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:: ‘Seleção Brasileira’

Quartas de final na Copa América: um divisor de águas para a Seleção

Lancenet

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Quartas de final de Copa América. O primeiro estágio do mata-mata da competição sul-americana significa talvez muito mais para a Seleção Brasileira do que para qualquer um dos outros seis postulantes ao título na edição deste ano no Chile. Afinal, desde que a atual fórmula de disputa foi implementada, em 1993 no Equador, a atual fase significa dois caminhos definidos ao Brasil: ou a eliminação, ou certeza de final com alta chance de título.

Foram oito edições desde que a Copa América passou a contar com uma fase de grupos com 12 seleções divididas em três chaves e a fase mata-mata começando nas quartas de final. Nelas, a Seleção chegou em cinco finais e ganhou quatro. Em outras três, a equipe nacional acabou caíndo na atual fase da competição.

A história peculiar da Seleção nesta fase da Copa América começou e terminou de maneira ruim. Afinal, em 1993 o Brasil caiu para a Argentina nos pênaltis, após empate no tempo normal em 1 a 1. Vale lembrar que o técnico na época, Carlos Alberto Parreira, usou a competição como observação para as Eliminatórias para a Copa de 1994. Na última edição do torneio, em 2011, a equipe nacional também caiu na decisão por pênaltis. Desta vez, o algoz foi o Paraguai, justamente o próximo rival.

Existem neste período de 22 anos dois pontos curiosos. A única final que o Brasil perdeu foi para o Uruguai. De consolo, o fato dos uruguaios nunca terem perdido como anfitriões no torneio sul-americano. Por outro, a Seleção Brasileira foi prejudicada com um gol mal anulado no tempo normal. O outro foi um vexame. Afinal, em 2001, na Colômbia, a equipe nacional, mesmo sem as principais estrelas, foi eliminada por Honduras por 2 a 0. O técnico? Luiz Felipe Scolari.

Mas as quartas de final não são traumáticas para a Seleção. Afinal, se passar é “certeza” de passaporte para a decisão. E ai, não só a camisa verde e amarela pode pesar. Os números também jogariam à favor da equipe do técnico Dunga. Foram foram quatro títulos com importância histórica.

Em 1997, o Brasil conseguiu, pela primeira vez, um título sul-americano longe de seus domínios ao derrotar a Bolívia na altitude de La Paz. Dois anos depois, a Seleção conseguiu o segundo título seguido, desta vez no Paraguai, derrotando o Uruguai. Era o primeiro e único título de Vanderlei Luxemburgo no comando da equipe nacional.

As duas últimas conquistas sul-americanas também têm sabor especial. Afinal, a Argentina, nossa maior rival, entrou nas duas decisões como favorita. Em 2004, Parreira utilizou a mesma tática no Peru de observação e levou um time B. Com um gol de Adriano na última jogada, empate de 2 a 2 no tempo normal decretado e triunfo nos pênaltis. Em 2007, foi um chocolate: 3 a 0 categórico sobre os hermanos na Venezuela.

Como se pode ver, as quartas de final são muito mais que vida ou morte para o Brasil. E como todo o brasileiro tem um pouco de lado supersticioso, não custa sonhar com um caneco no Chile. Até pelo fato que uma vitória diante dos paraguaios no sábado, “libera” Neymar para os dois primeiros jogos das Eliminatórias.

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Dunga se prepara para rever parceiro de vinhos em “final” com o Paraguai

Gazeta Esportiva

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Dunga reencontrará um amigo no jogo entre Brasil e Paraguai, às 18h30 (de Brasília) de sábado, em Concepción, pelas quartas de final da Copa América. No outro banco de reservas, estará o técnico argentino Ramón Díaz, que também passou pela italiana Fiorentina como jogador e virou seu companheiro de taças.

