WebtivaHOSTING // webtiva.com . Webdesign da Bahia
novo uniao supermercados








junho 2020
D S T Q Q S S
« maio   jul »
 123456
78910111213
14151617181920
21222324252627
282930  

drupal counter

:: jun/2020

Prefeitura autoriza e Campeonato Carioca deve voltar nesta quinta

Terra

Nesta terça-feira o prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella, anunciou a segunda fase de flexibilização da quarentena na cidade. Entre as mudanças, as competições esportivas estão liberadas a partir desta quarta-feira. Com isso, o Campeonato Carioca pode ser retomado já nesta quinta-feira.

Em reunião que durou mais de oito horas, a Ferj estipulou, com apoio da maioria dos clubes, que o estadual deve voltar a partir do dia 20 de junho, neste sábado. Entretanto, a Federação abriu a possibilidade para que times que se sentissem à vontade, retornassem até dois dias antes. Sendo assim, Flamengo e Bangu estariam dispostos a se enfrentarem já nesta quinta-feira.

Mais uma reunião, agora envolvendo a prefeitura, deve ocorrer nesta quarta-feira para selar o acordo e definir uma data para o retorno do Campeonato Carioca. Com toda esta situação, Botafogo e Fluminense se mantém contrários à volta e garantem que vão entrar na justiça para que o torneio não seja disputado enquanto a situação da pandemia não esteja controlada. Até esta terça, o Estado do Rio de Janeiro registra 79.572 casos e 7.672 mortes por covid-19.

Quanto a este impasse, a Ferj entende que todos os clubes podem voltar a jogar, mas não serão obrigados a tal, o que faria com que algumas partidas só ocorressem em julho. A reunião tem como objetivo definir como agir diante das desavenças entre os clubes.

Clubes insistem em contratar sem dinheiro. A FIFA está de olho

Uol

Ainda surpreende com o futebol brasileiro. Clubes endividados e pedindo socorro em PLs irresponsáveis, falando em contratações em um momento de uma crise que ninguém sabe até onde vai. O agravante, da já séria situação, é que eles sequer enxergam os sinais que o futebol tem mostrado. Isso custará caro

Corinthians, Santos, Vasco, Sport, Atlético, Vasco… são muitos os clubes que correm risco de sofrer uma punição esportiva por desequilíbrio financeiro. É só olhar os exemplos de Cruzeiro e Manchester City.

O clube mineiro e o inglês são casos às avessas de uma mesma realidade. O City inflacionou receitas para justificar investimento pesado no futebol. O Cruzeiro contratou sem poder pagar. E o movimento esportivo, enfim, começou a punir. E ele pune por dois motivos.

Primeiro, pela necessidade básica de garantir a estabilidade dos contratos, a segurança jurídica. No Direito chamado de “pacta sunt servanda”, a força obrigatória dos acordos. Segundo, para proteger um dos princípios mais caros ao esporte, a paridade de armas, o equilíbrio entre os participantes.

Tanto City quanto Cruzeiro praticaram aquilo que no esporte pode ser definido como “doping financeiro”. Um inflacionando uma receita para poder gastar mais, e outro gastando o que não tinha. Os dois contratando e investindo no futebol de maneira contrária às regras, e ganhando desportivamente com isso. Isso afeta o equilíbrio esportivo, e prejudica aquele time que cumpre as regras estabelecidas.

Salvador pode ser sede única da Copa do Nordeste; Fortaleza e Recife estão na briga

Bahia Notícias

Salvador pode ser a sede única da Copa do Nordeste, segundo apuração do Bahia Notícias. O martelo será batido pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF). No fim da manhã desta terça (16), a Liga do Nordeste definiu por retomar a competição com os jogos em apenas uma cidade.

O BN apurou que Salvador reúne os melhores critérios estabelecidos pela CBF. Fortaleza também aparece bem, enquanto Recife é considerado um “plano C”. Vale lembrar que a capital baiana foi uma das sedes da Copa América no ano passado.

A entidade que controla o futebol nacional analisa vários aspectos como a malha aérea, rodoviária, leitos de hotel, praças esportivas e estruturas nas cidades próximas de cada capital. Os casos de coronavírus em cada local também estão em pauta.

Caso Salvador seja escolhida, Feira de Santana poderá servir de suporte para abrigar jogos secundários no Joia da Princesa e Arena Cajueiro.

