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:: ‘Notícias’

Uefa fará reunião na semana que vem para analisar volta dos jogos

Correios

A Uefa confirmou nesta terça-feira (14) que realizará nova rodadas de reuniões na próxima semana com lideranças do futebol europeu, procurando uma maneira de encerrar a paralisação das competições por causa da pandemia do coronavírus.

Os membros do Comitê Executivo da Uefa vão participar de uma videoconferência em 23 de abril, explicou o órgão gestor do futebol europeu nesta terça-feira. O encontro seguirá uma série de consultas com as 55 federações da Uefa e representantes de clubes, ligas e sindicatos dos jogadores.

A Uefa quer priorizar a conclusão de competições nacionais, algo que melhor estabilizaria a economia do futebol na Europa, tentando cumprir contratos de transmissão no valor de bilhões de dólares.

Embora não haja um fim claro para a suspensão, um plano elaborado pela Uefa seria de prolongar esses torneios para julho ou até mesmo agosto. A Liga dos Campeões e a Liga Europa desta temporada poderiam ser retomadas com os títulos nacionais decididos. Ambas foram interrompidas nas oitavas de final, em março.

Como as negociações com a Uefa estão pendentes, a federação belga afirmou que a liga nacional do país não mais vai decidir nesta quarta-feira sobre uma recomendação para terminar a temporada e declarar como final a classificação atual. Uma assembleia da liga, assim, acontecerá apenas depois da reunião da Uefa.

A Uefa não quer que as federações nacionais tomem decisões rápidas para acabar com a temporada. Há duas semanas, junto com as ligas nacionais e Associação Europeia de Clubes, avisou que as vagas nas competições continentais estariam em risco para quem encerrasse seus campeonatos.

Das grandes ligas, a alemã parece mais próxima de um retorno, pois os jogadores já voltaram a treinar. No entanto, uma reunião dos clubes, que seria nesta sexta, foi adiada para 23 de abril, mesma data do encontro da Uefa.

Comissão finaliza protocolo médico e aguarda aprovação da diretoria da CBF para distribuição aos clubes

Globo Esportes

A CBF finaliza os últimos ajustes para divulgar protocolo médico de prevenção ao coronavírus para retorno ao futebol. O documento não prevê data para a bola rolar, mas apenas determina cuidados mínimos para dar segurança a atletas e todos envolvidos em clubes e nos jogos.

O protocolo foi montado com a coordenação do presidente da Comissão Nacional de Médicos da CBF, Jorge Pagura, que reuniu os chefes dos departamentos médicos do Atlético-MG, Rodrigo Lasmar, que também é da Seleção, Marco Azizi, do Fluminense, que participou da comissão técnica da seleção masculina sub-23, do Flamengo, Márcio Tannure, do Avaí, Luis Fernando Funchal, e da Ponte Preta, Roberto Nishimura. O infectologista Sergio Wey, do Hospital Albert Einstein, orientou os médicos.

Os médicos consultaram protocolos que já estão sendo utilizados nas federações da Espanha, de Portugal e em alguns clubes do Japão e da Alemanha, como o Bayern de Munique e o Bayer Leverkusen.

Cada médico escreveu parte do documento e depois passou para Pagura consolidar as sugestões e discutir as ideias. O documento já foi enviado para a presidência da CBF, que agora passa pelo departamento jurídico e de competições para última análise.

Alguns dos pontos definidos no protocolo:
Testes de coronavírus
Medição de temperatura
Treinos com grupos separados
Uso limitado de instalações do clube, com cozinha e vestiário fechados
Tratamento médico e fisioterapia com cuidados especiais
Corredor de segurança no local de treino
Contratação de empresas de desinfecção e descontaminação

CBF faz jogo duro, distribui só migalhas e não garante a sobrevivência dos clubes

Lance

Historicamente, a CBF – desde os tempos em que era CBD (Confederação Brasileira de Desportos, cuidando de todas as modalidades, além do futebol) nunca fez questão de se colocar ao lado dos clubes. Ainda mais durante a dinastia Teixeira-Marin-Del Nero, explorar a Seleção, os contratos milionários de patrocínios e os negócios, nem sempre lícitos como hoje se sabe, sempre foram as prioridades da entidade. Além, é claro, do jogo político e de favores às federações, como forma de perpetuação no poder da cartolagem tupiniquim.

