:: ‘força’
Presidente do Vitória da Conquista afirma que luta para o time ser a terceira força baiana
Galáticos Online
O Fluminense de Feira foi o último time do estado que chegou a se consolidar como terceira força do futebol baiano, porém nos anos 90 e 2000 acabou perdendo o status e o lugar ficou vago. Equipes como Colo-Colo, Atlético e Madre de Deus pintaram como possíveis candidatos, mas atualmente o Bahia de Feira e o Vitória da Conquista são cotados como terceira força do estado devido a organização interna, estrutura e bons elencos.
O presidente da FBF, Ednaldo Rodrigues, reforça que Bahia de Feira e Conquista surgem como grandes candidatos a ocupar a vaga de terceira força do futebol baiano. “Sempre tem se colocado o Bahia de Feira e o Vitória da Conquista devido aos trabalhos mais nítidos que a gente vem observando. Tudo que for possível eles tem que fazer para pegar este título de terceira força que está faltando”, disse ao Galáticos Online.
Ednaldo Rodrigues explica o que uma equipe precisa fazer para se tornar a terceira força do Baiano. “É necessário ter, já tivemos algumas forças, mas tiveram mutações de um ano para outro, e é preciso ter uma consolidação, mas para isso tem que ter organização, aplicar o profissionalismo acima de tudo, dentro e fora de campo. A gente espera que isso possa acontecer logo agora”, comentou.
Sabendo do reconhecimento da FBF, o presidente do Conquista, Ederlane Amorim, admite que o trabalho vem sendo realizado e o que o clube está alcançando seus objetivos, mas o clube só tem apoio no primeiro semestre. “O trabalho vem sendo realizado. Futebol é investimento, é estrutura, mas no segundo semestre o apoio aqui desaparece, não há subsidio algum, esse é o nosso maior problema, mas o projeto é sólido e se sustenta”, disse ao Galáticos Online.
Mesmo sendo da cidade de Vitória da Conquista o presidente garante que não recebe apoio da prefeitura. “Não existe apoio municipal e olha que representamos a cidade na série C em 2008, série D em 2011, 2012 e 2013, estaremos na Copa do Brasil esse ano, na Copa do Nordeste em 2014. Somos tricampeões da Copa Estado, com participação nas quatro finais das quatro edições, uma final do baiano em 2008, além da semifinal do baiano em 2012, enfim, o resultado está ai e o apoio é nenhum, apenas o torcedor e alguns empresários do local”, concluiu.
Bahia tem força total contra o Conquista
Tribuna da Bahia
Após a eliminação na primeira fase da copa do Nordeste, e mais de um mês de molho sem partidas oficiais, o Bahia volta a dar o ar da graça a seu fiel torcedor.
O Tricolor estreia nesse domingo (17/3) no Campeonato Baiano contra o campeão do primeiro turno, Vitória da Conquista, no Lomanto Júnior, em partida válida pela primeira rodada da 2ª fase do Estadual. Para o jogo, o técnico Jorginho conta com força máxima e terá todos os jogadores contratados à sua disposição.
O único impasse para o tricolor era o Meia argentino Paulo Rosales (foto). Mas isso já é assunto resolvido. Rosales está regularizado e provavelmente deve ser titular na partida contra o Bode. Nessa segunda-feira (11) à tarde o nome do argentino foi publicado no Boletim Informativo Diário (BID) da CBF.
O Esporte Clube Bahia fez 11 contratações para este ano visando a Copa do Nordeste, onde não obteve sucesso, o Baianão, Campeonato Brasileiro e a Copa do Brasil. Além dos garotos da base que foram promovidos, o time comandado por Jorginho tem cinco novos reforços no setor defensivo e seis formando a área ofensiva. Os contratados foram, o goleiro Douglas Pires, os laterais Magal e Pablo, os zagueiros Brinner e Demerson, o volante Toró, o meia Rosales, e os atacantes Thuram, Obina, Marquinhos e Adriano Michael Jackson
Esta semana o elenco do Bahia não terá descanso e segue em treinamento no Fazendão em dois horários, no turno matutino e vespertino. No entanto, as atividades físicas intercaladas com treinamento técnico e tático que vinha sendo prioridade no clube, será moderado nesta semana.
Fluminense, Atlético e a busca vazia por “terceira força” na Bahia
Ibahia
Há anos, se ouve a conversa na imprensa de que “o futebol da Bahia precisa ter uma terceira força”. Em tese, um time que todo ano brigue pelo título estadual, represente os baianos em divisões inferiores do Campeonato Brasileiro, tenha orçamentos equilibrados e torcida enchendo o estádio. O fato é que, desde que comecei a ouvir esta teoria, isto nunca aconteceu.
Nos últimos dez anos apareceram clubes que, como meteoros, acendiam a chama da “terceira força” nos microfones baianos. Quem não se lembra do Palmeiras-Nordeste, um modelo de gestão esportiva no interior? E o Ipitanga, grande revelador de talentos? E o Vitória da Conquista, com um presidente jovem e metas ousadas? E o Bahia de Feira, campeão estadual e com estrutura invejável? Nenhum destes conseguiu sequer mostrar algo de positivo na última divisão do Campeonato Brasileiro, e não conseguem lotar seus estádios com campanhas consistentes.
