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:: ‘Notícias’

Reprise dos jogos da seleção da Copa de 1982 é chance para rever ou conhecer time histórico

Globo Esportes

Sinônimo de futebol bem jogado. É comum ouvir esta frase quando falam sobre a seleção brasileira que disputou a Copa do Mundo de 1982. Um elogio que virou status mantido até hoje. Durante à pandemia do novo coronavírus, os saudosistas – que podem ficar em casa – irão matar a saudade do ‘Escrete Canarinho’ que encantou o mundo na Espanha. Os mais jovens, que não viveram aquela época, poderão entender o motivo de tantos elogios.

A partir desta terça-feira, o SporTV irá reprisar a campanha brasileira naquele Mundial, iniciando com a estreia contra a URSS e culminando na Tragédia do Sarriá, contra a Itália. Chance de relembrar porque não é apenas com títulos que se entra para a história.

Waldir Peres; Leandro, Oscar, Luizinho e Júnior; Toninho Cerezo, Sócrates, Falcão e Zico; Serginho e Éder. Nomes na ponta da língua, mas foi o técnico Telê Santana quem transformou um apunhado de grandes jogadores em uma das maiores seleções de todos os tempos. Um dos motivos era o padrão tático considerado revolucionário na época.

A seleção de 1982 causou tanta influência nas gerações seguintes que, mesmo após 38 anos, segue modelo de inspiração. Tite, por exemplo, revelou que aquele esse estilo moldou a sua equipe que disputou o Mundial da Rússia, em 2018.

Aquela Copa também tem um gosto especial para Falcão, que decidiu escrever o livro “Brasil 82 – O time que perdeu a Copa e conquistou o mundo”. Nele, conta episódios daquele Mundial sob a ótica dos jogadores.

A seleção de Telê no SporTV, 38 anos depois
Brasil 2 x 1 URSS – Terça-feira, às 19h
Brasil 4 x 1 Escócia – Quarta-feira, às 19h
Brasil 4 x 0 Nova Zelândia – Quinta-feira, às 19h
Brasil 3 x 1 Argentina – Sexta-feira, às 19h
Brasil 2 x 3 Itália – Sábado, às 17h30

São Paulo, Inter e Cruzeiro têm acordos diferentes do Flamengo com Adidas e perdas podem ser menores

Globo Esportes

Fornecedora de material esportivo de quatro clubes da Série A, mais do que qualquer outra marca, a Adidas divulgou nota explicando o atraso no pagamento ao Flamengo e a tentativa de acordo com todos os seus parceiros: Cruzeiro, Flamengo, Internacional e São Paulo. Na semana passada, já tinha vindo à tona a informação de que o São Paulo sabia da dificuldade da fornecedora de material esportivo honrar seus compromissos durante a crise do coronavírus.

Mas são acordos diferente. Não há ainda nenhum atraso de pagamento nem para São Paulo, nem Cruzeiro e nem Internacional. Isto porque os contratos são diferentes e os depósitos feitos mensalmente para o São Paulo e semestralmente para o Flamengo. A parcela de aproximadamente R$ 8 milhões a ser paga no dia 1 de abril ao clube da Gávea ainda não foi depositada. A próxima parcela deverá ser depositada apenas em 1 de outubro.

No caso do São Paulo, o pagamento é mensal e deverá ser feito no dia 15 de abril. Ou seja, não está em atraso. Mas a empresa já avisou ao Tricolor que não conseguirá pagar da maneira originalmente combinada e propõe um acordo para prorrogar os depósitos.

Nos casos de Internacional e Cruzeiro, os valores não fixos, mas determinados por porcentagens das vendas das camisas em lojas. Como estão fechadas, Internacional e Cruzeiro já sabem que o dinheiro será pequeno. Como recebem menos, São Paulo, Cruzeiro e Internacional também terão perdas menores do que o Flamengo, embora também relevantes.

No contrato anterior com a Nike, o Internacional recebia 9% dos royalties por vendas de camisetas oficiais. No contrato atual, a fornecedora de material esportivo deposita o equivalente a 27% das vendas. O contrato é semelhante no Cruzeiro.

Presidente do Bahia de Feira é o representante da série D na Comissão Nacional de Clubes da CBF

Galáticos Online

O Presidente do Bahia de Feira, Jodilton Souza, é o representante da série D do campeonato Brasileiro na Comissão Nacional de Clubes formada pela CBF (Confederação Brasileira de Futebol). O comunicado oficial foi feito na de segunda-feira (06), por Manoel Flores, diretor de competições da entidade.

