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:: ‘Notícias’

Sem Inter, clubes se reúnem para cobrar pagamento da Turner

De Primeira

Sete clubes que têm contrato ativo com a Turner para o Brasileirão deste ano decidiram negociar conjuntamente com a programadora para que a emissora pague parte do valor de R$ 104 milhões que seria realizado a partir deste mês de maio. O valor equivale a 50% do bolo total pago pela Turner pelos direitos de transmissão.

A exceção é o Internacional, que negociará sozinho os seus termos. Os clubes alegam que precisam deste dinheiro para honrar alguns compromissos previstos em orçamento. A ideia inicial dos times é que metade desse valor (R$ 52 milhões) seja liberado pela Turner, mas tudo depende do avanço nas conversas.

Fifa remarca mundiais sub-17 e sub-20 de futebol feminino e futsal para 2021

MSN

A Copa do Mundo sub-20 de futebol feminino na Costa Rica e no Panamá, adiada de agosto e setembro devido à pandemia de Covid-19, foi agendada para 20 de janeiro a 6 de fevereiro do próximo ano, informou a Fifa nesta terça-feira.

A Copa do Mundo sub-17 feminina na Índia, originalmente planejada para novembro, também foi remarcada, para 17 de fevereiro a 7 de março de 2021.

As datas foram confirmadas levando em consideração o tempo necessário para concluir os torneios de qualificação.

A Fifa também confirmou que a Copa do Mundo de Futsal, originalmente marcada para setembro-outubro deste ano na Lituânia, foi adiada para 12 de setembro a 3 de outubro de 2021.

Enquanto isso, o 70º Congresso da Fifa, que deveria ocorrer em Adis Abeba, será realizado online no dia 18 de setembro.

Futebol tem 1º campeão em campo na pandemia, e festa ignora isolamento

Uol

Foi quebrando todos os protocolos de distanciamento social e sem muita preocupação com a proliferação do novo coronavírus (Covid-19) que o futebol conheceu no último fim de semana o seu primeiro campeão nacional em campo desde o começo da pandemia.

O Real Estelí conquistou no sábado (9) o título do Torneio Clausura do Campeonato Nicaraguense ao derrotar o Managua por 3 a 1, fora de casa, na segunda partida da decisão.

A equipe, que havia empatado por 1 a 1 no jogo de ida da final, realizado uma semana antes, unificou as taças da temporada 2019/2020, já que havia vencido no semestre anterior o Torneio Apertura.

Na celebração, o Real Estelí ignorou boa parte das regras inicialmente determinadas para reduzir o risco de proliferação da Covid-19 entre seus jogadores e integrantes da comissão técnica.

Como determinado previamente, o troféu de campeão nacional foi entregue a apenas um jogador, o mexicano Manuel Rosas, capitão do time. No entanto, logo depois, a taça começou a ser passada de mãos em mãos, e os atletas se aglutinaram para festejar o título.

No momento da comemoração, quase ninguém usava máscara. E, quem estava com a proteção no rosto tratou de abaixá-la até o queixo para poder gritar à vontade ao lado dos companheiros.

O clima da festa só não era 100% normal porque a partida, como já vinha acontecendo nos últimos meses, foi disputada sem presença de torcedores.

Campeonato da Bielo-Rússia adia jogos devido a casos de covid-19

Terra

Única competição de futebol disputada durante esta pandemia na Europa, o Campeonato da Bielo-Rússia adiou duas partidas nesta segunda-feira, justamente em razão de casos suspeitos de covid-19 em jogadores de times: o FC Minsk, da primeira divisão, e o Arsenal Dzerzhinsk, da segunda.

Ao contrário dos demais países do continente, o Campeonato da Bielo-Rússia foi o único que não parou na Europa, apesar do público cada vez menor nos jogos e do distanciamento dos torcedores nas arquibancadas. A decisão até gerou polêmica, principalmente em razão da postura e das declarações do presidente do país, Alexander Lukashenko.

Um dos raros líderes mundiais negacionistas da pandemia, ele disse que o medo de contrair covid-19 era uma “psicose” e diversas vezes sugeriu combater o coronavírus com vodka e sauna. O país tem quase 24 mil casos confirmados da doença, sendo 130 mortes até agora.