Se essa teoria fosse viável na Bahia, sempre achei que o Fluminense de Feira de Santana seria o primeiro candidato. Clube com tradição, torcida fiel, rivalidade forte com a dupla BaVi, morador de uma das cidades mais fortes economicamente do Nordeste. Dois títulos estaduais, CT próprio, blá blá blá… tudo no campo da teoria. O Fluminense, há decadas, não consegue ser sombra de um clube que honre as suas próprias cores. Pelos mesmos motivos, destacaria o Atlético de Alagoinhas. Pura ilusão.
No próximo final de semana, um dos dois cairá para a segunda divisão do Campeonato Baiano. E, a depender do que faça o Botafogo, os dois poderão morrer abraçados. Reflexo de administrações equivocadas, amadoras e sem nenhum compromisso com as histórias de ambos. O Fluminense já havia sido rebaixado em 1998, enquanto o Atlético caiu nos anos de 1992 e 1995. São duas décadas de temporadas cercadas, em sua maioria, por incompetência.
A busca pela “terceira força no futebol da Bahia” torna-se vazia com tantos exemplos ruins. Enquanto a mentalidade dos dirigentes, muitas vezes ligados escancaradamente a administrações públicas ou sem nenhuma expertise em planejamento esportivo, for esta, não existirá um clube de futebol forte no interior baiano. E o pior: os tradicionais, os que levam torcedor ao estádio, que mantêm a chama da tradição acesa no Estadual, pateticamente destroem as esperanças dos mais otimistas.
Nordestão volta com força total; três times baianos estão na briga
Correio da Bahia
A bola vai voltar a rolar no campeonato regional de maior sucesso no Brasil. O Nordestão levou milhares de apaixonados por futebol aos estádios na virada do século e será reeditado a partir de sábado. Bahia, Sergipe, Alagoas, Pernambuco, Paraíba, Ceará e Rio Grande do Norte estarão representados no torneio. Como nas edições anteriores, Maranhão e Piauí ficam de fora.
Disputada ininterruptamente de 1997 a 2003, a Copa do Nordeste teve uma edição isolada em 2010 e voltou a cair no esquecimento nos dois últimos anos. Dessa vez, haverá uma continuidade.
“Agora tem a chancela da CBF e é uma competição oficial. Hoje faz parte do calendário do futebol brasileiro e está garantido pela CBF por no mínimo 10 anos”, explica o presidente do Vitória, Alexi Portela, que também é o presidente da Associação dos Clubes Profissionais do Nordeste, que substitui a extinta Liga do Nordeste.
Todos os times ganham uma cota fixa de R$ 300 mil na primeira fase. Os custos de viagem são arcados pela Associação dos Clubes Profissionais do Nordeste. Somando receita de televisão, patrocínio, bilheteria e premiação, a estimativa dos organizadores do torneio é que o campeão do Nordestão vai receber, em média, R$ 3 milhões.
“A competição não significa só força, mas também receita para os clubes. Será negociado o patrocínio e os clubes vão receber por jogo mais do que receberiam na Série B”, afirma Alexi Portela Júnior, presidente do Vitória e da Associação dos Clubes Profissionais do Nordeste. Segundo ele, houve um acordo para que os grandes clubes da região, como Bahia e Vitória, recebessem a mesma cota de televisão que os pequenos, como o Feirense. “As cotas são todas iguais. O que é diferente é a premiação da competição”.
Alex, Liedson e Emerson são liberados, e Corinthians terá força máxima na estreia da Libertadores
R7
O Corinthians entrará em campo com força máxima nesta quarta-feira (15), às 22h (de Brasília), para encarar o Deportivo Táchira em San Cristóbal (Venezuela) e tentar começar com o pé direito a luta pelo título que ainda falta em sua recheada sala de troféus – o de campeão da América.
No treinamento realizado nesta terça (14), no gramado do estádio Pueblo Novo, palco da partida contra o Táchira, o técnico Tite pôde contar com três importantes atletas que não participaram da vitória sobre o São Paulo, domingo (12), no Pacaembu. O meia Alex e os atacantes Liedson e Emerson Sheik foram liberados pelo departamento médico e mostraram que estão prontos para voltar ao time titular na partida da Venezuela.
Os únicos fora de jogo são o zagueiro Paulo André, que se recupera de cirurgia, o meia Ramírez, suspenso, e o atacante Adriano, ainda em busca de sua melhor forma física. Com isso, o Corinthians deve entrar em campo na estreia da Libertadores com a seguinte formação: Julio Cesar; Alessandro, Chicão, Leandro Castán e Fábio Santos; Ralf, Paulinho, Danilo e Alex; Emerson e Liedson.
