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:: ‘Notícias’

Público escolhe Brasil x Argentina da Copa das Confederações 2005 como próximo jogo da Globo

Globo Esportes

Depois de reexibir a final da Copa do Mundo de 2002, quando o Brasil bateu a Alemanha por 2 a 0, com dois gols de Ronaldo, e garantiu o penta, a Globo abriu enquete para o público escolher qual seria a próxima transmissão de jogo histórico da seleção brasileira, a ser exibida no próximo domingo, dia 19 de abril.

E o jogo escolhido pelo público foi a final da Copa das Confederações de 2005, com goleada por 4 a 1 sobre a Argentina – gols de Adriano (2), Kaká e Ronaldinho Gaúcho. Com 49,48% dos mais de 100 mil votos, superou outras duas finais com final feliz para o Brasil: Copa das Confederações de 2013, contra a Espanha, e Olimpíada 2016, contra a Alemanha.

Resultado:
Brasil 4 x 1 Argentina (Copa das Confederações 2005) – 49,48%
Brasil 3 x 0 Espanha (Copa das Confederações 2013) – 36,48%
Brasil 1 (5) x (4) 1 Alemanha (Olimpíada 2016) – 14,04%

CBF cogita ‘retorno progressivo’ do futebol em maio e sem a presença de público nos estádios

MSN

O futebol brasileiro não deverá retomar suas atividades totais no mês de maio. A previsão é de Walter Feldman, secretário-geral da Confederação Brasileira de Futebol (CBF). Em entrevista ao programa “A Última Hora” do canal Fox Sports, neste domingo, o dirigente afirmou que a entidade prefere um “retorno progressivo” dos eventos por causa do efeitos da pandemia do coronavírus.

Feldman não descartou a retomada do futebol com portões fechados “Eu diria que o pico da doença no eixo Rio-São Paulo provavelmente se dará no mês de abril, primeira quinzena de maio. Nós temos já uma franca elaboração de um protocolo que permita que, quando a autoridade pública de saúde diga que pode ter a chamada mini aglomeração, é possível nós retomarmos progressivamente, mas claro que de maneira parcial”, disse Feldman.

“Eu acredito que a volta integral, que seria com as equipes treinando, já realizando seus jogos de portões abertos, me parece muito precoce dizer, mas muito improvável que isso aconteça. Eu acredito na retomada progressiva, e o presidente (da CBF) Rogério Caboclo tem insistido no seguinte: responsabilidade e segurança. Nós não vamos, em hipótese alguma, comprometer a saúde de nenhum elemento que faz parte do protagonismo do futebol”, afirmou o secretário-geral.

A CBF decidiu suspender a partir de 16 de março, por prazo indeterminado, as competições nacionais sob sua coordenação que estavam em andamento: Copa do Brasil, Campeonatos Brasileiros Femininos A1 e A2, Campeonato Brasileiro Sub-17 e Copa do Brasil Sub-20.

FPF convoca clubes da Série A1 para discutir a continuidade do Campeonato Paulista

Globo Esportes

A Federação Paulista de Futebol convocou os presidentes dos 16 clubes da Série A1 para uma reunião a ser realizada por vídeo-conferência na próxima quarta-feira, dia 15 de abril.

No comunicado enviado aos clubes, o presidente da FPF, Reinaldo Carneiro Bastos, disse que recebeu da CBF o compromisso de que os estaduais serão concluídos.

O mandatário da entidade reforçou também que a retomada das competições só ocorrerá “de acordo com os protocolos de saúde” por causa da pandemia de coronavírus.

Lembrando que o governador de São Paulo, João Dória, ampliou a quarentena no estado até o dia 22 de abril.

O Campeonato Paulista foi paralisado na décima rodada, a dois jogos do término da fase de classificação aos mata-matas. O último jogo foi realizado no dia 16 de março.

Premier League pode ser disputada sem torcedores no estádio até 2021, diz jornal

Galáticos Online

Uma das maiores competições do mundo, a Premier League, disputada na Inglaterra, ainda não tem confirmação sobre retorno dos jogos, em virtude do surto do novo coronavírus, mas os clubes e responsáveis pela liga se reúnem por diversas vezes para definir de que forma a bola vai voltar a rolar.

Existe a opção de acontecerem os jogos sem torcedores nos estádios para evitar aglomerações, de acordo com o jornal “Mirror”, porém ainda não há uma definição em relação a isso. Caso isso aconteça, a medida pode ser estendida até 2021.

