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:: ‘Notícias’

Três jogadores do Flamengo têm Covid-19 e 10% dos funcionários do futebol e familiares estão contaminados

Terra

Três jogadores do Flamengo estão com a Covid-19, doença respiratória provocada pelo novo coronavírus, e mais de 10% dos funcionários do departamento de futebol e de seus familiares estão contaminados, informou o clube.

O rubro-negro testou 293 profissionais do departamento e pessoas próximas, e 38 testaram positivo para a doença. O clube informou ainda que três atletas testaram positivo, mas os nomes não foram revelados. Além disso, dois atletas testados apresentaram anticorpos para a doença, indicando que já tiveram Covid-19.

Nesta semana, o massagista do clube, conhecido como Jorginho, morreu aos 68 anos vítima do coronavírus.

No início da pandemia, o técnico do Flamengo, o português Jorge Jesus, chegou a testar positivo para Covid-19, mas um segundo exame descartou a contaminação.

Um dirigente foi o primeiro caso no clube e ele chegou a ser internado em Brasília. O Flamengo é o atual campeão brasileiro e da Libertadores e vice-campeão mundial de clubes.

O Flamengo tem defendido a volta aos gramados e, em princípio, mantém o início da programação de treinos para a próxima semana.

“Para os que testaram positivo, todos assintomáticos, as providências serão quarentena e isolamento e acompanhamento diário”, disse o clube em nota.

CBF tem recorde quase bilionário em receitas em 2019 e custo de R$ 107 milhões com a seleção

ESPN

A Confederação Brasileira de Futebol registrou uma receita recorde que beirou uma quantia bilionária, conforme está publicado em seu balanço. O valor é de R$ 957,001 milhões.

Em relação aos últimos dez anos, a entidade teve um crescimento de 264%. No período, a maior marca até então havia sido registrada em 2018, com R$ 668 milhões.

O exercício de 2019 ainda fechou com um superávit de R$ 190,111 milhões.

A principal fonte de renda foram os patrocínios, responsáveis por mais de um terço do valor total: R$ 346,068 milhões. Na sequência aparece ‘direito de transmissão e comerciais’, com R$ 251,316 milhões.

Completa o pódio os R$ 203,269 milhões do legado da Copa. Aliás, este é um ponto impactante para a quantia recorde, uma vez que o dinheiro estava bloqueado pelas denúncias de corrupção e foi liberado no ano passado.

Já em relação aos custos, estes totalizaram R$ 418,926 milhões, sendo R$ 107,071 milhões com a seleção brasileira principal. Para as seleções de base e femininas, o valor foi de R$ 61,415. Além disso, foram R$ 250,440 milhões em ‘contribuição ao fomento do futebol nos estados e competições’.

Arriscar vidas para salvar o futebol, um sacrifício impensável no pico da pandemia

MSN

No último Dia do Trabalhador, o presidente do Internacional, Marcelo Medeiros, ameaçou demitir jogadores que se recusem a retornar às atividades em meio à pandemia de coronavírus. Após repercussão negativa, o cartola amenizou o tom, afirmando ter se tratado de um “mal-entendido”, e assegurou que o clube gaúcho seguirá “respeitando todas as orientações que preservem a saúde” dos funcionários. Nesta semana, porém, o Inter manteve a programação de retomar treinamentos quase dois meses depois da paralisação. Uma postura que minimiza a exposição a riscos de contaminação dos profissionais envolvidos nos jogos e entoa o lobby inconsequente do Governo Federal pela volta à rotina pré-quarentena, apesar dos casos da doença ainda estarem fora de controle no país.

De acordo com o Inter, jogadores e funcionários serão testados para covid-19 e o acesso ao clube contará com medidores de temperatura. O modelo é semelhante ao adotado pelo Flamengo, que investiu cerca de 100.000 reais para adquirir kits de testagem, que também contemplam as famílias dos atletas. Os dois clubes fazem parte da exceção dos grandes que ostentam condições financeiras para comprar equipamentos de proteção e garantir o cumprimento de protocolos mínimos de segurança. A maioria das equipes no Brasil, sobretudo as que disputam os campeonatos estaduais, interrompidos antes de seu desfecho, amarga uma realidade de dívidas, salários atrasados e estruturas precárias. Essas nuances precisam ser levadas em conta antes de adaptar modelos aplicados em outros países para a retomada do futebol.

