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:: ‘Notícias’

Bolsonaro busca apoio de técnicos, mas escuta que “não é hora” de futebol

De Primeira

Após se consultar com Renato Gaúcho nas últimas semanas, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) vem buscando contato com outros técnicos de futebol do Brasil. Na pauta, ele tenta o apoio para a retomada do esporte em meio à pandemia do novo Coronavírus. A resposta, no entanto, vai exatamente contra o que o líder do executivo defende.

Treinadores ouvidos pela De Primeira revelaram o discurso passado ao chefe do executivo de que “ainda não é hora” de fazer a bola voltar a rolar nos gramados.

O mandatário da República escutou nas últimas conversas que é preciso cautela para a retomada do esporte no país. Os profissionais da bola temem que haja a proliferação da doença em caso de retorno imediato do futebol. Os treinadores pensam como os atletas, que também são contrários à volta do esporte neste momento.

Fifa espera que cinco substituições sejam aprovadas em breve

Terra

A Fifa está apenas esperando o sinal verde da International Board (IFAB), que cuida das regras do futebol, para anunciar a mudança nas regras das substituições, que permitirá aos clubes a fazerem cinco trocas por jogo na volta do futebol.

A entidade máxima do futebol já deixou claro que esta mudança será apenas temporária durante a crise de coronavírus. A mudança tem a ver com o fato das partidas acontecerem durante o verão europeu, quando os jogadores se desgastarão mais por conta das altas temperaturas.

O jogo, porém, não poderá ser paralisado cinco vezes. As equipes só poderão fazer as mudanças em três oportunidades para não atrasar a partida.

CBF anuncia R$ 900 mil em novo auxílio financeiro para árbitros e assistentes durante a pandemia

Globo Esportes

A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) anunciou nesta terça-feira, pelo segundo mês seguido, um auxílio financeiro para os 479 árbitros e assistentes que pertencem ao quadro nacional, em função da paralisação do futebol no Brasil provocada pela pandemia do novo coronavírus. O valor é calculado a partir da taxa de arbitragem para cada categoria, e o total a ser liberado gira em torno de R$ 900 mil. A entidade começará a pagar o benefício nesta quarta.

Com apoio da Comissão Nacional de Arbitragem, os árbitros e assistentes seguem em preparação para a retomada da temporada. Além de atendimento psicológico, os profissionais tem assistido aulas teóricas por videoconferência e orientações para manter o condicionamento físico durante o período.

De acordo com a CBF, lances de jogo, aspectos do VAR e mudanças recentes das regras têm sido enviados pelos instrutores às equipes de arbitragem para análise e comentários, utilizando as plataformas de forma colaborativa. A cada dois dias é aplicado também um teste a partir de jogadas enviadas em vídeo, que, posteriormente, são analisados e devolvidos aos participantes com instruções.

Quanto ao aspecto psicológico, diariamente são realizadas sessões individuais e em grupo, com objetivo da manutenção da saúde mental dos profissionais durante o período de isolamento social. Já para trabalhar a parte física, a entidade informou que as equipes responsáveis pela área dentro da Comissão Nacional estão estabelecendo com os árbitros uma rotina regular de atividades focadas na manutenção das valências físicas fundamentais e do fortalecimento da imunidade.

Fifa e patrocinadores se mexem para ‘proteger’ Copa do Mundo

Uol

Ainda longe no horizonte turvo da pandemia que cancelou o futebol no mundo inteiro, a Copa de 2022 no Catar já é assunto sério entre a Fifa e seus principais patrocinadores. Se pode parecer ainda prematuro e exagerado falar em adiamento/cancelamento/qualquer mudança no próximo Mundial, já parece claro que o calendário da Fifa terá de ser mudado para que o seu principal torneio não seja afetado pelo COVID-19. Isso porque além das Eliminatórias já terem tido rodadas suspensas (ainda há datas de amistosos suficientes para abrigar o atraso), as competições de clubes e copas continentais de Seleções podem ter de ser atropeladas: a bizarrice que vivemos no Brasil (jogos de torneios nacionais imediatamente antes, durante e imediatamente depois) não é comum no resto do planeta.