A comissão Nacional de Clubes é prevista no estatuto da CBF, compostas por nove membros sendo cinco representantes da Série A, dois da Serie B, um da série C e um da série D.

O presidente do Tremendão inicia, oficialmente, os trabalhos nesta terça, já que tem reunião marcada a partir das 13h, por videoconferência, para tratar de assuntos relevantes da entidade.

Vale lembrar que a CBF anunciou que irá destinar R$ 19 milhões, a título de doação, para a base da pirâmide do futebol coordenado pela entidade em competições de nível nacional, em função das dificuldades causadas pela pandemia do novo coronavírus.

Cada clube que disputa as séries C e D do Campeonato Brasileiro vai receber um auxílio financeiro direto no valor equivalente a duas vezes a folha salarial média dos atletas de cada uma dessas divisões, segundo dados apurados no sistema de registro de contratos da CBF.

Para os 68 clubes da Série D, o auxílio individual será de R$ 120.000,00, num total de R$ 8.160.000,00 no total.

CBF vai destinar R$ 19 milhões para apoio financeiro aos clubes e federações

Bahia Noticias

A CBF comunicou na tarde desta segunda-feira novas medidas de apoio financeiro aos clubes e federações. A entidade destinará pouco mais de R$ 19 milhões para ajudar equipes que disputam as Séries C e D com valores equivalentes à média de duas folhas salariais dos atletas de cada competição. O mesmo apoio será dado às participantes das Séries A1 e A2 do Campeonato Brasileiro Feminino.

140 clubes serão beneficiados a partir desta terça-feira. – Vivemos um momento inédito, de crise mundial, cuja extensão e consequências ainda não podem ser calculadas. É necessário, portanto, agir com critério e responsabilidade. O nosso objetivo, com essas novas medidas, é fornecer um auxílio direto imediato. Mas, além disso, temos que seguir trabalhando para assegurar a retomada do futebol brasileiro no menor prazo possível, quando as atividades puderem ser normalizadas – disse o presidente da CBF, Rogério Caboclo, ao site da CBF.

Os recursos totalizam R$ 19.120.000,00 e serão destinados da seguinte forma:
Para os 68 clubes da Série D, o auxílio individual será de R$ 120.000,00 (cento e vinte mil reais), num total de R$ 8.160.000,00 (oito milhões, cento e sessenta mil reais).

Para os 20 clubes da Série C, o auxílio individual será de R$ 200.000,00 (duzentos mil reais), num total de R$ 4.000.000,00 (quatro milhões de reais).

Para os 16 clubes da Série A1 do Campeonato Brasileiro Feminino, o auxílio individual será de R$ 120.000,00 (cento e vinte mil reais), somando R$ 1.920.000,00 (um milhão, novecentos e vinte mil reais).

Para os 36 clubes da Série A2 do Campeonato Brasileiro Feminino, o auxílio por clube será de 50.000,00 (cinquenta mil reais), com o desembolso total, pela CBF, de R$ 1.800.000,00 (um milhão e oitocentos mil reais).

Para as Federações Estaduais, são R$ 120.000,00 (cento e vinte mil reais) por entidade, num total de R$ 3.240.000,00 (três milhões, duzentos e quarenta mil reais).

CBF adianta R$ 600 mil em cotas de TV para cada clube da Série B

Bahia Notícias

Os clubes da Série B vão receber na terça-feira (7) uma ajuda da Confederação Brasileira de Futebol (CBF). A entidade anunciou um adiantamento de R$ 600 mil para cada agremiação. O valor é referente aos direitos de TV da competição e com recursos próprios da CBF. A notícia já havia sido antecipada pelo Bahia Notícias (veja aqui).

Ao todo, a CBF vai desembolsar R$ 12 milhões. A medida é para auxiliar os clubes por conta da pandemia do coronavírus. As competições esportivas estão suspensas no Brasil desde o mês passado. A paralisação do futebol é uma das armas para conter o avanço da doença.

A CBF também anunciou nesta segunda-feira (6) um suporte financeiro para as Federações, clubes das Séries C e D e também agremiações que disputam o Campeonato Brasileiro de Futebol Feminino das Séries A1 e A2 (saiba mais aqui).

O futebol baiano conta com um representante na Série B: o Esporte Clube Vitória.