“O Ramón Díaz é um treinador muito competente, vitorioso em muitos lugares. É um amigo. Já tivemos bons jantares juntos, bebemos bons vinhos”, sorriu Dunga, que deixará o clima amistoso com o colega para depois. “Ele é uma pessoa especial. Foi um jogador talentoso e agora está desempenhando um ótimo trabalho como treinador. Mas teremos algo como uma final no sábado.”

A partida servirá também como mais um teste para a Seleção Brasileira. Embora tenha ficado com a primeira colocação do grupo C da Copa América, o time de Dunga sofreu para vencer o Peru por 2 a 1, perdeu para a Colômbia por 1 a 0 e passou sufoco para fazer mais um 2 a 1 sobre a Venezuela.

Do outro lado, o Paraguai avançou com a segunda colocação da chave B, mas ainda está invicto no torneio continental. Buscou um empate por 2 a 2 com a Argentina, líder do grupo, ganhou da Jamaica por 1 a 0 e ficou na igualdade com o Uruguai, por 1 a 1.

Sem Marta, seleção feminina de futebol é convocada para o Pan

Bahia Notícias

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Depois de uma prematura eliminação da Copa do Mundo de futebol feminino, a seleção brasileira quer buscar uma redenção nos Jogos Pan-Americanos de Toronto.

A equipe comandada por Vadão tem 18 atletas confirmadas, segundo o site do Comitê Olímpico Brasileiro (COB). Marta, referência na seleção, ficará de fora do certame. Formiga, Fabiana e Rafaelle Leone irão representar o estado da Bahia.
A disputa do Pan-Americano é dividida em dois grupos, cada um com quatro equipes que se enfrentam na primeira fase. Os dois melhores se classificam para às semifinais. O Brasil estará no grupo B, com Canadá, Costa Rica e Equador. A estreia será contra a Costa Rica, no dia 11 de julho.

Veja a lista de convocadas:
Goleiras: Luciana e Bárbara
Zagueiras: Mônica, Rafaelle Leoni e Érika
Laterais: Fabiana, Tamires e Poliana
Meias: Andressinha, Formiga, Thaísa, Gabriela Zanotti, Maurine, Andressa Alves, Raquel
Atacantes: Cristiane, Darlene e Rafaela Travalão

Seleção usa apenas 10% dos jogadores do Mundial Sub-20 em Copas do Mundo

Globo Esportes

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Disputar um Mundial Sub-20 não é, nem de longe, garantia de sucesso na Seleção principal. E os números comprovam. Dos 244 jogadores utilizados pelo Brasil até 2011, apenas 33 foram para a Copa do Mundo, cerca de 10,2% do total. O número é inferior ao da Argentina, único país que supera os brasileiros em conquistas do torneio, que teve 38 em 240 jogadores convocados (15% do total).

Entre os destaques, estão os tetracampeões mundiais Taffarel, Jorginho, Dunga, Bebeto, Leonardo e Müller, e os pentacampeões Ronaldinho Gaúcho, Kaká, Luizão e Denílson. Há também, nas listas, jogadores que não disputaram Copas do Mundo, mas tiveram sucesso.

Três dos jogadores mais importantes revelados pelo futebol brasileiro nos últimos 30 anos não participaram do Mundial Sub-20: Romário, Ronaldo e Neymar. O primeiro foi cortado da edição de 1985 por indisciplina, e os outros dois já defendiam a seleção principal antes dos 20 anos e ficaram de fora por opção.

Entre os que disputaram, há também jogadores que não foram convocados para Copas do Mundo, mas fizeram muito sucesso em clubes. A lista, extensa, tem nomes como Alex, Fernandão, Paulo Nunes, Marcelinho Carioca, Pedrinho, Bismarck, Sandro e Ganso, entre outros. Na Seleção que disputa a Copa América, sete jogadores participaram do Mundial Sub-20: Jefferson, Daniel Alves, David Luiz, Filipe Luís, Fernandinho, Casemiro e Diego Tardelli. Da equipe campeã mundial sub-20 em 2011, apenas Oscar disputou a Copa do Mundo de 2014.