A volta dos jogos é uma urgência para os clubes, pois assim eles voltam a receber o direito de transmissão da televisão. Vale ressaltar que em caso de cancelamento da Premier League, as equipes podem perder 850 milhões de euros (R$ 4,7 bilhões).

Pesquisa mostra receio de americanos voltarem a assistir eventos esportivos

Gazeta Esportiva

Uma ampla maioria de americanos teria receio de ir a eventos esportivos até que seja criada uma vacina para o novo coronavírus, segundo pesquisa realizada pela Universidade de Seton Hall.

Com todas as maiores ligas esportivas dos Estados Unidos suspensas devido à pandemia, competições profissionais como a NBA, a liga de basquete, e a MLB, a liga de basebol, exploram diversos cenários sobre quando poderão retomar suas atividades de maneira segura.

Contudo, os resultados da pesquisa realizada por Seton Hall revelaram um profundo receio entre os americanos de voltar a frequentar os estádios.

A pesquisa, respondida por 762 pessoas entre 6 e 8 de abril, concluiu que 72% dos entrevistados não se sentiriam seguros de frequentar um evento esportivo até que uma vacina contra a COVID-19 seja criada.

Clubes se reúnem e vão elaborar protocolo único de saúde para o Carioca.

Uol

Em reunião realizada na tarde desta sexta (10), representantes da Série A do Campeonato Carioca decidiram elaborar um protocolo único para quando os clubes retomarem suas atividades.

Ficou resolvido que os médicos das equipes participarão de uma reunião que servirá como base para a elaboração deste documento. A conversa foi marcada para a próxima segunda-feira (13) e a ideia é uniformizar os procedimentos, uma iniciativa considerada pioneira dentre as entidades de administração do futebol.

A Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro já vem tomando algumas providências e agiliza a realização de testes da Covid-19 para jogadores e demais integrantes do estafe das equipes.

A Ferj também já determinou que os treinos de clubes com até quatro jogos em disputa só poderão contar com a presença de até 40 pessoas. Este número será ampliado para os grandes, que possuem estrutura maior e mais preparada do que os pequenos.

O encontro de hoje visa antecipar as medidas para que o Carioca seja reiniciado tão logo as autoridades de saúde deem o sinal verde. O Flamengo foi representado pelo diretor de futebol Bruno Spindel, enquanto o superintendente Marcelo Penha representou o Fluminense. Os presidentes Alexandre Campello (Vasco) e Nelson Mufarrej (Botafogo) participaram.

Atletas reivindicam crédito por ajuda da CBF e esperam clareza na destinação do dinheiro

Globo Esportes

A iniciativa da CBF de disponibilizar ajuda financeira para clubes do Campeonato Brasileiro das séries C e D, do Campeonato Brasileiro Feminino A1 e A2 e às federações de futebol estaduais não foi feita por espontaneidade dos dirigentes da Confederação ou por pressão de representantes dos clubes.

Com a pandemia do novo coronavírus forçando a paralisação dos jogos de futebol país afora, os atletas de clubes da Série D iniciaram um movimento no mês de março para solicitar o apoio da CBF e hoje, com a ajuda anunciada, reivindicam os créditos para o “socorro emergencial”.

Um dos representantes dos jogadores do Acre, que pediu sigilo na identidade e no nome do clube que atua, procurou o GloboEsporte.com para destacar que o início do movimento foi através da criação de um grupo no Whatsapp, no mês de março, com representantes de todas as equipes da Série D.

– Os atletas da Série D fizeram um grupo com todos os capitães e outros jogadores das equipes, entraram com um advogado e conseguiram esse dinheiro. Correram atrás até que saísse na mídia – disse.

A iniciativa deu resultado e a CBF anunciou no início desta semana que vai destinar mais de R$ 19 milhões apara ajudar os clubes das séries C e D, do Brasileiro Feminino e as federações. Os atletas esperam sensibilidade dos dirigentes para que o dinheiro tenha a destinação adequada.

– Tem gente que quer sair por cima dizendo que foi quem conseguiu essa ajuda. E o diretor mesmo da CBF deixou bem claro que era uma ajuda por conta do vírus. A princípio a gente não sabe de nada. Algumas federações já caíram o dinheiro. Aqui no Acre a gente não tem clareza de nada. Estamos aguardando pra ver o que vão falar – finaliza o jogador do clube acreano.

