minimizar risco de contágio do novo coronavírus.

O fardo, no entanto, é grande para os clubes do interior. A projeção é de despesas até três vezes maior com concentração de atletas por uma semana. Se houver classificação, os custos aumentam. Alguns dirigentes dos 10 times que jogam contra Grêmio e Inter cogitam pedir auxílio à FGF.

Grêmio e Internacional também sentem o impacto financeiro, mas já indicaram que topam os protocolos para retomar o Gauchão. A volta dos jogos também significa garantia de depósito da última parcela da cota de transmissão das partidas pela TV: cerca de R$ 3 milhões para cada um dos gigantes do Rio Grande do Sul.

A projeção mais recente de volta do Campeonato Gaúcho estabelece 19 de julho como data da rodada recheada de clássicos. O Governo do Rio Grande do Sul deve sugerir retomada apenas em agosto, mas seguindo as ideias do protocolo da FGF.













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