O número é pequeno e deixa duas impressões: a primeira, otimista, é de que jogadores surgem aos montes no Brasil e não necessariamente estão maduros aos 20 anos, ou não foram vistos por estarem em times pequenos. É o caso, por exemplo, de Thiago Silva, que atuava no RS Futebol em 2003, quando tinha idade para o torneio. O segundo, preocupante, é que a integração entre base e profissional da Seleção tem sido quase inexistente nas últimas quatro décadas. E só um trabalho contínuo de muitos anos pode mudar essa realidade.

Sem Neymar, Brasil vence Venezuela e encara o Paraguai nas quartas

Globo Esportes

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O Brasil está classificado. A ausência de Neymar não impediu que a equipe fizesse sua melhor partida na Copa América – ou a menos pior – e vencesse a Venezuela por 2 a 1, gols de Thiago Silva, Roberto Firmino e Miku. Longe de ser brilhante, muito longe, mas organizada. O Paraguai, invicto, será o adversário nas quartas de final, no próximo sábado. Há quatro anos, na mesma fase, o mesmo rival eliminou a Seleção numa bizarra disputa de pênaltis. Neymar estava em campo. Não estará dessa vez. Dunga aproveitou a vitória tranquila para fazer teses. Terminou com David Luiz e Daniel Alves no meio, Marquinhos na lateral direita. Willian, autor do passe para o segundo gol, foi o destaque. Agora, cinco dias para o futebol melhorar. Será preciso.

Miranda foi capitão da seleção brasileira pela primeira vez. Dunga elegeu Neymar seu capitão quando assumiu o cargo. Nos outros dois jogos em que o atacante não havia sido titular, David Luiz herdou a faixa. Dessa vez, com o cabeludo no banco, o técnico teve que escolher entre Thiago Silva e Miranda. Capitão da Copa do Mundo, Thiago ficou sem a faixa dessa vez. Miranda é o único que começou os 13 jogos com Dunga. Cada vez mais, jogador de confiança.

Robinho não era titular da Seleção desde o dia 10 de agosto de 2011, quando Mano Menezes ainda era o técnico e o Brasil perdeu da Alemanha por 3 a 2. Foi a primeira partida logo depois da Copa América daquele ano. Desde então, o atacante só havia entrado durante os jogos. Contra a Venezuela, ele tentou clonar Neymar no posicionamento. Ao lado de Firmino no ataque, se movimentou, voltou para buscar o jogo, atuou mais centralizado do que costumava fazer antigamente. Foi bem na função de organizador, mas o ritmo com ele no lugar do camisa 10 ficou mais lento.

O gol de Thiago Silva foi o sexto de bola parada dos 24 que a Seleção marcou desde a volta de Dunga, após a Copa do Mundo. O zagueiro aproveitou cruzamento de Robinho e abriu o placar. O último gol dele pelo Brasil havia sido marcado contra a Colômbia, nas quartas de final da Copa do Mundo. Justamente no jogo em que ele recebeu o cartão amarelo que o tirou da semifinal diante da Alemanha.

David Luiz entrou no segundo tempo no lugar de Philippe Coutinho. Testado pela primeira vez por Dunga como volante, posição em que já atuou no Chelsea e no PSG. Ele atuou bem próximo aos zagueiros Thiago Silva e Miranda. Os laterais e Elias ficaram mais soltos com sua presença em campo.

Neymar chegou com a Seleção, mas não pôde ficar no vestiário durante a partida. Era uma regra da Conmebol. Assistiu de uma cabine do estádio ao primeiro gol e viu a homenagem de Thiago Silva. Voltou no segundo tempo e curtiu a classificação. Quando o telão mostrou sua imagem, foi vaiado por venezuelanos e chilenos. Não pelos brasileiros, que torcem para que sua suspensão caia de quatro para três jogos, na terça-feira, e ele possa disputar uma eventual final.

