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:: ‘Brasil’

Brasil pega México no Castelão, e Saravá avisa: vitória com gol de Fred

Globo Esportes

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“Com gol de Fred, Brasil vence e lidera”. Antes mesmo de a bola rolar para Brasil e México, nesta quarta-feira, às 16h, na Arena Castelão, pela segunda rodada do Grupo A da Copa das Confederações, Geraldino Saravá já sabe o que vai acontecer. Pelo menos é o que acredita o folclórico ex-atacante, maior artilheiro da história do estádio da capital cearense, com 98 gols.

– A Seleção vai ganhar com um gol do Fred. Se o Geraldino Saravá está falando, vai acontecer. Esse garoto é titular de qualquer time – previu Saravá.

Pela terceira vez consecutiva, o técnico Luiz Felipe Scolari vai repetir a escalação inicial da seleção brasileira. Com esse time, ele venceu o amistoso contra a França, no último dia 9, em Porto Alegre, por 3 a 0, e repetiu o placar na estreia da Copa das Confederações, no último sábado, em Brasília.

Felipão está satisfeito com o número de gols e o volume de jogo da Seleção nos últimos jogos. Portanto, ele quer insistir na formação com Julio César no gol, Daniel Alves e Marcelo nas laterais, Thiago Silva e David Luiz na zaga, Luiz Gustavo e Paulinho de volantes, Oscar de meia e Hulk, Neymar e Fred no ataque.
– Nós sempre sonhamos fazer dois, três gols por jogo. Mas às vezes não conseguimos pela má pontaria. Mas quando saem esses gols em profusão, para nós é motivo de alegria. Com a confiança, podemos arriscar um pouco mais – declarou Felipão, depois da vitória por 3 a 0 sobre o Japão.

Brasil e México já fizeram 34 jogos na história. A seleção brasileira venceu 21 vezes, empatou seis e perdeu sete. Os tropeços são poucos, mas pontuais. Dos sete, quatro foram em competições oficiais (Copa das Confederações e Copa América). Sem contar a queda na decisão olímpica do ano passado, em Londres.

Recordações olímpicas dão clima de revanche ao duelo Brasil x México

Globo Esportes

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Onze de agosto de 2012. A data é inesquecível para oito mexicanos e seis brasileiros envolvidos no duelo entre as seleções, na próxima quarta-feira, às 16h (de Brasília), em Fortaleza, pela segunda rodada da Copa das Confederações. Por razões diferentes. A maioria pela lembrança do ouro olímpico. E o restante pela frustração da prata.

Na seleção brasileira que disputa a Copa das Confederações, os remanescentes são Thiago Silva, Marcelo, Hulk, Oscar, Lucas e Neymar. Do outro lado, os medalhistas de ouro convocados também para o torneio de agora são Corona, Mier, Reyes, Giovani dos Santos, Herrera, Aquino, Peralta e Jiménez.

Diante disso, inevitável não falar em revanche. Ainda mais depois dos tantos problemas que aquela derrota por 2 a 1, em Wembley, em Londres, causaram à seleção brasileira. O antigo treinador perdeu a confiança, a promessa de camisa 10 não vingou, o lateral-direito virou vilão…

– Não podemos pensar em dar o troco, temos de pensar que vamos enfrentar uma grande seleção. Fomos felizes na estreia ganhando de 3 a 0 e agora temos de trabalhar em cima do México, ver o que temos de fazer para ganhar esses três pontos que serão importantes – desconversou Hulk.

Mano Menezes só não caiu depois daquela derrota porque a Seleção venceu a Suécia dias depois em amistoso e também porque a diretoria da CBF planejava esperar Felipão, à época empregado. Paulo Henrique Ganso, por sua vez, uma das principais promessas, perdeu definitivamente espaço no time nacional.

Agora no São Paulo, o meia ficou encostado durante as Olimpíadas. Pouco aproveitado, demonstrou nos treinamentos que não estava bem. Mas quem virou o vilão da história foi Rafael, do Manchester United. O lateral falhou no primeiro lance e “deu” um gol para os mexicanos. Nunca mais foi convocado para a Seleção.

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“Bonitos para imprensa”, volantes já dominam gols no Brasil de Felipão

Terra

Paulinho fez seu segundo gol pela Seleção Brasileira

Paulinho fez seu segundo gol pela Seleção Brasileira

“Essa história de volante goleador é muito bonita para a imprensa”. A declaração de Luiz Felipe Scolari à Folha de S. Paulo marcou um período da preparação do Brasil para a Copa das Confederações. Justiça seja feita, pareceu mais um desabafo que uma opinião concreta. A julgar pelas últimas partidas da Seleção, Felipão também deve achar esta uma história bonita.