Por ora, a referência são os clubes alemães, que retornaram aos treinos há duas semanas. Ainda assim, é necessário muito cuidado ao importar práticas de atividades por grupos em território nacional. O Brasil tem índice de testes para coronavírus 30 vezes inferior ao da Alemanha, menos leitos de UTI e um ritmo acelerado de novos casos, com estatísticas subnotificadas. Enquanto a Alemanha conseguiu frear o número de infectados, a curva brasileira continua em ritmo ascendente, indicando que o pico da pandemia com mais de 7.900 mortes registradas ainda não foi alcançado no país. :: LEIA MAIS »

CBF avalia guia médico com ‘teste do cafezinho’ para retomada do futebol

Terra

CBF

O guia médico da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) para a volta gradual do futebol após a pandemia do novo coronavírus prevê uma série de atividades bem diferentes da realidade habitual da modalidade. O documento foi entregue ao Ministério da Saúde e agora aguarda aprovação. Se o texto original for mantido, os jogadores vão ter uma rotina bastante modificada com vestiários fechados, medição contínua da temperatura e até teste de olfato.

A CBF tem mantido o material sob sigilo, mas o Estado teve acesso ao intitulado “Guia Médico de sugestões protetivas para o retorno as atividades do futebol brasileiro”. São 27 páginas. Fora o habitual cuidado de treinos em grupos separados, como já tem sido feito na Europa, o texto prevê uma bateria de testes para detectar a possível contaminação dos jogadores e observação dos sintomas.

Uma das passagens mais curiosas trata de um exame para verificar a possível perda de olfato, que é um dos impactos mais sentidos pelos infectados com a doença. O guia sugere que o jogador que relatar a falta de sensibilidade no cheiro, deve passar por um procedimento em que uma porção de café será colocada a cerca de 5 centímetros de distância do rosto dele. Se ainda assim o atleta dizer que não sente o cheiro, ele deverá ser encaminhado para um teste molecular mais detalhado.

Em outro trecho do guia, há a sugestão para o que os elencos sejam submetidos a testes imunológicos rápidos 48 horas antes do início das atividades. Quem apresentar resultado negativo, estará liberado para treinar, porém vai continuar sob vigilância No caso de quem testar positivo, vai precisar permanecer distante dos demais colegas e só poderá voltar a treinar se permanecer sem sintomas durante três dias.

O guia teve a elaboração da Comissão Nacional de Médicos da CBF, juntamente com médicos de clubes e da própria seleção brasileira O infectologista Sergio Wey, do Hospital Albert Einstein, de São Paulo, é um dos orientadores. A redação final foi de autoria de Roberto Nishimura, ortopedista da Ponte Preta. Também participou do trabalho o diretor médico do Avaí, Luis Fernando Funchal, que foi um dos responsáveis pelo guia de retorno do Campeonato Catarinense.

Alguns clubes têm acompanhado as discussões sobre o material e, inclusive, aplicado parte das recomendações. O Grêmio, por exemplo, higienizou o centro de treinamentos com produtos químicos antes da volta dos jogadores, procedimento recomendado pelo texto da CBF. O guia sugere que os jogadores já se apresentem aos treinos com o uniforme do clube e não tomem banho nas dependências do clube. Procurada, a entidade não comentou o assunto.

Para concluir o trabalho de estudo, a CBF entrou em contato na semana passada com uma sociedade médica científica com o objetivo de receber um aval sobre o guia. Os dirigentes pretendem pagar por esse serviço de consultoria para realizar possíveis alterações no texto final com base na indicação de livros e artigos científicos nacionais e internacionais.

TREINOS EM CASA – Enquanto o futebol aguarda um aval para ser retomado integralmente no Brasil, a maioria dos jogadores dos times da Série A têm feito treinos em casa. O atual campeão da Copa Libertadores, o Flamengo, passou ao elenco uma cartilha de atividades físicas para serem realizadas. A maior parte se trata de treinos funcionais, que dispensam o uso de equipamentos complexos.

O Palmeiras começou na última segunda-feira a ter uma atividades orientadas à distância. O técnico Vanderlei Luxemburgo e funcionários da comissão técnica aguardam os jogadores às 10 horas da manhã e passam instruções de trabalhos ao vivo, por vídeo. Os atletas precisam cumprir as séries e com uma câmera gravam os exercícios e devolvem ao clube para que o material seja analisado.

O atacante Dudu chegou a divulgar vídeos do trabalho feito dentro de casa. Na varanda do apartamento onde mora em São Paulo, ele colocou pequenos cones e aparelhos para realizar alguns exercícios. Para gravar os movimentos, ele posicionou o laptop em uma cadeira.