Pela primeira vez, a seleção brasileira teve mais apoio do que “secadores” nesta Copa América. Na estreia, em Temuco, os peruanos eram maioria. Na segunda rodada, já em Santiago, foi um passeio colombiano, e o estádio Monumental se transformou em Bogotá. Dessa vez, os brasileiros conseguiram se equilibrar aos venezuelanos, mas fizeram mais barulho. Para o bem e para o mal. Em determinados momentos do primeiro tempo, não perdoaram os toques laterais sem velocidade e vaiaram o time de Dunga. Foram 33.284 pagantes.

Em jogo equilibrado, Austrália elimina Brasil e avança no Mundial

Gazeta Esportiva

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Apesar de todo o esforço, não foi dessa vez que a Seleção Brasileira feminina de futebol conseguiu trazer o sonhado título mundial para casa. Em partida disputada neste domingo, em Moncton, Canadá, o Brasil foi despachado pela Austrália, num placar magro de 1 a 0.

O Brasil começou bem a partida, com Marta e Cristiane tentando adentrar a forte marcação australiana. A primeira finalização foi aos 7 minutos, quando Cristiane recebeu na entrada da área e bateu colocado. Depois, a Austrália conseguiu buscar suas chances. A mais perigosa delas foi aos 32 minutos, quando Kennedy desviou bola alçada na pequena área, tocando na cabeça de Fabiana, que salvou. Num primeiro tempo de forte marcação, Andressinha e Formiga tentavam chutar de fora de área e surpreender a goleira Williams, sem sucesso.

No segundo tempo, Tamires desperdiçou boa chance ao chutar para fora, aos 30 segundos. Com muita dificuldade em penetrar na defesa da Austrália, a melhor jogada brasileira foi aos 18 minutos, quando Formiga lançou cabeçada na trave de Williams. Logo em seguida veio a resposta, em bola rasteira de Van Egmond, passando ao lado do gol de Luciana.

O balde de água fria chegou faltando 10 minutos para o final do jogo. Em falha da marcação brasileira, Simon aproveitou o rebote dado por Luciana e abriu o placar, aos 35 minutos. Depois, o Brasil pressionou, tentando conquistar o empate para levar a prorrogação. Porém, o ataque parou nas mãos de Williams, que salvou cabeçada certeira de Cristiane, aos 44 minutos da etapa final. Aos 47 minutos cravados, a partida se encerrou e o Brasil se despediu do Mundial.

Agora, as australianas aguardam o resultado do jogo entre Japão e Holanda, que será realizado na próxima terça-feira, em Vancouver, para conhecerem suas adversárias nas quartas-de-final da Copa do Mundo feminina.

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Com “menino” suspenso, homens de Dunga tentam evitar mais um vexame

Globo Esportes

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– Não queremos meninos, queremos homens!
O recado de Dunga foi claro. A seleção brasileira é lugar para homens capazes de tomar decisões e arcar com as consequências. Pessoas maduras, preparadas para superar desafios. O técnico falou em “profissionais”. A partir deste domingo, não há espaço para molecagens.

Neymar está suspenso. A passagem do craque pela Copa América ficará marcada mais por suas meninices, como tirar o spray do gramado, resmungar a cada marcação do árbitro ou distribuir empurrões, do que pelos lances geniais que protagonizou na estreia. Sem ele, o que não falta na Seleção são marmanjos com experiência para garantirem uma vaga nas quartas de final. Tudo depende do duelo contra a Venezuela, neste domingo, às 18h30 (de Brasília), em Santiago.

Os desfalques de Dunga desmontaram a base construída. Danilo, Luiz Gustavo, Oscar e Neymar seriam nomes certos. Por outro lado, tornaram a Seleção muito mais experiente. Enquanto Luiz Gustavo tem 27 anos e os outros três apenas 23, a média de idade da equipe que deverá entrar em campo contra a Venezuela é 28,7. São sete jogadores com pelo menos 30 anos: Jefferson e Daniel Alves (32), Robinho (31), Thiago Silva, Miranda, Fernandinho e Elias (30).