Ao todos, a CBF vai ceder R$ 410 mil para o futebol acreano, sendo R$ 170 mil para o Atlético-AC, que tem equipes na Série D e no Brasileiro Feminino A2, e R$ 120 mil para Galvez, Rio Branco-AC, que estão na Série D, e Federação de Futebol do Acre (FFAC).

Falcão escreve carta sobre a queda de 1982: ‘Ser lembrado sem ter ganhado’

Terra

A convite do LANCE!, o ex-atleta e treinador Paulo Roberto Falcão revelou os seus sentimentos sobre a histórica campanha da Seleção Brasileira de 1982. O elenco de Telê Santana, que é elogiado por Pep Guardiola e serviu de inspiração para diversos apaixonados por futebol pelo mundo, foi recordado por Falcão.

Ídolo de Internacional e Roma lembrou a marcante derrota para a Itália, por 3 a 2, jogo que eliminou o Brasil e aquela inesquecível geração no Mundial, na Espanha, em 1982. Leia, na íntegra, as palavras do ex-camisa 15 sobre a partida histórica, o grupo e a comoção com a queda no texto exclusivo “1982: ‘Não tenho como ficar triste”.

“O esporte precisa causar emoção. O torcedor tem de se sentar numa poltrona ou numa arquibancada e sentir-se tocado com o que vê em campo ou em quadra. Por isso, os times devem ter performance e jogar bem.

Muitas equipes que vencem não emocionam a torcida. Independentemente se ganha ou não, um time entra para a história quando se torna marcante. Mil novecentos e oitenta e dois é isso: uma Seleção que emocionou.

A reprise dos jogos da Copa da Espanha só está acontecendo no ‘SporTV’ por esse motivo: aquele time mexeu com as pessoas. É importante construir um time que ganhe, mas que entre para a história por ter jogado bem. Do contrário, torna-se apenas um dado estatístico.

Não me lembro de outra Seleção Brasileira que tenha perdido e ainda assim seja tão reverenciada como a de 1982. Penso que foi o destino. Entramos classificados contra a Itália. Eles fizeram um gol no início do jogo e nós empatamos em seguida.

Ninguém errava naquele time; valorizávamos o coletivo. Quando Cerezo recebeu do Waldir Peres, a bola passou rápida por mim e acabou mais próxima do Júnior e do Rossi. Era o 2 a 1 da Itália. Não falamos nada; não vimos erro do Cerezo. Aquilo foi uma dividida, e Paolo Rossi teve mais sorte.

Quando empatei, já no segundo tempo, foi uma emoção indescritível. Na pior das hipóteses, o jogo terminaria 2 a 2 e nós estaríamos na semifinal. Meu gol era o da classificação. Tão marcante quanto aquele gol foi nossa vibração.

Quando o Júnior me deu a bola, dominei e pensei em tocar para o Cerezo, que passava. Três jogadores da Itália foram atrás dele. A jogada se transformou num drible e eu chutei. Nunca tive aquela força com a canhota. Brinco dizendo que o Brasil chutou comigo aquela bola.

Ao contrário do que muita gente ainda pensa, tínhamos, sim, poder de marcação. Em cinco jogos, marcamos 15 gols e levamos cinco. Estávamos sempre próximos um do outro; o time era compacto.

Nas laterais, contávamos com dois craques que poderiam jogar no meio-campo, tamanha a técnica que possuíam. Quando o time atacava, Oscar e Luizinho ficavam. Se eu, Zico e Sócrates estivéssemos marcados, Júnior e Leandro avançavam, com muita qualidade. Todos jogavam, tocavam de primeira e apertavam.

O ambiente também era ótimo, de muita responsabilidade. O time treinava demais. O som do vestiário era a música do Júnior, o ‘Voa, Canarinho, voa’, que virou sucesso e se transformou no nosso hino.