A ideia da Fifa (defendida pelos seus principais patrocinadores) é a de manter as diferentes fórmulas de disputa (Pontos corridos na América do Sul, Grupos na Europa, etc) – isso implica em uma série de ações de ativações de marca e contratos fechados de direitos de transmissões. Lembrando que as Eliminatórias já são um evento FIFA (apenas administrado pelas federações).

A relação da Fifa com as Confederações continentais (especialmente com a Uefa e com a Conmebol) não estava das mais amistosas antes da pandemia, mas tem sido contornada nos bastidores para que o futebol (e os milhões que ele gera para as federações) seja o menos afetado possível pelo coronavírus. A verdade é que, na retomada do futebol, a Fifa, que tem acenado com ajudas financeiras para as federações nacionais, vai fazer valer seu poderio e vai colocar na mesa seu trunfo: a Copa do Mundo como norte a ser seguido (e segundo o qual as demais competições, inclusive as de categorias de base e femininas da Fifa, terão de se adaptar).

Por que os clubes de futebol são obrigados a apresentarem um balanço financeiro anual?

Terra

Os clubes brasileiros tinham até o dia 30 de abril para apresentar o seus balanços financeiros referentes à 2019. Por estar prevista em leis, a não publicação pode render ao clube punições.

Mesmo, seis clubes da primeira divisão do Campeonato Brasileiro (Atlético-MG, Avaí, Chapecoense, Corinthians, Cruzeiro e CSA), além de outros dez da segunda divisão não cumpriram o prazo estabelecido.

De acordo com o artigo 46 A da Lei Pelé, sancionada em 1998 e reponsável pelo regimento do esporte brasileiro, as entidades esportivas que empregam atletas profissionais – independentemente de serem associações civis sem fins lucrativos ou empresas – são obrigadas a publicar suas demonstrações financeiras até o dia 30 do ano seguinte, em seu próprio sítio eletrônico.

O balanço também precisa seguir padrões e critérios estabelecidos pelo Conselho Federal de Contabilidade, e ser verificado por uma auditoria independente e externa. Além disso, não tem necessidade de ser apreciadas por instâncias políticas e, portanto, não precisam ser aprovadas pelo conselho dos times.

Em caso de descumprimento da lei, o presidente clube está sujeito a inelegibilidade, durante cinco anos, a cargos ou funções eletivas ou de livre nomeação em qualquer entidade ou empresa vinculada às competições profissionais da modalidade desportiva em questão.

Além disso, a não publicação dos balanços está em desacordo com outra legislação, o Profut (programa do governo que permite refinanciamento de dívidas fiscais por parte dos clubes).

A grande maioria dos times, em 2015, aderiu ao programa. Porém, em troca dos benefícios a obrigação de os clubes publicarem os balanços financeiros em seus site foi reforçada. O descumprimento, dentre as possíveis penalidades, pode excluir o clube em questão do programa, o que resultaria na perda dos benefícios de pagamento.

Alguns advogados, no entanto, acreditam que, na atual circunstância de pandemia do Covid-19, existe a possibilidade de que não haja punição. Justamente por causa do vírus, uma Medida Provisória foi publicada pelo governo federal, prevendo um prazo maior. No entanto, muitos defendem que a medida não se aplica aos clubes de futebol, uma vez que estes são associações civis sem fins lucrativos.

Por não terem sido beneficiados pela MP, os clubes entraram com um pedido na Casa Civil para que o prazo fosse estendido até 31 de julho. De acordo com o Globoesporte.com, os clube ainda não obtiveram resposta.

Protocolo da FPF prevê times confinados até fim do Paulistão; gol sem comemoração é avaliado

Globo Esportes

O protocolo médico apresentado pela Federação Paulista de Futebol ao governo do estado de São Paulo para a volta do Paulistão prevê que as delegações dos clubes e as equipes de arbitragem fiquem confinadas durante a participação na reta final do estadual.

Existe até mesmo a possibilidade de o comitê responsável sugerir que os gols não tenham comemoração para evitar um contato mais próximo.