Premier League vive polêmica envolvendo dinheiro público e salários milionários

MSN

Em meio à pandemia do novo coronavírus, a Premier League, criticada depois que alguns clubes recorreram a fundos públicos para enfrentar a crise, deve chegar a um acordo sobre a redução salarial de seus astros diante do olhar atento da opinião pública.

“Do meu ponto de vista, estamos em uma situação em que não há vencedor”, disse o ex-capitão da seleção inglesa Wayne Rooney no domingo, nas páginas do Sunday Times.

A situação parece complicada devido às decisões de clubes muito ricos, deixando os funcionários mais modestos da entidade em desemprego temporário ou parcial, enquanto seus jogadores não diminuem seus salários, o que inflama os ânimos em diferentes setores.

Os exemplos de Tottenham e Liverpool, dois clubes que anunciaram o recurso ao programa de salvaguarda de empregos do governo, foram mal recebidos por ex-figuras como Stan Collymore e Jamie Carragher, mas também por outros clubes muito ricos, como o Manchester City , que optaram por outras medidas.

O Liverpool, após críticas, anunciou nesta segunda-feira que estava recuando e não iria recorrer ao programa de auxílio estatal.

Durante esse período, alguns dos jogadores mais bem pagos da Europa continuam a receber seus salários semanais, às vezes excedendo 200 mil libras (228 mil euros).

Vincular os dois aspectos (ajuda pública e salários dos jogadores), como fez o ministro da Saúde britânico Matt Hancock na última quinta-feira, foi um erro, estima o sindicato de futebolistas do país (PFA).

Na sua opinião, reduzir os onerosos salários dos astros para pagar outros funcionários do clube significaria colocar as decisões de suas empresas nos ombros de um grupo de funcionários.

No meio dessa tempestade, o futebol inglês parece ter sido deixado para trás na onda de solidariedade demonstrada por jogadores de outros países como Espanha, Itália e Alemanha, que estão em situação semelhante diante da pandemia de coronavírus, que interrompeu o esporte e tem grande parte do mundo confinado.

Segundo fontes consultadas nesta segunda pela AFP, a Fifa recomendará que sejam alcançados acordos salariais entre clubes e jogadores, o que coloca ainda mais as atenções na situação do futebol inglês.

Jogadores temem virar alvo da torcida por recusa a renegociação salarial

Uol

Jogadores de clubes da Série A e membros do seu estafe responsáveis por gerir suas redes sociais afirmam à De Primeira que há um receio generalizado de reações agressivas de torcedores caso se posicionem contra redução salarial proposta por seus clubes. Pessoas ligadas a atletas de várias equipes afirmam que as redes já tem sido palco de constantes cobranças a respeito do assunto, mesmo em postagens sem nenhuma relação com as negociações. Por isso, são poucos os que têm se manifestado de forma contundente sobre o tema.

As discussões coletivas entre os principais clubes brasileiros e entidades sindicais que representam atletas no Brasil fracassaram. Duas ofertas, uma de redução de 50% e outra de 25%, foram rejeitadas, e as equipes, em sua maioria, concederam férias aos seus elencos. As conversas agora seguem individualizadas, cada clube com os seus jogadores.

Ricardo Teixeira é acusado nos EUA de ter recebido suborno para votar no Catar

Terra

Promotores dos Estados Unidos revelaram nesta segunda-feira novos detalhes do suposto pagamento de suborno a membros do Comitê Executivo da Fifa, incluindo Ricardo Teixeira, em troca de votos para designar o Catar como sede da Copa do Mundo de 2022. Além disso, acusou um casal de ex-executivos da 21st Century Fox de fazer pagamentos ilegais para obter os direitos de transmissão para os torneios de 2018 e 2022.

Uma acusação da qual os selos de confidencialidade foram retirados nesta segunda-feira em um tribunal do Brooklyn afirma que Nicolás Leoz, então presidente da Conmebol, e o ex-presidente da CBF Ricardo Teixeira, receberam subornos para votar no Catar durante a reunião do Comitê Executivo da Fifa em 2010. Os valores não foram revelados.

Jack Warner, de Trinidad e Tobago, então presidente da Concacaf, recebeu US$ 5 milhões (R$ 26,4 milhões, na cotação atual) em subornos, de acordo com a imputação. Ao presidente da Federação de Futebol da Guatemala, Rafael Salguero, foi prometido suborno de US$ 1 milhão (R$ 5,3 milhões), segundo a denúncia.

Leoz, que morreu em agosto passado, evitou a extradição, assim como Warner e Teixeira. Salguero se declarou culpado em 2018 por duas acusações de conspiração de fraude eletrônica e uma de suborno e conspiração para lavagem de dinheiro.