As suspeitas de casos, contudo, fizeram a federação de futebol do país a adiar duas partidas marcadas para o fim de semana. Pela primeira divisão, o FC Minsk iria enfrentar o Neman Grodno no dia 15, sexta-feira. E o duelo entre Arsenal Dzerzhinsk e Lokomotiv Gomel estava agendado para o dia 16. Ainda não há nova data para as partidas.

Confira o ranking de gastos mensais dos clubes com salários e direitos de imagem em 2019

MSN

A Sports Value, especializada em marketing esportivo, e propriedades esportivas, divulgou um estudo de gasto com salários e direitos de imagem de 16 clubes brasileiros. Veja quanto cada um desembolsou mensalmente em 2019.

O Flamengo é o clube que mais gastou nesse quesito na temporada passada. O Mengão somou R$ 25 milhões com estes gastos de salários e direitos de imagem mensalmente.

Na segunda posição, está o Palmeiras, que tirou de seus cofres a quantia de R$ 22,3 milhões de reais com este pagamento por mês.

O terceiro lugar é do Corinthians. A equipe, que tem Andrés Sanchez como presidente, desembolsou R$ 21,3 milhões em salários e direitos de imagem por mês em 2019.

A quarta posição é do Cruzeiro, que gastou na temporada passada, R$ 16,8 milhões com salários e direitos de imagens por mês em 2019.

O Internacional está na quinta posição. Mensalmente, o Colorado gastou R$ 15,9 milhões com salários e direitos de imagem na temporada passada.

A sexta posição é do São Paulo, que gastou por mês a quantia de R$ 15,5 milhões com salários e direitos de imagem na temporada passada.

Na sétima posição está o Santos, que teve o gasto mensal de R$ 14,6 milhões com salários e direitos de imagem em 2019.

O oitavo lugar é do Grêmio, que desembolsou R$ 13,3 milhões mensalmente em salários e direitos de imagem na temporada passada.

Na nona posição aparece o Athletico, que gastou a quantia de R$ 11,5 milhões por mês com estes gastos na temporada anterior.

Em décimo lugar está o Atlético-MG. O Galo teve que pagar por mês R$ 10 milhões em salários e direitos de imagem para o elenco na temporada passada.

Sem controle da CBF, futebol feminino fica nas mãos da má gestão dos clubes

Globo Esportes

CBF

A Confederação Brasileira de Futebol pode ter a melhor das intenções com o futebol feminino, mas como diz o velho ditado “o inferno está cheio de boas intenções”, e hoje o inferno reflete diretamente na vida de centenas de atletas do futebol feminino que também estão sofrendo com a pandemia da Covid-19. Não basta dar o peixe, tem que ensinar a pescar e acompanhar o que será feito com o pescado. A autonomia que a CBF se orgulha de praticar com os clubes é extremamente nociva ao futebol feminino, afinal, no futebol brasileiro o problema não é só financeiro, é de gestão (como está bem claro com a situação de dezenas de clubes).

Acontece que a CBF teve uma preocupação especial com o futebol feminino ao destinar R$ 120 mil para os 16 clubes de série A do Campeonato Brasileiro e R$ 50 mil para os 36 clubes da série B. O que alguns dirigentes fizeram? Não repassaram a verba para as atletas e muitas jogadoras ficaram sem salários integrais, ajudas de custos, salários cortados, etc, como mostra o excelente levantamento feito pela repórter Camila Carelli nas Rádios CBN/Globo, com entrevistas exclusivas e denúncias por partes de atletas que optaram em não se identificar para contar os absurdos de alguns dirigentes espalhados pelo Brasil.

Muitas pessoas que não acompanham o futebol feminino imediatamente respondem “mas os clubes não tem dinheiro nem para o masculino, imagina com o feminino” essa frase além de mostrar um grande egoísmo e falta de entendimento, também demonstra como algumas pessoas também não perceberam que o futebol feminino tem dinheiro neste momento da CBF e o que não tem é gestor interessado em fazer dar certo, tal qual já fazem com o masculino.