Dos oito gols marcados pelo Brasil nas últimas três partidas – Japão , Inglaterra e França -, cinco tiveram a participação de volantes. Paulinho fez duas vezes, Hernanes teve um gol e influência direta em outro, marcado por Fred. Até Luiz Gustavo, mais defensivo, apareceu para roubar bola que resultaria em gol de Oscar contra os franceses.

O assunto que traz boas soluções a Felipão, porém, também tem gerado irritação no treinador. Depois da partida contra o Japão, por exemplo, um jornalista o interpelou: “volante que faz gol também é bonito para o técnico?”. Desconcertado, evitou o atrito e disse apenas: “sim”.

A satisfação com os jogadores da posição é tão grande que utilizar três volantes é uma alternativa cada vez mais válida para o treinador. Felipão encontrou em Hernanes uma opção confiável para proteger a defesa sem deixar o time retrancado. Prova é que, nesse sistema, o Brasil marcou quatro dos oito gols em seus últimos três jogos.

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Mesmo sem Lucão e Lucarelli, Brasil volta a vencer a Argentina fora de casa

Fonte: Globo Esporte

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Seleção supera a ausência dos novos jogadores do Sesi-SP, derrota os rivais por 3 a 0, em Mendoza, e se mantém na ponta do Grupo A da Liga Mundial

Se na sexta-feira a seleção brasileira não contou com o central Lucão, vetado em cima da hora com dores na região abdominal, neste sábado, foi a vez do atacante Lucarelli sentir um incômodo na coxa e desfalcar a equipe do técnico Bernardinho. Mesmo sem os principais reforços do Sesi-SP para a temporada 2013/2014, o Brasil derrotou a Argentina por 3 a 0, parciais de 25/21, 27/25 e 25/13, em 1h31min de partida, e se manteve com 100% de aproveitamento na Liga Mundial.

Com a quarta vitória na competição em quatro jogos, a equipe do time do técnico Bernardinho segue na liderança do Grupo A com 11 pontos, já que a Bulgária, que soma duas vitórias em dois jogos e só perdeu dois sets, folgou neste fim de semana. Os búlgaros jogam novamente nos dias 21 e 23, quando encaram os argentinos, em casa.

A seleção brasileira folga na quarta semana da competição e só volta a jogar nos dias 28 e 29 de junho, contra a França, no Ginásio do Ibirapuera, em São Paulo.

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Brasil estreia com vitória sobre o Japão

Fonte: Globo Esportes

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A seleção brasileira parece ter encontrado o antídoto certo contra as vaias: rapidez. Depois de ser vaiada na maioria dos jogos que fez em solo brasileiro nos últimos tempos, havia uma preocupação de Felipão para a estreia na Copa das Confederações, em Brasília, neste sábado. Mas com dois gols relâmpagos, um no começo do primeiro tempo e outro logo no início da etapa final, a Seleção venceu o Japão por 3 a 0, completando o placar nos acréscimos, e começou bem a disputa pelo tetracampeonato do torneio.

Os primeiros gols do triunfo verde e amarelo, coincidentemente, saíram dos pés dos dois principais jogadores do futebol brasileiro na atualidade. Recém-negociado com o Barcelona, Neymar fez um golaço aos três minutos de jogo, acabando com um jejum de nove partidas sem marcar. Na mira do futebol europeu, o volante corintiano manteve seu faro de goleador e ampliou aos dois do segundo tempo. O terceiro saiu dos pés de , convocado às pressas para o lugar do cortado Damião. A fragilidade do Japão, pouco combativo, facilitou para o time de Felipão.

Mais solto do que nas outras partidas, Neymar conseguiu “brincar” mais de jogar bola. Mas ainda falta ao craque uma atuação igual diante de um adversário mais forte, muito embora o Japão, além do Brasil, seja a única seleção classificada para a Copa do Mundo de 2014. No mais, o de sempre. Boa atuação de Fred, disposição de Hulk e gritos por Lucas, definitivamente o maior xodó da torcida verde e amarela.

Únicos já garantidos em 2014, Brasil e Japão abrem Copa das Confederações

Uol

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Seleção de Felipão entra em campo em Brasília com missão de convencer a torcida e manter a invencibilidade contra os japoneses, que, com o time principal, jamais na história venceram os brasileiros.

As duas equipes são as únicas já classificadas para a Copa do Mundo de 2014. O Brasil, por ser anfitrião do torneio, e o Japão, que conseguiu se qualificar mais de um ano antes do evento. Essa coincidência dá um sabor especial à partida de abertura da Copa das Confederações, neste sábado (15/06), no Estádio Nacional de Brasília. Um gosto de que agora a coisa é para valer.