Em reunião na última segunda-feira, dirigentes da FPF e presidentes dos 16 clubes da elite decidiram continuar sem um prazo para o retorno aos treinamentos até que se tenha uma liberação das autoridades sanitárias. O Estado de São Paulo está com isolamento social decretado até 10 de maio. Até lá, o governador João Dória vai comunicar um plano gradativo de saída da quarentena. Um ponto já definido é que as partidas serão disputadas com portões fechados, sem torcida.

As diretrizes para diminuir o risco de contágio do coronavírus também envolvem o uso obrigatório de máscara em quase todas as situações, além de testes periódicos em jogadores, comissões técnicas e outros envolvidos e restrições no número de pessoas nos treinos e também nos jogos. O documento é assinado pelo ortopedista Moisés Cohen, presidente do Comitê Médico da FPF.

– Tudo o que foi colocado no protocolo é uma recomendação da FPF para aos clubes. Caberá a cada um deles acatar dependendo da sua realidade. Mas todos os médicos do Campeonato Paulista já se posicionaram favoráveis às medidas, e isso me deixou muito satisfeito – disse Cohen, por telefone, ao GloboEsporte.com.

Outras medidas ainda estão em fase de análise, como, por exemplo, os jogadores atuarem com mangas compridas e luvas. Moisés Cohen também não descarta a sugestão de que os gols não tenham comemoração.

Clubes somam R$7,3 bi em dívidas

MSN

Nem todos os clubes brasileiros publicaram seus demonstrativos financeiros referentes a 2019 até o momento, como exige a legislação. Com base nas equipes que já divulgaram os números de suas finanças, a empresa Sports Value compilou aquelas que são as maiores dívidas do futebol nacional.

Ao todo, foram considerados 16 clubes, incluindo Corinthians e Cruzeiro, que ainda não anunciaram seus balanços – para o primeiro, foram usados números extraoficiais e para o segundo, uma projeção. Atlético-MG, Coritiba, Chapecoense e Vitória ficaram de fora da análise.

Segundo o estudo, as dívidas do futebol brasileiro que somavam R$ 6,9 bilhões em 2018 saltaram para R$ 7,3 bilhões em 2019 – novamente, sem todos os clubes incluídos. O maior aumento foi registrado no Corinthians, 40%, de R$ 476,6 milhões para R$ 665 milhões no último ano.

Praticamente todas as equipes aumentaram sua dívida, sendo que São Paulo (33%), Flamengo (24%) e Cruzeiro (20%) tiveram o maior crescimento no intervalo de um ano, depois do Corinthians. As únicas exceções, entre os 16 times analisados, com reduções na dívida, foram Athletico-PR (-6%) e Santos (-1%). Já no Grêmio não houve alteração.

A publicação da Sports Value também traz um ranking com a relação dívida e receita registradas em 2019, o que ajuda a avaliar a capacidade de cada clube arcar com seus compromissos. Quanto menor esse índice, mais equilibrada está a situação financeira.

A menor relação dívida/receita é dos dois clubes cearenses, 0,15 do Cearáe 0,26 do Fortaleza. Já a maior é a do Botafogo, também o time mais endividado do Brasil, com R$ 822,6 milhões e uma relação de 3,85 com seu faturamento. Nesse quesito, as realidades de Vasco e Fluminense também são preocupantes.

Globo libera parte da verba retida dos Estaduais

Uol

Após garantir aos clubes o pagamento das cotas do PPV (Pay-Per-View) do Campeonato Brasileiro a partir de 1º de julho, a Globo liberou parte da verba dos Estaduais que estava suspensa com a paralisação desde março do futebol por causa da pandemia do novo coronavírus.

Segundo o Portal Uol Esportes, na semana passada a proposta da emissora, que foi mantida com um ajuste na parcela de abril, que rendeu aos clubes da elite R$ 449,6 mil. As parcelas de maio e junho se mantiveram em R$ 396,7 mil — um corte de mais de 70% no valor original das parcelas, na casa do R$ 1,5 milhão.