Na capital, três estádios estarão à disposição: Barradão, Pituaçu e Arena Fonte Nova. Esse último tem um hospital de campanha montado pelo governo do Estado na área dos camarotes. O BN apurou que a administração da praça esportiva não vê problema na realização de partidas, já que não haverá torcida e o número de pessoas presentes no evento será bem reduzida.

A Copa do Nordeste foi suspensa em março por conta da pandemia do coronavírus.

Bayern de Munique conquista 8º título consecutivo da Bundesliga

Isto É

O Bayern de Munique conquistou nesta terça-feira (16) seu oitavo título alemão Campeonato Alemão, o primeiro troféu entregue entre as grandes ligas europeias desde que o futebol foi retomado no continente em meio à pandemia do coronavírus.

O clube bávaro, que somou o 30ª troféu do Campeonato Alemão de sua história, derrotou o Werder Bremen por 1 a 0 graças ao gol do artilheiro polonês Robert Lewandowski (43?).

Com a vitória, o Bayern abriu 10 pontos de vantagem sobre o segundo colocado Borussia Dortmund, que não pode mais alcançar o líder já que tem somente três jogos a disputar até o fim da temporada, um deles nesta quarta-feira (17) contra o Mainz, pela 32ª rodada da Bundesliga.

Como será o ‘novo futebol brasileiro’ pós-pandemia?

Terra

A partir de julho, a bola deve voltar a rolar nos campos do futebol brasileiro e o desafio será entender e aceitar que máscaras, álcool em gel e luvas (além das de goleiro) serão tão corriqueiros quanto os gols, a bola e os árbitros. Afinal de contas, estamos muito distantes de afastar o novo coronavírus do País. A dúvida é saber se estamos preparados e como será o “novo futebol” que deve se perpetuar por um longo tempo, talvez anos.

O Estadão ouviu médicos e psicólogo do esporte para entender o que será do futebol daqui em diante. Dois pontos foram unânimes: a necessidade de uma reorganização para a realização de jogos com torcedores e também o fato de ser preciso ter muita paciência para voltarmos ao que era “antigamente”, até o surgimento do novo coronavírus.

Assim como se faz necessário em nosso dia a dia, usar máscara se tornará algo comum no esporte, apesar das restrições durante os jogos. “A retomada deve ser lenta e graduada. Treinos com grupos menores e o ideal seria que os atletas usassem máscara até mesmo durante os jogos, mas sabemos que isso é muito difícil”, disse o infectologista Jean Gorinchteyn, que trabalha no hospital Emílio Ribas e no hospital Albert Einstein. “Além da troca constantes, porque a máscara ficaria úmida muito rápido, isso poderia impactar no rendimento do atleta, quanto a sua respiração”, completou.

Divididas, carrinhos e até comemoração de gols serão inevitáveis o contato. Eliseu Alves Waldman, epidemiologista e professor da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo, destaca a importância dos clubes saberem que quais atletas já foram contaminados. Embora não há 100% de certeza de que estão imunes, quem já contraiu a covid-19 possui anticorpos contra a doença, pelo menos por enquanto. “A primeira coisa para voltar o futebol é conhecer a situação da equipe. Quem está imune e quem deverá ser monitorado constantemente”, explicou o médico, que destacou. “Mas isso há custos”.

Os desencontros de informações e até as fake news são pontos que ajudam a criar a preocupação e o clima de terror entre os jogadores. “Enquanto não tiver uma organização, o futebol vai abrir um leque de incertezas em todos os envolvidos. Com o tempo, as pessoas vão começando a relaxar e voltam ao que era antes. É preciso uma normativa para auxiliar e preparar atletas e clubes para a volta”, alertou Luiz Eduardo D’Almeida Manfrinati, psicólogo do Sindicato dos Atletas de São Paulo. :: LEIA MAIS »

Estádio do Maracanã, templo do futebol, completa 70 anos

Isto É

Maior palco do futebol brasileiro, o estádio do Maracanã completa nesta terça-feira 70 anos. Comparado ao Coliseu de Roma pelo ex-presidente da Fifa Jules Rimet e chamado de Templo do Futebol por muitos torcedores, o Estádio Mário Filho passou por inúmeras transformações ao longo de sete décadas de história e, sem receber jogos, hoje abriga um hospital de campanha para atender pacientes infectados pelo novo coronavírus.