Por isso é fundamental que a CBF não se esconda na tal autonomia que dá aos clubes através das federações. É preciso que a entidade máxima do futebol brasileiro repense de forma urgente e organize uma comissão própria que acompanhe o destino e o desenvolvimento do futebol feminino. É necessário que tenha um conselho técnico, ético e financeiro para a modalidade, um departamento formado por profissionais do ramo, que trabalhem de fato ligados aos clubes e federações, com o desenvolvimento de um protocolo que ataque categorias de base, times principais e que tenha acompanhamento e cobrança.

Sim, a CBF precisa ter uma série de bedéis em cima do futebol feminino e que gostem da modalidade ou irá incorporar os mesmos problemas, deficiências e péssimas gestões do futebol masculino. A CBF tem a possibilidade de escrever uma nova história sobre o esporte e não pode se esconder atrás de uma autonomia que pode gerar por parte dos clubes mais um boicote ao futebol feminino.

Um ótimo exemplo de gestão de federações está em São Paulo com Aline Pellegrino que tem promovido uma relação direta com os clubes paulistas para entender a demanda de cada um, assim encontrar recursos que não deixem as jogadoras sem assistência e também os clubes que precisam se adaptar a essa nova realidade.

O futebol feminino brasileiro não é apenas a seleção brasileira, não são apenas vídeos da técnica Pia Sundhage tocando violão e nem foto de dirigente ao lados das jogadoras em datas fifa. Com investimentos (que estão acontecendo), mas mais profissionalismo pensando no macro e com isso o futebol feminino brasileiro terá condições de ter uma liga fortalecida ano a ano, jogadoras em pleno desenvolvimento técnico, novas jogadoras surgindo e consequentemente uma seleção mais forte, já que as seleções são carros chefes da CBF. É preciso mais!

Lyon é declarado campeão da liga feminina francesa, seu 14º título seguido

Isto É

A Federação Francesa de Futebol (FFF) decidiu conceder ao Lyon o título de vencedor do campeonato feminino da França 2019-2020, depois que a temporada não pôde ser concluída, disseram fontes próximas à AFP, confirmando uma publicação da RMC Sport.

Questionada, a FFF se recusou a comentar nesta segunda-feira, após um comitê executivo que deveria tratar desse ponto.

A informação revelada pela RMC Sport foi confirmada à AFP por uma fonte próxima às deliberações e por outra fonte próxima ao Lyon.

O título é a 14º consecutivo do Lyon, a grande potência do futebol feminino europeu, intocável na França desde 2007.

A liga francesa foi interrompida em meados de março devido à disseminação do coronavírus. O Lyon era o líder e enfrentaria o Paris Saint-Germain, segundo com três pontos a menos a seis rodadas do fim.

Graças ao seu segundo lugar, o PSG deve se classificar para a próxima edição da Liga dos Campeões, ao lado do Lyon.

Premier League prorroga contratos de atletas. Decisão segue pedido da FIFA

Uol

A Premier League tomou uma decisão importante na reunião que aconteceu nesta segunda por videoconferência. Os clubes acertaram que os atletas que têm contrato encerrando até 30 de junho – quando terminaria a temporada – terâo seus vínculos prolongados até o final do campeonato.

Algumas estrelas de destaque, incluindo Willian, do Chelsea, e Odion Ighalo, atacante do Mancheter United , estão entre os atletas com os contratos chegando ao fim no meio do ano. Mas todos os times tinham esse problema para resolver, já que, se voltar, a temporada não terminará mais no final de junho.

A decisão é importante porque mantém o equilíbrio da competição, com as equipes mantendo os elencos que começaram o campeonato. Além disso, ela segue a linha da determinação da FIFA. A entidade máxima do futebol já havia enviado um comunicado no início do mês de abril aconselhando as entidades esportivas a prorrogarem o contrato dos atletas que terminariam no meio do ano.

E, pensando nisso, a entidade também mudou o critério para a ” janela de transferência” de jogadores. As federações nacionais é que vão determinar um novo período para inscrição de atletas em transferências internacionais.

Antes o prazo para a entidade nacional informar a FIFA era de um ano; agora, excepcionalmente, elas poderão informar a entidade o novo prazo a qualquer momento nesse período de calamidade. Janelas já abertas poderão ter prorrogação, mas elas precisão respeitar as dezesseis semanas de transferências.