De acordo com a emissora, não é um corte do total que será pago (R$ 440 milhões), mas das parcelas, e que o restante será compensado até dezembro com pagamentos mensais de R$ 1,24 milhão. Na Série A, essa cota fixa para TVs aberta e fechada rende R$ 22 milhões aos clubes que têm contrato integral com a emissora.

No caso do PPV, o total distribuído é de R$ 550 milhões, mas o pagamento depende de alguns fatores, como número de assinaturas vinculadas ao clube. Alguns times têm direito a garantias mínimas, estas que serão pagar a partir de julho mesmo com o atraso no início da competição.

Segundo o documento do acordo, a Globo se comprometeu ao pagamento integral das cotas dos Estaduais e da Copa do Brasil dentro da própria competição. Sobre os Estaduais, os clubes conseguiram que a emissora liberasse 10% no ato, ou seja, até o fim de abril, do valor que estava suspenso. O restante será pago 15% assim que o torneio recomeçar e 75% ao final.

Ainda de acordo com o portal, também ficou definido que os contratos com a Globo poderão ser usados pelos clubes como garantias de empréstimos a bancos, mesmo com cortes em parcelas e suspensão de pagamentos dos Estaduais. Alguns clubes acreditam que precisarão de ajuda bancária para pagar contas já que perderão rendas de patrocínio e, principalmente, de bilheteria por causa da pandemia.

A cota de TV Para TV aberta e fechada, a Globo paga anualmente cerca de R$ 1,1 bilhão aos 20 clubes da Série A, dividido da seguinte maneira: 40% fixo, em cotas mensais (o valor que está diminuindo agora), 30% por número de jogos transmitidos e 30% por colocação final do campeonato. Estas duas últimas, portanto, dependem da realização da competição para serem pagas.

Quem só analisa o campo, não enxerga o verdadeiro tamanho do futebol

Uol

Futebol não se separa da vida. Ele é uma manifestação cultural, presente no dia a dia de todos. Afeta economia, humor das pessoas, catalisa transformações sociais. Ele cria conceitos, e se torna exemplo. Resumir o futebol aos limites do campo é não entender o verdadeiro o tamanho que ele tem.

Os números, a ciência, a análise tática, e a experiência do campo até ajudam a explicar o jogo, mas não são capazes de enxergar até onde o futebol é capaz de ir.

O futebol e a história caminham juntos, nem sempre por terrenos tranquilos. Popular que é, ele foi – e é – usado como vínculo de identidade de nações em vários lugares do mundo. Com histórias fantásticas, e outras tristes.

Se na Itália campeã mundial de 1934 e 1938 os jogadores italianos tinham que saudar o fascista Mussolini, a nazista Alemanha não tolerou a “vergonha” da sua seleção ser derrotada por um time ucraniano. Os jogadores do Dínamo de Kiev foram avisados de que morreriam se vencessem a partida que aconteceu em 1942, durante a ocupação na Segunda Guerra. Honraram chuteiras, a dignidade e a pátria, venceram a partida e morreram fuzilados com a camisa do t com a camisa do time Um monumento na Ucrânia conta essa essa história.

O poder soviético também trouxe vítimas para o esporte. Kubala, Puskas, Kocsis jogaram por times do exílio húngaro e foram punidos pela poderosa FIFA.

Na Guerra da Independência contra contra a França, a Argélia montou uma seleção de futebol que vestiu a camisa do país pela primeira vez, com argelinos que ganhavam a vida jogando no país colonizador. Só Marrocos topou enfrentar um time que representava o sentimento de uma nação. A seleção marroquina foi desfiliada, e os jogadores argelinos não mais jogaram profissionalmente.

E seriam muitos os outros exemplos do futebol atuando em movimentos sociais importantes, mas precisamos chegar na Espanha.

O ditador Ferdinando Franco – de 1938 a 1973 – também usava o futebol para faturar politicamente. O poderoso Real Madri, que reinou no mundo entre 1956 e 1960, era um cartão de visita da ditadura. O Barcelona era a resistência. O presidente do clube morreu pelas balas franquistas. O time catalão se tronou peregrino, assim como Eusaki. Os dois eram símbolos da resistência democrática para o mundo. E isso traz reflexos até hoje, quando o El Clássico foi suspenso em função de protestos em toda Catalunha ainda em 2019.