Alemanha autoriza retorno dos campeonatos de futebol

Correios

O governo da Alemanha autorizou o retorno do futebol no país nas próximas semanas. Em videoconferência entre a chanceler Angela Merkel e os governadores locais, ficou definido que a Bundelisga poderá ser retomada a partir da segunda quinzena de maio.

A Federação alemã ainda vai decidir a data exata do retorno das partidas, mas a tendência é a de que ocorra entre os dias 15 e 22 de maio. Os duelos, no entanto, serão realizados com portões fechados e não vão contar com a presença dos torcedores.

Apesar da liberação, o governo alemão exigiu que todos os atletas fiquem em isolamento total por pelo menos uma semana para que o campeonato seja iniciado.

No mês passado, a Alemanha iniciou o afrouxamento do isolamento social e liberou clubes a retomar as atividades de treino seguindo alguns protocolos, como distância e limite de atletas durante os trabalhos. Mais de 1.700 funcionários dos clubes da primeira divisão foram testados para o coronavírus. Dez testaram positivo.

Caso seja mesmo retomada, a Bundesliga será a primeira grande liga européia a ter bola rolando durante a pandemia. O campeonato está paralisado desde o dia oito de março. Restando apenas nove partidas para o fim da competição, o Bayern de Munique a lidera a disputa com 55 pontos, quatro a mais que o Borussia Dortmund. Leipzig e Mönchengladbach completam a zona de classificação para a próxima Champions.

Jogador que pegar Covid ao voltar a jogar poderá acionar clube na justiça

Uol

Na semana passada o Ministério da Saúde deu parecer favorável ao retorno do futebol nos campos Brasil afora mesmo com o país batendo recordes de mortes causadas pela pandemia do novo coronavírus _foram 600 mortes entre os dias 4 e 5 de maio. Embora tenha feito ressalvas e garantindo que a volta não pode ser imediata, a pasta deixou claro que considera que “o futebol é uma atividade esportiva relevante no contexto brasileiro e que sua retomada pode contribuir para as medidas de redução do deslocamento social através da teletransmissão dos jogos para domicílio”.

Porém, os cuidados dos clubes no retorno ao futebol terão de ser maiores para que nenhum atleta venha a se contaminar. Se isso ocorrer, além do prejuízo financeiro decorrente da perda de receitas, os clubes poderão ser acionados na justiça pelo atleta que contrair a Covid-19. Entre as demandas, o atleta pode pedir desde uma indenização até a rescisão do contrato.

Isso porque o Supremo Tribunal Federal suspendeu na semana passada dois artigos da Medida Provisória 927. Entre eles o artigo 29, que restringia as possibilidades de considerar a contaminação por Covid-19 como doença ocupacional. Com essa decisão do STF, com relação aos atletas, o que pode ocorrer é, havendo eventual contaminação, poderá ser entendido que esta se deu em treino ou jogo e, portanto, seria doença profissional, equiparando-se a um acidente de trabalho. “Se houver contaminação, o jogador poderá demonstrar a sua exposição à doença, e que essa exposição ocorreu da determinação dos clubes de retornarem os jogos”, esclarece a procuradora regional do Ministério Público do Trabalho, Ileana Neiva Mousinho.

É importante ressaltar que quem não se sentir à vontade não precisa jogar. “Um jogador de futebol, como qualquer empregado, pode invocar o direito de recusa, que é previsto em normas de saúde e segurança do trabalho, e não trabalhar se o empregador não concede as condições de saúde e segurança no trabalho”, pondera a procuradora do MPT, Ileana Neiva Mousinho.

Um estudo realizado por pesquisadores brasileiros independentes e voluntários e disponibilizado pelo Portal Covid-19, aponta o Brasil como o novo epicentro de coronavírus no mundo. De acordo com o levantamento, até 4 de maio, o país tinha entre 1,3 milhão e 2 milhões de casos confirmados da doença, mais do que o registrado nos Estados Unidos, atual epicentro, com 1,2 milhão de casos.

Assim, os clubes correrão sérios riscos de terem de indenizar os atletas por tê-los colocado em risco, caso algum fique doente.

CBF se pronuncia após pedido do São Caetano de exclusão da série D e apresenta punições!

Sportbuzz

Recentemente, como você viu aqui no SportBuzz, devido uma grande crise financeira, por conta da pandemia de coronavírus, o São Caetano protocolou um documento onde pedia a exclusão da série D do Campeonato Brasileiro, ou seja, estaria pedindo para que não disputasse o torneio.