O Brasil entra em campo com a missão de ganhar, é claro. O peso de ter saído vitorioso de três das seis edições do torneio (incluindo as últimas duas) e de ainda jogar em casa é grande. Mais importante, entretanto, é que a equipe do técnico Luiz Felipe Scolari tem que convencer a torcida. Depois de sete meses no cargo, Falipão ainda não conseguiu resultados satisfatórios, à exceção da vitória de 3 a 0 sobre a França, em Porto Alegre, no domingo passado. Além disso, o time que lidera amarga atualmente a 22ª no ranking da Fifa, a pior colocação de toda sua história.

Os campeões asiáticos, com o passaporte já carimbado para a Copa, sonham em estragar a festa brasileira logo no começo. O meio-campo Kagawa, do Manchester United, que sua equipe vai à Copa das Confederações “para ganhar”. Ainda mais enfático foi o zagueiro Yuto Nagatomo, do Inter de Milão.
“Participamos do torneio. Portanto, queremos ganhá-lo”, garantiu o atleta. “Mas nosso jogo ainda tem que melhorar em muitos aspectos, e estou concentrado em fazer o possível para levantar a taça”.

Copa das Confederações começa como teste para Seleção e País

Gazeta Esportiva

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Na quarta-feira, dia 12 de junho, o Brasil começou a contagem regressiva de um ano para o início da Copa do Mundo. Porém, a partir deste sábado, quando a bola rolar no Estádio Mané Garrincha, em Brasília (DF), entre a Seleção Brasileira e o Japão, o País vai ter seu verdadeiro teste de como está para receber a maior festa do futebol mundial.

Desde 2001, a Copa das Confederações tem esse papel de teste para as sedes do Mundial. Além disso, a competição também será um importante laboratório para a equipe de Luiz Felipe Scolari, que precisa convencer a torcida de que pode agradar em 2014.

Quanto à Seleção Brasileira, o treinador teve pouco tempo de preparação, mas a vitória por 3 a 0 sobre a França, em amistoso realizado no domingo passado, animou bastante. O treinador começa a ver os torcedores formarem uma corrente positiva em busca do troféu, inclusive com ilustres participantes.

“Tenho certeza de que os torcedores vão apoiar a Seleção Brasileira, pois ninguém quer ver o Brasil ser derrotado em casa. Acredito em uma Copa das Confederações muito bonita”, disse o Rei Pelé.

Existe também a expectativa em relação à infraestrutura do País para os grandes torneios. Depois de muitas farpas trocadas com autoridades brasileiras, o secretário-geral da entidade, Jérôme Valcke, elogiou o que viu em sua última visita ao país.

“Estou muito contente por ver verdadeiros estádios de futebol, modernos e funcionais, prontos para receber algumas das melhores seleções do mundo no Festival dos Campeões. Ao longo de todos estes anos em que tenho ido ao Brasil, venho visitando os locais das obras e debatendo os prazos de entrega dos estádios e da infraestrutura que gira em torno dos mesmos. Fico feliz com o resultado disso tudo”, elogiou Valcke.

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Brasil e Espanha partem como favoritos na Copa das Confederações

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Brasil e Espanha partem como favoritos na Copa das Confederações, que começa neste sábado (15), o primeiro por ser país-sede da competição e pela força de sua camisa, e a segunda por ser a atual detentora dos principais títulos do futebol mundial.

As duas seleções são as cabeças de chave dos dois grupos do torneio intercontinental. Junto com pentacampeões mundiais formam o grupo A, Itália, México e Japão. Ao lado da dona do título da Copa do Mundo de 2010, estão Nigéria, Taiti e Uruguai. O tão esperado duelo, entre brasileiros e espanhois, assim como na Copa das Confederações de 2009 e no último Mundial, pode não acontecer.

Na primeira das competições realizada na África do Sul, quatro anos atrás, a Fúria caiu nas semifinais, em seguida foi a vez de o Brasil cair nas quartas de final. Coadjuvantes de luxo na competição, Itália e Uruguai aparecem como principais candidatas a tomar o título dos dois favoritos. Japão, México e Nigéria correm por fora, enquanto o Taiti é a grande zebra do torneio.

Para reforçar o status de principais forças da Copa das Confederações, foi divulgado nesta quinta-feira que Espanha e Brasil são as duas seleções mais valiosas do torneio, de acordo com estudo da Pluri Consultoria. Os 23 jogadores da lista de convocados do técnico Vicente Del Bosque valem juntos 647,5 milhões de euros, enquanto os brasileiros valem 446 milhões.