E seriam muitos os outros exemplos do futebol atuando em movimentos sociais importantes, como o que vivemos hoje. Uma onda solidária aproxima ídolos e fãs, distribui dinheiro e auxilia no combate a uma pandemia inimaginável.

E, mais, entender e esclarecer as pessoas sobre a gravidade da situação, a necessidade do isolamento, da prevenção, combatendo de maneira ativa posturas que contribuem para agravar uma situação que já é muito grave, também é algo fundamental nessa hora. E personagens do esporte entenderam esse compromisso que tem com o próximo.

Hoje, o esporte vive uma luta contra um vírus. E quando vencermos essa briga, ele precisa continuar ativo no combate a outros problemas sérios, como o preconceito.

Combater o racismo, a misoginia, a homofobia também precisa ser uma causa do movimento esportivo. E a participação de todos é importante.

No mundo, muitos são os exemplos de atletas que entenderam que sua força vai muito além de uma pista ou quadra ou campo, e que eles podem ser agentes importantes na construção de uma sociedade melhor, menos excludente e mais humana. E o primeiro passo para atacar o problema é se posicionar.

Nelson Rodrigues já escreveu: “No futebol, a pior cegueira é só enxergar a bola”.

EUA propõem amistoso em setembro; CBF aguarda situação do coronavírus e calendário da Fifa para confirmar

Globo Esportes

O futebol parou em razão da pandemia de Coronavírus e, com isso, o calendário de datas Fifa também. A seleção brasileira feminina tinha dois amistosos marcados para abril contra Costa Rica e Estados Unidos, jogos que acabaram sendo suspensos pelo momento atual. O convite americano foi refeito para que o jogo ocorra em setembro, mas o diretor de seleções femininas da CBF, Marco Aurélio Cunha, afirma que não há como garantir a realização. O dirigente respondeu à Federação dos EUA que aceitaria, mas dependendo do que ocorresse até lá em relação à volta do esporte. Segundo ele, até mesmo as datas Fifa podem ficar comprometidas em 2020 para que os campeonatos ao redor do mundo possam ser concluídos.

– Convidaram para amistoso em setembro. Disse que aceitaríamos, mas dependendo do que ia acontecer. Até porque as datas Fifa estão comprometidas. A Fifa sinalizou que talvez não tenha por causa dos campeonatos vigentes. Claro que alguns terminaram, mas feminino é diferente. Aqui mal começou. Temos que esperar – disse Marco Aurélio Cunha.

Sobre o calendário do futebol feminino nacional, Marco Aurélio Cunha colocou que há decisões que não dependem da CBF e sim dos governos municipais e estaduais que precisam autorizar a volta da prática esportiva. O dirigente comenta que não é somente essa questão que precisa ser observada para o retorno dos campeonatos. Todo o entorno também precisa estar na ativa como malha aérea, hotelaria, por exemplo.

– Há coisas que não dependem da gente. Governos estaduais e municipais têm autonomia de suas regras. Local com pandemia tem o aeroporto fechado. Num outro que não tem, aberto, mas esse pode dizer que não quer gente chegando. Estão fazendo um protocolo de recomeço (CBF). E o recomeço depende de toda uma situação ao redor. Política pública. Há uma sequência lógica que envolve o futebol. Não posso dar um start porque o hotel está fechado. Prefeito não liberou. Algo que tem que ser natural – afirmou o dirigente.

Marco Aurélio Cunha também ressaltou que não há como já ter uma nova fórmula para o Brasileiro feminino Séries A1 e A2: – Como vai ter fórmula se não tem agenda? – ressaltou.

A CBF ainda não cogita opções em relação ao Brasileiro feminino (A1 e A2) justamente por não se saber quando a situação da pandemia de coronavírus estará mais normalizada. Apesar disso, a opção de sede única não foi colocada como possibilidade.













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