Das sete partidas daquela Copa, disputamos cinco; paramos na semi. Ainda assim, elegeram-me o segundo melhor jogador da competição; ganhei a Bola de Prata. Penso que o justo, mesmo, era a Seleção Brasileira ter ganho a Bola de Ouro. Afinal, há times que marcam mais pelo que fazem do que pelo que conquistam. Assim foi conosco. :: LEIA MAIS »

Clubes cogitam ação bilionária e até acionar Governo Federal contra Turner

Uol

Os clubes brasileiros que negociaram seus direitos de TV fechada com a Turner para o Campeonato Brasileiro reagiram com surpresa ao serem notificados no último dia 3 de abril pela empresa, que citava a possibilidade de rescisão contratual. Com conversas frequentes entre elas, as oito agremiações (Athletico Paranaense, Bahia, Ceará, Coritiba, Fortaleza, Internacional, Palmeiras e Santos) têm estudado uma resposta que pode até envolver o governo brasileiro e uma ação bilionária.

A Turner alega que os clubes teriam desobedecido uma série de cláusulas contratuais nos acordos de transmissão. Os dirigentes das equipes não falam publicamente sobre o assunto devido à confidencialidade imposta nos documentos, mas há entre eles o entendimento de que os descumprimentos são discutíveis e de que, ainda que haja abertura para diálogo e rediscussão, o aceno com a possibilidade de rescisão é excessivo e desproporcional.

Diante da notificação, mais de 20 advogados – entre membros de departamentos jurídicos de clubes e escritórios contratados – têm estudado uma reação caso a Turner caminhe nessa direção. Os contratos de transmissão são considerados uma fonte imprescindível de receita e totalizam cerca de R$ 2,3 bilhões. Em caso de rescisão, uma ação judicial não está descartada. Os clubes cogitam também ir além disso e acionar o Governo Federal em busca de providências contra a empresa pelo valor dos contratos e sua importância para o futebol brasileiro nesse momento.

Dirigentes dos clubes parceiros têm reclamado há meses da postura da Turner. Alegam dificuldades no diálogo e pouco interesse em desenvolver o produto. A visão nos times brasileiros é a de que a empresa não soube explorar o futebol nacional e, em meio à pandemia do coronavírus, procura uma saída para rescindir o contrato.

A Turner refuta essa ideia e afirma não ter desejo de parar e transmitir o Brasileirão. Em nota enviada ao UOL Esporte, a empresa diz que “A Turner enviou na sexta-feira, 3 de abril, uma notificação aos clubes com os quais mantem contrato para exibição da Série A do Campeonato Brasileiro 2020. Essa carta reitera o que já foi colocado aos clubes em novembro de 2019, sobre o que não tivemos quase nenhuma resposta, e pede que venham conversar com a Turner para solucionar questões pendentes. Há certas obrigações que a Turner deseja reforçar, incluindo compromissos assumidos pelos clubes que são essenciais para que a Turner crie um modelo de negócios sustentável”.

“A Turner propõe uma nova conversa, ao mesmo tempo em que não descuidará das ações necessárias à defesa de seus direitos. A Turner sempre privilegiou o diálogo e acredita numa solução conjunta”, completa o comunicado.

Presidente da Fifa diz que deve ajudar o futebol de forma financeira

Terra

O presidente da Fifa, Gianni Infantino, definiu três prioridades para o futebol nos próximos meses: a saúde, a prontidão da instituição para ajudar o futebol na atual circunstância e que ocorre um processo de consulta para considerar a evolução do futuro do esporte. A mensagem foi passada através de vídeo aos 211 membros associados da entidade.

O italiano disse não ter pressa para o reinício das competições enquanto não houver 100% de segurança para quem trabalha com o futebol.

– Nossa primeira prioridade é que a saúde venha em primeiro lugar. Nenhuma partida, nenhuma competição vale arriscar uma vida humana. Seria mais do que irresponsável forçar a retomada das competições. Se tivermos que esperar um pouco mais, devemos fazê-lo.

O presidente destacou também que a Fifa possui uma reserva emergencial de dinheiro e que irá servir para ajudar o esporte e não a entidade. Infantino disse que há um estudo para avaliar o impacto financeiro no futebol com o objetivo de preparar uma resposta correta para a crise que acomete clubes e competições.

– Nossas reservas não são dinheiro da Fifa. São dinheiro do futebol. Quando o futebol necessita, nós vamos pensar em como podemos fazer para ajudar. O mundo saberá para onde vai o dinheiro e o por que dele ir para onde vai.

O mandatário também fez questão de agradecer os presidentes de todas as federações pela união neste momento. Infantino completou dizendo que é necessário encontrar equilíbrio para proteger clubes e seleções em relação ao calendário do esporte. Acrescentou pedindo flexibilidade e bom senso com relação aos contratos e transferências de jogadores na janela de transferência.













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