A competição será aberta neste sábado, com o duelo entre Brasil e Japão, no Estádio Nacional Mané Garrincha, em Brasília. No domingo, jogam Itália e México no Maracanã, no Rio de Janeiro, além de Espanha e Uruguai na Arena Pernambuco, em São Lourenço da Mata. A primeira rodada será fechada com o duelo entre Nigéria e Taiti, no Mineirão, em Belo Horizonte.

As duas primeiras seleções de cada chave se classificam para as semifinais. A Copa das Confederações será decidida no dia 30 de junho, no Maracanã.

Renovado, Brasil mantém só três da Copa de 2010; Espanha tem 18

Globo Esportes

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Julio César, Daniel Alves e Thiago Silva. Isso é tudo que o Brasil carrega da Copa do Mundo de 2010 para a Copa das Confederações, três anos depois. Sobreviventes de uma renovação completa, que passou por dois técnicos, dezenas de convocados, e resulta em uma condição bem distinta dos demais favoritos ao título do torneio. A seleção brasileira é, de longe, a que manteve menos jogadores. Só esses três, um abismo de diferença para a Espanha, que preservou 18 dos 23 campeões mundiais, e o Uruguai, com 17 caras repetidas.

A “geração Neymar” é composta por atletas que mal haviam surgido para o futebol em 2010. O santista chegou a ser cogitado naquela Copa do Mundo, mas outros eram ilustres desconhecidos. Casos de Lucas, que ainda era chamado de Marcelinho no São Paulo, dos atuais campeões europeus, Dante e Luiz Gustavo, e do volante Fernando.

Muitos estrearam na Seleção com Mano Menezes. O treinador assumiu logo após a derrota para a Holanda no Mundial, que culminou na saída de Dunga. Além de Julio César, Daniel Alves e Thiago Silva, o único jogador brasileiro que estará na Copa das Confederações, e já disputou uma Copa do Mundo, é o atacante Fred, convocado em 2006 por Carlos Alberto Parreira.

Cenário bem diferente da Espanha. Campeã na África do Sul, em 2010, ela levará ao Brasil praticamente o mesmo time. Entre os titulares que fizeram história há quatro anos, o zagueiro Puyol e o lateral-esquerdo Capdevila não fazem mais parte do grupo. Além deles, caíram Marchena, Llorente e Xabi Alonso, esse último apenas por lesão. Em seus lugares, são novidades Jordi Alba, Azpilicueta, Monreal, Cazorla e Soldado.

Na base da vontade, Brasil vence a França e põe fim a incômodo jejum

Globo Esportes

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O peso de um amistoso não chega nem perto de um jogo de campeonato. Mas em determinados casos, uma partida assim pode tirar toneladas das costas de um time. No caso, da seleção brasileira. Por mais estranho que possa parecer para o maior campeão de todos os tempos, a vitória do Brasil sobre a França por 3 a 0, neste domingo, na Arena do Grêmio, em Porto Alegre, acabou com um tabu de mais de três anos e meio sem vencer um campeão do mundo. Contra os Bleus, o jejum durava desde 1992.

A Seleção ainda está longe de empolgar. Bem longe. Tanto que as mais de 51 mil pessoas presentes no estádio oscilaram entre gritos e momentos de completo silêncio e até vaias (nem Oscar, autor do primeiro gol, escapou). Mas ao menos com esse triunfo conseguiu ganhar um ânimo extra para o desafio que vem pela frente: a Copa das Confederações. A última vitória sobre um campeão do mundo tinha sido em novembro de 2009, 1 a 0 sobre a Inglaterra. De lá para cá, cinco derrotas e dois empates. Além do meia do Chelsea, Hernanes e Lucas também marcaram.

O fato é que falta à seleção brasileira poder de decisão. Talvez por isso essa vitória tenha demorado tanto tempo a voltar à rotina. Não é um problema apenas do time de Felipão. Já era assim com Mano Menezes. Ao menos, a vontade apresentada no amistoso deste domingo deixa a esperança de que as coisas podem melhorar. Com Neymar é preciso ter paciência. Ele tem o apoio da torcida quando vai bem. Quando vai mal ou mais ou menos, as vaias são inevitáveis.

A seleção brasileira se concentra agora na reta final da preparação para a Copa das Confederações. A estreia está marcada para o próximo dia 15 de junho, sábado, contra o Japão, em Brasília. Cabeça de chave do Grupo A, o Brasil ainda encara o México, dia 19, em Fortaleza, e a Itália, dia 22, em Salvador, pela primeira fase.

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