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:: ‘BOSNIA’

Bósnia encerra sua primeira participação com vitória sobre o Irã

Gazeta Esportiva

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Eliminada da Copa do Mundo após a derrota para a Nigéria, no último sábado, a Bósnia e Herzegovina encerrou de forma digna sua primeira participação em Mundiais. Na tarde desta quarta-feira, na Arena Fonte Nova, em Salvador, os bósnios venceram o Irã por 3 a 1 – Dzeko, Pjanic e Vrsajevic marcaram para a Bósnia, enquanto Reza Ghoochannejhad fez o gol do Irã -, em partida válida pela última rodada do Grupo F.

A Bósnia terminou em terceiro lugar, com três pontos, atrás das classificadas Argentina e Nigéria. Os iranianos, que entraram em campo com chances de classificação, permaneceram com um ponto e se despediram da Copa com a pior campanha da chave.

Nigéria vence a Bósnia e deixa a classificação para a próxima fase bem encaminhada

Lancenet

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Bósnia e Nigéria fizeram na Arena Pantanal, aquele jogo considerado chave para as pretenções, quem perdesse daria adeus ao sonho da classificação à próxima fase do Mundial. Melhor para a Nigéria que com gol de Odemwingie, venceu os europeus por 1 a 0.

Com a vitória, a Nigéria chegou aos 4 pontos, na vice liderança do grupo. Já a Bósnia continua sem pontuar, é o lanterna do grupo e deu adeus às chances de classificação para as oitavas de final, nessa que é a sua primeira participação em uma Copa do Mundo.

Pontapé da “Copa de Messi”: no palco da final, Argentina encara a Bósnia

Globo Esportes

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O passaporte para eternidade. Um lugar definitivo entre os maiores de todos os tempos. Uma nação que ainda o questiona aos seus pés. O fim do único “porém” em uma trajetória marcada pelo sucesso. Neste domingo, Lionel Messi e a Copa do Mundo se reencontram. Será a terceira vez que seus caminhos se cruzam, e pouco importa se o craque argentino vive o momento de maior irregularidade na carreira. Mais maduro, mais líder e, principalmente, mais bem amparado em sua equipe nacional, ele tem a oportunidade de começar a provar neste domingo, a partir das 19h (de Brasília), no Maracanã, contra a Bósnia, que a Copa do Brasil pode ser, sim, a Copa de Messi.

O retrospecto em Mundiais está longe de ser empolgante. Por sinal, é uma das poucas marcas decepcionantes do craque. Convocado para Alemanha-2006 e África do Sul-2010, Messi jogou oito partidas, esteve em campo por 571 minutos, e marcou um único gol – em sua estreia, na goleada por 6 a 0 sobre a Sérvia. A dupla eliminação para alemães não tinha, no entanto, um Messi tão consagrado como o de hoje em dia. Nos últimos quatro anos, foram três eleições de melhor do mundo, nove títulos pelo Barcelona e a consolidação como o jogador mais genial de sua geração. Falta, porém, a Copa.

Apesar do desempenho mediano nos últimos meses pelo Barça, o Mundial reencontra um Messi que parece muito mais preparado para suportar a pressão que carrega nas costas. E bota pressão nisso: são 21 anos da Argentina sem um título por sua seleção profissional, 28 desde a última conquista em Copas, e a esperança de 40 milhões de compatriotas que gritam a plenos pulmões que “pelas mãos de Leo Messi uma volta olímpica vão dar”.

O pontapé inicial na competição será também a estreia de Messi no Maracanã. Consagrado mundialmente pelo que fez na Europa, o garoto que deixou a Argentina aos 12 anos busca repetir o estrelismo em gramados de seu continente. O primeiro passo acontecerá no mesmo palco onde projeta dar o último, dia 13 de julho. Pela frente, a Argentina terá uma Bósnia sem pressão pela vitória e que, até por isso, promete se mandar para o ataque com seus grandalhões, comandados por Edin Dzeko, de 1,93m.

Graças a gol contra, Brasil vence a Bósnia no primeiro desafio de 2012

Globo Esportes

Sem brilho, mas com os “três pontos” na bagagem! Assim pode ser qualificada a atuação da Seleção Brasileira no primeiro desafio do ano. Nesta terça-feira, o time canarinho venceu a Bósnia por 2 a 1, na AFG Arena, em St. Gallen. Com atuação apagada de Ronaldinho Gaúcho e falhas da defesa, a equipe de Mano Menezes se mostrou frágil no compromisso que marcou a estreia dos novos uniformes, mas conseguiu o triunfo com gols de Marcelo e Papac (contra). Ibisevic fez para os rivais do time canarinho.

Mas não foi apenas a atuação de Ronaldinho que chamou a atenção negativamente. Julio César voltou a falhar, David Luiz mostrou pouca segurança ao lado de um seguro Thiago Silva. Os destaques ficaram por conta das mexidas de Mano Menezes, que deram mais movimentação ao meio-campo. Hulk repetiu as jogadas que costuma fazer no Porto e assim saiu o segundo tento da Seleção. Ganso e Lucas também entraram bem no confronto.

Pouco para um time que sonha com a inédita medalha nas Olimpíadas de Londres e no hexacampeonato na Copa de 2014, que será disputada no Brasil. O duelo desta terça-feira mostrou que Mano terá que trabalhar muito para conseguir os objetivos traçados pela CBF daqui a dois anos e meio.













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