O Conselho Executivo da FIFA estabeleceu um grupo de trabalho em resposta a COVID-19. O objetivo era examinar, a necessidade de emendas ou dispensas temporárias ao RSTP (regulamento de transferências e registros) para proteger contratos para jogadores e clubes e para ajustes nos períodos de registro de jogadores, e com a provável extensão da temporada.

Agora, é fundamental destacar que o regulamento da FIFA segue sujeito às leis nacionais e a autonomia contratual.

Grandes nomes do esporte querem arrecadar R$ 10 milhões para 33 mil famílias

Terra

Grandes nomes do esporte se uniram para ajudar no combate à pandemia do novo coronavírus. Bernardinho, Daiane dos Santos, Diego Ribas, Flávio Canto, Gabriel Medina, Guga Kuerten, Hortência, Lars Grael e Rodrigo Nogueira (Minotauro), lançaram o #vencendojuntos, com a meta inicial de arrecadar R$ 10 milhões para doar cestas básicas e ajudar 33 mil famílias no período de três meses.

“Depois de uma primeira fase concluída com a campanha Ippon no Corona, atendendo 2 mil famílias beneficiadas do Instituto Reação com cestas básicas por três meses, o movimento passa para uma segunda fase, com novo nome, mais embaixadores e o desafio de aumentar significativamente o número de famílias beneficiadas”, explica Flávio Canto.

As doações são realizadas no site do projeto: www.vencendojuntos.com.br, por meio de cartão de crédito, boleto ou transferência bancária. Toda a renda arrecada será revertida em cestas básicas para ajudar famílias em situação de vulnerabilidade.

“Vamos todos jogar juntos, unir nossas forças numa única equipe e continuar levando esperança e motivação pra gente vencer essa batalha”, diz Guga.

A campanha vai transformar os valores em cartões vale-alimentação. Cada um deles terá o valor de uma cesta básica e poderá programar mais recargas para dois meses. Além das instituições ligadas aos atletas, outras comunidades espalhadas pelo Brasil serão beneficiadas.

A campanha conta com o trabalho voluntário do Instituto Reação, Go4it, Pacto Pelo Esporte, Esporte & Negócio, Valemobi, Stone, Alelo Ticket, Leo Burnett TM, Rede Esporte Pela Mudança Social, Rede Globo, Unesco e Visagio.

Jogos com público só devem ocorrer após vacina, aponta relatório

EsporteIg

Pesquisadores da Universidade Federal do Paraná ( UFPR ) ligados ao Instituto de Pesquisa de Inteligência Esportiva divulgaram, na última semana, um documento que conclui que jogos com os espectadores só devem ocorrer após a descoberta de uma vacina contra a Covid-19. De acordo com a instituição, trata-se do primeiro material elaborado sobre o esporte diante da pandemia, amparado em evidências científicas.

O documento é assinado pelo advogado Paulo Schimitt, coordenador da comissão de integridade da Federação Paulista de Futebol ( FPF ), juntamente com o professor Fernando Mezzadri. Segundo ele, no cenário de manutenção do isolamento social, as práticas esportivas devem acontecer sem nenhum contato físico e mantendo a distância de pelo menos um metro.

— As atividades devem se limitar em práticas como caminhada, ciclismo, corrida, exercícios em casa, yoga, alongamentos, entre outras, sempre evitando qualquer forma de aglomeração ou de incentivo à circulação de pessoas. Sempre que possível as pessoal podem caminhar perto de suas residências e não devem procurar ir aos parques para realizar as atividades — explica Mezzadri.

De acordo com o professor, este não é o momento para a reabertura de academias, por exemplo. O relatório destaca ainda a importância do uso de máscaras e da higienização e desinfecção de locais e objetos.

No que diz respeito à prática profissional, quando for possivel a sua retomada, é indicado uma série de cuidados: diagnosticar atletas e demais envolvidos, medir a temperatura e fazer testagem rápidas em quem frequenta os centros de treinamento, propor atividades em grupos reduzidos e pensar em realizar eventos em localidades menos afetadas pela doença, e com ausência de público . Mas Mezzadri reforça que isso não deve ocorrer agora.

— Tanto os atletas quanto as pessoas devem fazer os testes como uma forma de controle e precaução, mas a volta aos treinamentos normais e as competições ainda não devem ocorrer agora. Consideramos muito precipitado o retorno as competições pelo atual estágio da pandemia no Brasil — explica.













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