Quando foi inaugurado, no dia 16 de junho de 1950, o estádio era o maior do mundo e tinha capacidade para receber 200 mil pessoas, quase 10% da população do Rio, segundo censo da época. A última grande reforma no Maracanã foi concluída em 2013, custou aos cofres públicos mais de R$ 1 bilhão e reduziu a sua capacidade máxima para 78 mil torcedores. O recorde de público é de 199 mil espectadores, registrado na final da Copa do Mundo de 1950. Hoje, o estádio não aparece nem entre os 20 do mundo em capacidades de público.

O Maracanã foi construído justamente por causa do Mundial de 1950. O Brasil foi escolhido em 1946 para ser sede da Copa de 1949, mas, em 1947, a Fifa adiou o torneio em um ano para que as seleções da Europa pudessem se reestruturar após a Segunda Guerra Mundial.

Apesar dos 12 meses a mais para entregar os estádios, o Brasil teve problemas na preparação do evento. A Presidência da República chegou a montar a “Comissão de Estádios”, mesmo assim nenhum ficou pronto com antecedência. Nem mesmo o gigante Maracanã. :: LEIA MAIS »

Após Ferj marcar jogos do Carioca, Fluminense e Botafogo decidem entrar na Justiça para não jogar

Globo Esportes

Depois de a Ferj definir as datas de retorno do Campeonato Carioca, os presidentes de Fluminense, e Botafogo, Mário Bittencourt e Nelson Mufarrej, respectivamente, em contato com a reportagem do GloboEsporte.com, anunciaram que vão tomar medidas para evitar que seus clubes saiam prejudicados.

O Fluminense já anunciou que vai para a Justiça para buscar o direito de não jogar. O Alvinegro deve seguir o mesmo rumo. A dupla ainda não voltou a treinar presencialmente desde o início da pandemia do coronavírus, mas tiveram jogos definidos para o dia 22. A segunda partida, respeitando período de descanso idêntico ao dos outros clubes, seria dia 26.

A Ferj ainda espera chegar a consenso na continuação desta reunião, às 20h desta terça-feira. É possível até que a data das partidas dos dois clubes seja revista.

Se Botafogo e Fluminense não entrarem em campo com os jogos marcados, a dupla corre o risco também de a atitude ser considerada como abandono do torneio. Nesse caso, o regulamento geral de competições da Ferj em 2020 prevê severas punições. O artigo 9º §2º diz:

“A associação que pelo descumprimento do disposto no caput, desistir ou abandonar o campeonato estadual da categoria de profissionais será penalizada com multa e rebaixamento para a categoria, divisão ou série imediatamente inferior, no ano seguinte, em se tratando das Séries A e B, ou ficará impedida de participar no ano seguinte, em se tratando de associações da Série C”.

Campeonato Carioca: Após decisão da FERJ, Flamengo volta aos gramados na próxima quinta-feira, 18

Uol

Após oito horas de reunião, a Federação Esportiva do Rio de Janeiro chegou à conclusão de que retomará o Campeonato Carioca ainda nesta semana. Por mais que não tivesse um consenso geral por parte dos mandatários dos clubes, a entidade responsável pelo futebol no Estado do Rio deixou claro que a partir desta quinta-feira, 18, os amantes do mundo futebolístico terão motivos de sobra para comemorar.

O confronto entre Bangu e Flamengo marcaria a volta da Taça Rio, que está em sua reta final, faltando apenas dois jogos para que a fase final seja decidida.

Nesta terça-feira, às 20h, os representares voltarão a se reunir para tomar maiores decisões e oficializar, ou não, o protocolo de volta do torneio.

Clubes como o Fluminense e Botafogo seguem irredutíveis a possibilidade de já contar com a retomada nesta semana. Em contato com o Globo Esporte, ambos os mandatários afirmaram que estão trabalhando adotar medidas judiciais para que seus times não sejam prejudicados com o retorno considerado precoce por eles.

Caso o calendário estipulado seja mantido, os dois terão jogos no próximo dia 22 e junho e seguindo a lógica, voltariam aos gramados no dia 26. Porém, vale lembrar que desde a paralisação, tanto o Glorioso, quanto o Tricolor não voltaram as suas atividades por conta da pandemia de coronavírus.

Se Botafogo e Fluminense não entrarem em campo com os jogos marcados, a dupla corre o risco também de a atitude ser considerada como abandono do torneio. Nesse caso, o regulamento geral de competições da Ferj em 2020 prevê severas punições.

Por isso, a expectativa é que, de acordo com o que ficar definido nesta terça-feira, 16, os presidentes busquem todo o auxílio necessário em questões judiciais para que tenham seus pedidos aprovados e possam se preparar para a volta dos jogos.