Não era de esperar-se, portanto, que em um momento de crise como o que o mundo vive, com a bola parada em todo o planeta, a CBF tomasse a iniciativa de espontaneamente assumir uma atitude para ajudar os clubes. Depois de determinar suspensão dos campeonatos – um dos últimos países a fazê-lo, registre-se -, a entidade mor do futebol brasileiro silenciou-se como se nada mais houvesse a ser feito, e os problemas advindos da paralisação simplesmente não lhes dissessem respeito. E, por quase um mês, fez-se de morta, frente ao apelo dos clubes por ajuda.

Eis que, na semana passada, e somente na semana passada, vestiu-se de benfeitora e, enfim, anunciou medidas concretas. Pouco mais de R$ 19 milhões foram destinados aos clubes das Séries C e D e ao futebol feminino, além das federações. O dinheiro foi assim distribuído: R$ 120 mil para cada um dos 68 clubes da Série D, R$ 200 mil para os 20 clubes da Série C, R$ 120 mil para os 16 clubes da primeira divisão feminina, R$ 50 mil para os 36 clubes da Série A2 feminina e R$ 120 mil para cada federação. No caso das Séries C e D, esse valor, segundo a CBF, representa dois meses da folha salarial média de cada clube.

Antes desta verba, sejamos justos, a Confederação já havia decidido isentar os clubes do pagamento por tempo indeterminado das taxas de registro e transferência de jogadores, o que representa ter aberto mão de uma receita média de R$ 1,3 milhão mensais. Também já havia concordado com a antecipação de cotas para os clubes da Série B. Em ambos os casos, porém, não se tratava de verbas próprias desembolsadas pela entidade.

São migalhas!

Em 2019, pelo balanço que a contragosto torna público por mera obrigação legal, a CBF, como se sabe uma entidade sem fins lucrativos, teve uma receita de R$ 957 milhões e um lucro de R$ 190 milhões. Ou seja, o que está sendo liberado agora é tão somente 10% do valor desse superávit. O que torna-se uma quantia ainda mais insignificante quando se sabe que, nos últimos 13 anos, a CBF teve superávits sucessivos no seu balancete, somando, em valores absolutos, sem correção inflacionária, pouco mais de R$ 830 milhões nesse período. Onde melhor aplicar, então, todo esse dinheiro do que na manutenção da saúde financeira do futebol brasileiro?

Os clubes não pedem muito. Buscam, antes de tudo, sua sobrevivência em um momento de absoluta excepcionalidade. A ajuda da CBF deixa de fora, por exemplo, todos os clubes que disputam os estaduais paralisados – para muitos a única fonte de renda durante todo ano – e que não estão classificados para as séries C e D do Brasileirão. Junte-se a isso, a insegurança provocada pela indefinição do calendário, da forma de conclusão desses torneios estaduais e mesmo da disputa do Brasileiro em todas as suas divisões – inclusive a elite – que vem impedindo a elaboração de um planejamento financeiro e operacional minimamente confiável até o final de 2020. E temos um cenário de caos.

A postura da CBF, economizando recursos no apoio financeiro aos clubes e o adiamento de decisões que precisam ser tomadas rapidamente, revelam mais uma vez a miopia da cartolagem. Sem clubes, por mais que a CBF não os valorize, não existe futebol. Deixá-los morrer é matar, portanto o próprio futebol. Simples assim, não é mesmo? Pois o inacreditável é que ainda haja gente que não vê – ou faz que não vê – tamanha obviedade.

Clubes avançam e definirão direitos internacionais do Brasileiro até sexta.