O motivo da solicitação enviada inicialmente para a Federação Paulista de Futebol e logo em seguida para a Confederação Brasileira de Futebol é o fato de que a diretoria não possui receitas financeiras para manter o elenco responsável pela atuação na disputa.

Com isso, de acordo com informações do jornalista André Hernan, no quadro Aquela Última, do Globo Esporte, a CBF teria se pronunciado sobre o ocorrido e deixou o clube do ABC Paulista em uma situação ainda mais complicada. Ao que tudo indica, a diretoria do São Caetano tinha um prazo para realizar este pedido, até março de 2020.

Por ter passado da data, o clube já teria ganhado um auxílio da CBF, por conta da paralisação do calendário esportivo, de aproximadamente R$120 mil. Caso opte por não jogar, teria que arcar com estes custos e lidar com algumas punições, como ficar suspenso por dois anos de quaisquer competições nacionais.

De acordo com o jornalista Hernan, Paulo Pealipe, atual Diretor Executivo do time, está trabalhando fortemente para conseguir um patrocinador que arque com os custos de jogar a série D. Ao que tudo indica, a oficialização desta parceria está perto de acontecer.

Na carta em questão, a CBF ainda estipula um prazo até esta sexta-feira, 8, para que a diretoria do São Caetano tome a providência certeira em relação ao pedido de exclusão, afirmando se irá seguir, ou não, com a decisão.

Rui Costa se mostra desfavorável ao retorno dos treinos da dupla Ba-Vi

Bahia Notícias

O governador Rui Costa (PT) não se mostrou favorável à retomada das atividades dos times de futebol profissional da dupla Ba-Vi. Durante o Papo Correria desta terça-feira (5), o gestor reiterou a previsão de que haverá esgotamento dos leitos dos hospitais do estado.

“A posição é que no final de maio estamos com previsão de esgotamento dos leitos na Bahia. Dá para responder? É uma resposta didática”, frisou.

“A Bahia tem dobrado a cada dez dias a ocupação dos leitos na capital. Daqui a três semanas teremos uma média de 600 leitos ocupados”, avisou.

O Bahia retomou de forma gradativa os treinos na última segunda-feira (4). O Vitória, por sua vez, estuda fazer o mesmo no dia 18 deste mês, sinalizou o presidente Paulo Carneiro, em live transmitida no Instagram do Bahia Notícias.

Presidente da SAPESP dispara contra presidente do Inter: “Não é um líder”

Futebol Interior

Na semana passada, o presidente do Internacional, Marcelo Medeiros, deu uma declaração bastante polêmica sobre a volta do futebol em meio a pandemia do coronavírus, que acabou repercutindo no Brasil inteiro.

Questionado sobre a possibilidade de algum jogador se recusar a jogar caso a prática do futebol seja liberada pelas entidades, Marcelo Medeiros foi direto:

“O jogador que não quiser johar, pede demissão. Se for aberta a possibilidade do futebol voltar, ele vai cumprir o contrato que tem”, disse o mandatário colorado à Rádio Guaíba

A declaração de Marcelo Medeiros, que, inclusive, já foi contaminado pelo coronavírus, deixou o presidente do Sindicato dos Atletas Profissionais do Estado de São Paulo (SAPESP) bastante incomodado.

“O presidente do Internacional mostrou que perdeu o comando, porque um líder não precisa import nada. A gente está precisando de cabeças arejadas no esporte, que saiba liderar, e parar com essas coisas de coronelismo”, desabafou Martorelli à Rádio Bandeirantes, antes de completar:

“Além disso, ele mostrou que não tem nenhum conhecimento do que está dizendo. Se ele não der toda a condição, toda a segurança, o jogador pode se recusar a jogar e ainda pedir a rescisão indireta”.

O elenco do Internacional retomou as atividades presenciais na manhã desta terça-feira, sendo o primeiro clube da Série A do Brasileirão a tomar tal atitude. Nos próximos dias, os jogadores treinarão em grupos pequenos, sem contato físico e apenas ao ar livre.

Clubes e CBF colocam janeiro como limite para invasão de calendário em 2021

Uol

Depois de diversas reuniões ao longo das últimas semanas, CBF e clubes têm definido que, caso o Campeonato Brasileiro tenha que invadir 2021, o limite para que jogos desta temporada ocorram no ano que vem é a última semana de janeiro.

O prazo é considerado o máximo para que o calendário 2021, já fechado e vendido à televisão e aos patrocinadores, não seja prejudicado. Os clubes querem garantir um Brasileirão com 38 datas e que, se possível, termine em dezembro. Isso, entretanto, depende do retorno e encerramento dos estaduais.













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