Nas redes sociais, os torcedores ficaram em êxtase com a possibilidade de voltar a acompanhar os seus respectivos times do coração. Porém, boa parcela dos internautas também consideraram a decisão precipitada, tendo em vista a real situação da pandemia no País.

Governador não acredita na volta do Gauchão: “Parece difícil”

MSN

Os planos da Federação Gaúcha de Futebol de retornar o Estadual a partir do dia 15 de julho pode ser frustrado pelo Governo. Isso porque o governador Eduardo Leite afirmou que considera difícil um campeonato de nível estadual ser liberado a voltar.

“Nosso Estado tem poucas regiões com bandeira amarela. Nessas regiões, podem acontecer jogos. Um campeonato de nível estadual fica comprometido. Neste momento, parece difícil o retorno de um campeonato esportivo como o Campeonato Gaúcho, mas estamos sempre abertos para discussão e para sermos convencidos. Vamos ouvir e tomar decisões respeitando as vidas das pessoas”, disse à RBS TV.

Um encontro entre o Governo e a FGF está marcado para esta quinta-feira para discutir o tema. A ideia da entidade esportiva é de que os times voltem a disputar partidas oficiais no dia 15 de julho. Está será a terceira reunião entre ambas as partes.

No final de semana, um decreto apontou que Pelotas seria a única cidade apta a receber jogos. Além disso, ficou determinado que a Serra passou a ser uma área vermelha, ou seja, de alto risco, e com isso, três clubes ficaram proibidos de treinar em suas sedes nas próximas duas semanas. São eles Caxias, Juventude e Esportivo.

Sem contrato, jogadoras do Vitória ficam à mercê do descaso de dirigentes

Uol

Não é de hoje que o Vitória demonstra seu descaso com o futebol feminino. Desde que Paulo Carneiro assumiu a presidência criticando abertamente o investimento feito na modalidade, o clube desmontou a equipe profissional que garantiu o acesso à primeira divisão do Brasileiro feminino e manteve um time amador apenas para cumprir a obrigatoriedade da Conmebol e CBF.

Mesmo sem ter um orçamento relevante destinado ao futebol feminino, o presidente segue “atacando” a equipe das mulheres como um “empecilho” na sua gestão em meio a tantos problemas acumulados, segundo ele, pelas administrações que o antecederam. E, nesta segunda-feira, em entrevista à Rádio Sociedade, Carneiro mais uma vez demonstrou seu desrespeito ao time feminino..

“O Vitória tem um problema muito mais grave do que esse, que é conseguir equacionar esse saco de problemas que nós herdamos e que ainda tenho que ouvir gente preocupada com o futebol feminino. Você vai dizer ‘Paulo, você não se preocupa com o futebol feminino?’. Sim, eu me preocupo com as prioridades do clube. O clube tem prioridades monstruosas, criminosas para absorver e as pessoas estão preocupadas com o que é que o Vitória fez com os R$ 120 mil do futebol feminino”, afirmou.

De acordo com o presidente, o dinheiro destinado pela CBF aos clubes da primeira e segunda divisão do futebol feminino para manter os salários das jogadoras durante a pandemia foi dado ao clube, e é o clube que vai determinar o que será feito com ele. “Eu quero dizer que os R$ 120 mil foram dados ao Vitória, sabe? O presidente do Vitória faz do dinheiro o que ele quiser e assume suas responsabilidades pelos seus atos perante o Conselho Fiscal, está aí o balanço publicado. Nós sabemos o que é melhor para o Vitória.”.

O presidente do Vitória, infelizmente, não está totalmente “errado”. O dinheiro da CBF foi dado aos clubes sem exigência de nenhuma contrapartida e sem a especificação no recibo de que a verba teria que ser usada para o futebol feminino. Por não ter criado um mecanismo de fiscalização que garantisse que o dinheiro chegaria às atletas, a confederação não tem como penalizar as equipes por não fazerem isso. O que a CBF tem feito é denunciar os casos no comitê de ética – o que já foi feito após a declaração de Paulo Carneiro.

Segundo apurou a reportagem, houve um contato do clube com as jogadoras para pegar as informações de contas bancárias delas e fazer o pagamento da verba destinada pela CBF. No entanto, nenhum valor foi pago até agora.













comercial tommacon



WebtivaHOSTING // webtiva.com . Webdesign da Bahia