Uol

Os clubes anunciarão a venda dos direitos internacionais de transmissão do Campeonato Brasileiro na próxima sexta-feira (17). Os integrantes da Série A discutem três propostas para firmar contrato até o fim de 2023.

As tratativas avançaram na tarde de hoje (14), durante reunião entre a Comissão Nacional dos Clubes (CNC) e a CBF (Confederação Brasileira de Futebol). Havia cinco ofertas sobre a mesa, mas restaram três após a videoconferência entre os dirigentes. O UOL Esporte apurou que os clubes preteriram a questão financeira, recusando inclusive valores superiores, em prol de consolidar as marcas a médio prazo no exterior…. – Veja mais em https://www.uol.com.br/esporte/futebol/ultimas-noticias/2020/04/14/clubes-avancam-e-definirao-direitos-internaci

As propostas que restaram não têm valores representativos, de acordo com fontes ligadas à reunião. Contudo, todos os participantes do encontro concordaram que o ideal é trabalhar com uma empresa que dê mais visibilidade fora do país. Em que pese a presença nas conversas, a CBF não tem voz ativa no assunto. O negócio se resume à decisão dos times.

As datas de pagamento da comercialização dos direitos internacionais de transmissão variam conforme as propostas. Haverá adiantamento do valor em todos os casos, mas os dias não são especificados.

A tentativa de fechar um contrato de direitos internacionais de transmissão do Campeonato Brasileiro voltou à pauta dos clubes durante a quarentena em função da pandemia do novo Coronavírus. Os times estão apressados por qualquer montante que possa cair em suas respectivas contas bancárias neste momento. O processo é liderado pelo presidente do Bahia, Guilherme Bellintani, e por membros de departamentos de marketing e captação de outros grandes.

‘Marta deveria ser reverenciada como o meu pai’, diz Kely, filha de Pelé

Super Esportes

Kely Nascimento De-Luca está em vias de lançar um importante documentário sobre o futebol feminino pelo mundo. O nome dela não desperta tanta curiosidade para a maioria das pessoas, mas ao olhar para a sua foto é impossível não lembrar do maior jogador de futebol de todos os tempos e com razão. Ela é a filha mais velha do Rei Pelé e espera aproveitar o nome tão respeitado do pai para ser ouvida e fazer com que o futebol feminino continue a crescer.

“Ele diz que o futebol é muito lindo e maravilhoso para pertencer só a algumas pessoas”, contou a primogênita do Rei, em entrevista ao Estado. Kely é cineasta e produtora audiovisual. Hoje, ela tem 53 anos e desde a adolescência mora nos Estados Unidos, onde pode ser “uma pessoa comum” e não a filha do Rei do Futebol. Ela mudou com o pai em 1975, quando ele deixou o Santos pelo New York Cosmos.

Apesar do apoio de Pelé, Kely passou a usar o nome do pai recentemente. Sua ideia sempre foi abrir caminhos com seus projetos e histórias e tentar mostrar para o mundo que as mulheres também podem ter espaço no futebol feminino.

“A Marta deveria ser reverenciada como meu pai. Não só por razão de mérito, mas porque isso inspiraria mais meninas no mundo inteiro. Não só ser jogadora, mas entender que tudo é possível para uma menina que luta e trabalha”, disse Kely, que também é embaixadora do Global Goals World Cup, organização que promove a igualdade de gênero no futebol pelo mundo.

Mas a filha do Rei tem esperança. “Eu vejo a Marta e a Rapinoe (jogadora dos Estados Unidos) e hoje eu tenho certeza que esse dia não está longe”. Com essa confiança é que surge o documentário “Warriors of the Beautiful Game” (Guerreiras do Jogo Bonito, em tradução livre) que conta os desafios das mulheres para conseguir ganhar espaço em um meio tão machista quanto o futebol. A previsão de lançamento é entre maio e junho

Corinthians vê manutenção do Paulistão como inviável por falta de datas

MSN

O Corinthians não enxerga de que maneira a atual edição do Campeonato Paulista pode continuar. A Gazeta Esportiva apurou que a cúpula alvinegra até entende que o ideal seria ir até o fim do torneio com os jogos, mas ausência de propostas que tornem a teoria viável condiciona o posicionamento do clube.