Alejandro Burzaco, ex-diretor da empresa de publicidade argentina Torneos y Competencias, afirmou em 2017 que os três membros do Comitê Executivo da Fifa receberam propinas milionárias para votar no Catar, que superou a proposta dos Estados Unidos por 14a 8.

Os ex-executivos da 21st Century Fox Hernán López e Carlos Martínez foram acusados nesta segunda-feira de fazer pagamentos aos dirigentes da Conmebol para obter informações sobre o leilão pelos direitos de transmissão de um co-conspirador cuja identidade não foi divulgada na acusação.

A ESPN tinha direitos de transmissão nos EUA para as Copas do Mundo entre 1994 e 2014, mas em 2011 a Fox obteve os direitos para os torneios de 2018 e 2022. Depois que a competição no Catar foi transferida para o final do ano, quando possivelmente receberia menos atenção no país, a Fifa concedeu à Fox os direitos de 2026 sem licitação.

Desde que as primeiras acusações envolvendo dirigentes da Fifa foram realizadas em maio de 2015, houve 26 admissões de culpa. O ex-presidente da Conmebol Juan Ángel Napout e o ex-presidente da CBF José María Marin foi condenados – o brasileiro foi libertado na semana passada.

Carlos Batista: ‘O futebol será diferente quando tudo passar’

Carlos Batista

Em entrevista à Rádio Bandeirantes, o presidente do Novorizontino, Genilson da Rocha Santos, afirmou que o clube já sabe que a Rede Globo, emissora que transmite os jogos do Campeonato Paulista, suspendeu o pagamento da última parcela dos direitos de transmissão da competição. R$ 1 milhão e meio aproximadamente.

O presidente do Guarani, Ricardo Moisés, também confirmou a fato em entrevista à RB Campinas.

Todos os 16 clubes estão na mesma situação. As cotas tem valores diferentes para cada clube. Os 4 grandes ficam a maior fatia do bolo.

É fácil de entender o que está acontecendo. A TV remunera os clubes porque recebe dos patrocinadores. Os patrocinadores pagam para a TV porque vendem os produtos anunciados. Com a economia parada, por causa da pandemia do coronavírus, os patrocinadores não vendem e ai começa um efeito dominó que vai empurrando pra frente até estourar nos jogadores e funcionários dos clubes.

E também sem campeonato para transmitir a emissora de TV não consegue entregar o número de inserções combinado. Ou seja, não tem como receber dos patrocinadores, uma vez, que não entregou o produto.

Já se fala em disputar fase final do Paulistão, no mês de maio, com portões fechados. Claro que isso depende da autorização da autoridades sanitárias.
Estamos em um momento único da história. No decorrer dos séculos foram inúmeras adversidades criadas pelo próprio ser humano. Mas nunca aconteceu algo parecido com o que estamos presenciando.

A economia e a saúde são setores da sociedade que inevitavelmente estão interligados, portanto, uma paralisação afeta de maneira direta impactando a todos.

Mas como conciliar a necessidade imprescindível da quarentena para conter o vírus e o giro da economia que sustenta a sociedade. Ninguém tem a resposta.

Não existem métodos fáceis para resolver problemas difíceis. A frase é do filosofo Frances René Descartes. Se encaixa bem na situação atual.

No futebol só existe uma certeza. As coisas vão mudar muito quanto tudo isso passar. Lulu Santos tem uma música, Como Uma Onda que diz, Nada do que foi será. De novo do jeito que já foi um dia.

Turner e clubes negociam rompimento de parceria para o Brasileirão 2020

Galáticos Online

A empresa americana, Turner, enviou uma carta no último dia 3 para as oito equipes que tem acordo de transmissão em TV fechada para os jogos do Campeonato Brasileiro de 2020.

Por conta de um descontentamento com relação aos clubes e a exibição de partidas em TV aberta, a emissora relata problema com os números de audiência e faturamento e busca negociar com as equipes o rompimento da parceria para o Brasileirão deste ano.

No Brasil, apenas Palmeiras, Inter, Santos, Bahia, Fortaleza, Ceará, Coritiba e Athletico-PR têm contrato com a Turner. Em caso de rompimento contratual, as equipes devem negociar com a Globo novamente, para garantir as exibições das partidas em TV fechada.

A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) permite que clubes e emissoras de TV negociem contratos sem interferência da entidade, que só realiza a montagem da tabela de jogos.













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