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Seleção Feminina enfrenta Austrália pelas oitavas neste domingo

CBF

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Chegou a hora! Começa neste domingo a fase decisiva para a Seleção Brasileira Feminina na Copa do Mundo do Canadá 2015. Na primeira fase, a equipe teve 100% de aproveitamento – três vitórias em três jogos. Entretanto, agora, quem perder está eliminado. O confronto, pelas oitavas de final, será contra a Austrália, às 14 horas, no Estádio de Moncton.

Neste sábado, apesar de terem jogado no estádio – contra a Costa Rica pela última rodada da primeira fase -, a Seleção Brasileira treinou no local do confronto contra a Austrália, às 13h30, perto do horário da partida.

– Foi para podermos sentir mais o gramado. É um campo pequeno, o que deixa o jogo ainda mais emocionante – analisou Cristiane.

O técnico Vadão aproveitou para relembrar os posicionamentos e movimentações de cada jogadora em um trabalho que durou exatamente uma hora, como prevê o protocolo da FIFA nos treinos oficiais, de véspera de jogo.

Marta, Andressa e Andressa Alves, como de costume, realizaram cobranças de falta, com a barreira posta, enquanto Barbara defendia. No outro gol, Letícia e Luciana se revezavam nas defesas das penalidades. Caso a partida deste domingo termine empatada no tempo normal, vai para prorrogação e, se permanecer, haverá pênaltis.

Sem Neymar, Dunga indica time com Robinho e Coutinho entre os titulares

Globo Esportes

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O técnico Dunga escalou o meia Philippe Coutinho na vaga de Neymar, suspenso da partida do próximo domingo, contra a Venezuela, no Monumental de Santiago, pela última rodada da fase de grupos da Copa América. Além da entrada do jogador do Liverpool, o treinador promoveu outra alteração para a partida decisiva. Ele sacou o volante Fred e testou Robinho e Douglas Costa. O Rei das Pedaladas foi quem trabalhou mais tempo entre os titulares.

Após o aquecimento com bola, que durou cerca de 30 minutos, Dunga montou a equipe para o treino tático com a seguinte formação: Jefferson, Daniel Alves, Thiago Silva, Miranda e Filipe Luís; Fernandinho, Elias, Willian e Douglas Costa; Philippe Coutinho e Roberto Firmino.

O lateral-direito Daniel Alves chegou a sentir um problema no tornozelo esquerdo após pancada de Fernandinho. O jogador foi atendido pelo médico Rodrigo Lasmar, mas voltou ao treinamento logo em seguida.

Neymar participou da atividade desta sexta-feira na equipe reserva. O jogador está à espera da definição do julgamento da Conmebol para saber quantos jogos pegará de gancho. Por enquanto, o camisa 10 da Seleção está suspenso por uma partida.

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“Neymar, decime qué se siente”: jornal argentino ironiza gancho ao brasileiro

Globo Esportes

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A suspensão de quatro jogos imposta pela Conmebol a Neymar foi motivo de comemoração para os argentinos, rivais e concorrentes diretos do Brasil na Copa América.

Mesmo com a seleção local prestes a entrar em campo diante da Jamaica, para encerrar a participação na fase de grupos, alguns jornais dedicaram suas manchetes esportivas deste sábado ao camisa 10 e capitão brasileiro – a começar pelo tradicional “Olé”, que traz uma enorme foto do jogador citando a súmula do árbitro Enrique Osses: “Neymar não estava sereno”.

O popular “Crónica” não perdoou e ironizou a punição invocando a música da torcida argentina que ficou famosa na Copa do Mundo do ano passado, com uma pequena alteração: “Neymar, décime qué se siente” (Neymar, me diz o que sente”).













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