O presidente Andrés Sanchez tem representado o Corinthians em todas as reuniões com a FPF, diferente do que outros clubes fazem em alguns casos

Nesta quarta-feira, os presidentes das 20 equipes que disputam a Série A1 vão se reunir com Reinaldo Carneiro Bastos, mandatário na FPF, por meio de uma videoconferência. A tendência é que o Corinthians se coloque contra a manutenção do Paulistão.

O principal problema apontado pelos dirigentes corintianos é a falta de datas disponíveis no calendário.

A competição parou após o término da 10ª rodada da primeira fase, em 15 de março. Os times ainda jogariam mais duas rodadas antes da fase de mata-mata, que teria quartas e semifinais em confrontos únicos. Só a grande final seria em duas partidas, ida e volta.

A tabela ainda previa mais um mês completo e 11 dias de disputa até que o campeão fosse conhecido, o que aconteceria em 26 de abril, se tudo tivesse transcorrido normalmente.

O atual Tricampeão Estadual não acredita que seja possível encontrar datas em um calendário que, provavelmente, terá de ser todo espremido no segundo semestre.

Outro ponto observado pelos cartolas, e talvez até mais pertinente, é o fato de todos estarem “no escuro”, à espera da manifestação das autoridades de saúde do país, portanto, sem qualquer previsão de quando será possível ter bola rolando novamente. Seria como determinar que o Paulistão vai manter sua tabela antes de saber quando os jogos poderão voltar. Para o Corinthians, conforme apurou a Gazeta Esportiva, não faz sentido.

A equipe do Parque São Jorge não vence há seis rodadas, é apenas a 10º colocada na classificação geral, com 11 pontos, só dois pontos a mais que a Ponte Preta, primeiro membro da zona de rebaixamento. As chances de classificação também são remotas, pois o Guarani já soma 16 pontos e o Bragantino 17 pontos. A Ferroviária fecha o grupo D com os mesmos 11 pontos do Timão.

Maioria dos clubes da Série A e B decide estender férias dos jogadores

Terra

A Comissão Nacional de Clubes, órgão da CBF, anunciou nesta terça-feira que a maioria dos clubes da Série A e B do Campeonato Brasileiro concordaram em estender as férias dos jogadores até o dia 30 de abril. Segundo a entidade, o objetivo é preservar o calendário e todas as competições, desde os estaduais ao Brasileirão.

Em meio à pandemia do coronavírus, as férias haviam sido deslocadas para abril e terminariam originalmente no dia 21. Com o adiamento de dez dias, clubes e entidades terão um tempo maior para tomar uma decisão.

Em nota, a CNC não especifica quais clubes optaram pela extensão, mas esclarece que Flamengo, Vasco e Botafogo ainda não se decidiram, por esperar o resultados de estudos sobre a possibilidade de retomar o Campeonato Carioca já em maio.

Confira a nota da Comissão Nacional de Clubes
A Comissão Nacional de Clubes (“CNC”), órgão estatutário da CBF com independência deliberativa dos clubes, informa que em reunião realizada no dia de hoje, 14 de abril de 2020, os Clubes das Séries A e B do Campeonato Brasileiro de Futebol, por expressiva maioria optaram por estender as férias de seus atletas até o dia 30 de abril de 2020, com o objetivo de preservar o calendário do futebol brasileiro e todas as suas competições (Estaduais, Copa do Brasil e Campeonato Brasileiro).

A CNC esclarece ainda, que 3 (três) clubes do Rio de Janeiro (Flamengo, Vasco e Botafogo) ainda não fizeram esta opção sobre a extensão de férias, tendo em vista aguardarem o resultado de estudos objetivando um possível retorno do Campeonato Estadual do Rio de Janeiro no mês de maio, desde que isso não prejudique o calendário do futebol nacional.

Jesus ‘amolece’ com proposta do Flamengo e acredita em acordo na volta ao Brasil

Globo Esportes

São algumas semanas de silêncio em meio às incertezas sobre o futuro do futebol em 2020, mas o técnico Jorge Jesus passou férias em Portugal e ficou mais suscetível a resolver logo a renovação com o Flamengo na volta ao Brasil.

Com vínculo até o mês de junho, o treinador e seu agente terão pouco tempo, cerca de um mês, para retomar as conversas com os dirigentes rubro-negros quando os treinos e jogos forem reiniciados, caso isso ocorra em maio.

Ciente do cenário de indefinições em virtude da pandemia do coronavírus, Jorge Jesus já vê com outros olhos a primeira e única proposta formalizada pelo Flamengo, e pretende resolver o assunto sem avaliar alternativas na Europa.

Até porque elas não são tão boas nem concretas como o Flamengo.

Neste momento, o mister está focado na renovação e em encontrar o ajuste financeiro necessário para permanecer no clube carioca até o ano que vem.

Do lado de cá do oceano, o momento econômico obrigou o Flamengo a congelar as negociações. Nada foi tratado sobre prazo para definir a renovação, nem sobre novos valores.

Das duas partes, a sensação é de que buscar novos caminhos não é a melhor estratégia em um mundo novo que se anuncia para o esporte e para quem vive dele.

Jornal diz que novo Mundial de Clubes deve ser disputado em 2022

Lance

Porém, segundo o jornal “As”, da Espanha, a Fifa deve confirmar o novo Mundial de Clubes, que seria disputado em 2021, para 2022. A competição, que será realizada na China, deve ocorrer no mês de junho, a cinco meses da Copa do Mundo, que acontecerá entre novembro e dezembro, no Qatar.

A decisão será por conta de competições como Copa América e Eurocopa, que foram adiadas para 2021. A Fifa não deseja um conflito dos três torneios ao mesmo tempo.

O novo Mundial de Clubes terá 24 equipes de todo o mundo e os critérios para os times que disputarão serão decididos por cada confederação. O que se sabe é que o Flamengo, vencedor da Libertadores em 2019, é o único sul-americano confirmado até o momento.

Presidente da FFERJ garante “bolha de segurança” para volta aos treinos no Rio

Terra

A Federação de Futebol do Rio de Janeiro junto aos demais clubes seguem discutindo medidas para bancar o retorno do Campeonato Carioca. Na última segunda-feira(13), médicos de todas as equipes do torneio se reuniram para debater soluções de prevenção contra o coronavírus para, ao menos, a volta dos treinamentos.

Em entrevista ao canal Fox Sports, Rubens Lopes, presidente da FFERJ, garantiu que há condições de oferecer uma “bolha de segurança” para que até o final do mês de abril os times voltem aos treinos.

“No momento temos condições de oferecer uma bolha de segurança para o inicio dos treinamentos, eu acho que estaremos preparado antes do final desse mês, com tudo pronto antes do final desse mês”.

No entanto, Rubens Lopes ressaltou que o retorno da competição só acontecerá com autorização dos órgãos de saúde do país.

“Não significa que venha acontecer(a volta dos jogos) nesse período. Vai ser entregue amanhã o protocolo de segurança, mas o retorno depende de autorização superior, não é da CBF, FIFA de ninguém, é da autoridade de saúde”.

Apesar de não estipular uma data para o retorno, a intenção da federação, assim como da maioria dos clubes, é de que em meados de maio, o campeonato estadual possa ser reiniciado, sem torcida. Rubens Lopes, inclusive, acredita que nem tão cedo o torcedor voltará ao estádio.

“Quanto ao retorno de competição é uma outra etapa, e aqui vai uma opinião, entendemos que dificilmente, e até mesmo nas competições nacionais, essas partidas venham a ser realizadas com portões abertos, acho que isso não deve acontecer”.

O debate sobre o retorno dos jogos deverá ser longo, segundo apurado pela reportagem da Goal, o prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella, não vê com bons olhos a volta dos jogos no mês de maio.













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