Corinthians concentra suas forças em Montillo e deixa de lado outras negociações
R7
A diretoria do Corinthians deixou bastante clara qual é a sua prioridade de contratação para esta temporada: o argentino Montillo, atualmente no Cruzeiro. Para isso, até deixou em suspenso as outras negociações que vinha fazendo, como o volante Guilherme, da Portuguesa. Para acelerar e tentar resolver a situação de uma vez por todas, o diretor de futebol do clube, Edu Gaspar, afirmou que um representante do clube deve ir a Belo Horizonte e uma reunião deve ser feita até sexta-feira.
O dirigente também não descartou aumentar o valor da proposta feita pelo meia. Isso porque o presidente do clube mineiro afirmou que para leva o jogador, o Corinthians precisaria elevar o valor oferecido, de R$10 milhões.
– A partir do momento em que se senta para negociar, tudo pode acontecer. Vamos mandar um representante para lá e tentar encontrar uma saída. O que me deixa animado é que o jogador e seu agente já fizeram declarações favoráveis, de que ele quer disputar a Libertadores. Eu fui atleta e sei da importância disso
Itabuna mantém base de 2011 e espera entrar com força no baiano
Galáticos Online
De volta à elite do futebol baiano, o Itabuna, vice-campeão baiano da segunda divisão em 2011, manteve a base que disputou o torneio e aposta no retorno de alguns jogadores para entrar forte no estadual em 2012.
Até o momento, quatorze jogadores estão confirmados no elenco de 2012, sendo que alguns são velhos conhecidos dos torcedores do Itabuna.
O goleiro Baggio (foto), que estava no Vitória e defendeu o Santa Cruz, está no elenco, assim como o meia Wencley. Os jogadores Diego Aragão, Wescley e o atacante Juca serão as próximas investidas da diretoria.
Itabuna quer ser a terceira força do estado
Galáticos Online
Montando o time para o campeonato baiano de 2012, o presidente do Itabuna, Ricardo Xavier, bateu um papo com o Galáticos Online, confirmou o acerto com três jogadores do Bahia e afirma que o time vai entrar com força na competição, objetivando a série D e Copa do Nordeste.
Segundo Ricardo Xavier, o objetivo é muito mais do que uma boa campanha no estadual. “Nós vamos trabalhar para que o Itabuna se consolide na primeira divisão do futebol baiano. Ficamos na primeira divisão de 2003 a 2010, mas tivemos um acidente, conseguimos voltar e o objetivo agora é se tornar a terceira força da Bahia”, afirmou.
Do elenco que subiu para a primeira divisão, o presidente afirma que três jogadores do Bahia irão permanecer. “Nós já temos apalavrado com o presidente do Bahia, Marcelo Guimarães Filho, o Pink, Hélder e Vágner”, disse.
O time começa a pré-temporada no início de dezembro. “Voltamos as atividades no dia 07 de dezembro e será lá em Itabuna mesmo. O estádio é nosso, o campo é bom, temos toda estrutura, então não vamos sair”, confirmou.
Projeto encabeçado por presidente da FBF ganha força pelo Brasil
FBF
Em abril deste ano, durante uma reunião na CBF, o presidente da Federação Bahiana de Futebol (FBF), Ednaldo Rodrigues, pleiteou a extinção da Série D do Brasileirão. Na oportunidade, o dirigente apresentou ao mandatário da entidade nacional, Ricardo Teixeira, uma série de fatores que levam a competição a ser prejudicial aos clubes e torcedores de todo o país.
Passados cinco meses, a proposta ganhou adesão de dirigentes de todo o Brasil e, segundo Rodrigues, ganhou força entre os amantes do futebol. “Fizemos contatos com outras federações e mais de 80% delas comungaram com o projeto. Esse também é o sentimento dos clubes”, revelou.
A idéia é criar uma nova fórmula para a Série C, que faça com que o campeonato se torne rentável e atrativo tanto no quesito técnico, como no comercial. “Apresentaremos à CBF propostas para a reformulação da Série C e ficaremos na expectativa de que elas sejam aceitas”, disse.
De acordo com Ednaldo, a manutenção da Série D prejudicará ainda mais torcedores e clubes de tradição. “Se mantiverem a competição, será esvaziada, principalmente em recursos financeiros. Os clubes não querem mais participar, pois é muito deficitária. Além da distância das regiões, há o aumento do percurso que os clubes têm para alcançar a elite do futebol nacional. Precisamos verificar que aquilo que não dá certo para quem participa, não deve ser imposto”, concluiu.
Além da FBF e das federações de todo o Nordeste, pedem o fim da Série D do Brasileirão as entidades do Rio de Janeiro, Goiás, Rio Grande do Sul, Mato Grosso do Sul entre outras.
Desesperados, Juazeiro e Colo Colo medem forças no estádio Adauto Moraes
Correio da Bahia
Vencer ou cair. A batalha entre Juazeiro e Colo Colo na noite desta quarta-feira (6) promete ser emocionante, pelo Torneio da Morte. No Adauto Moraes, as equipes duelam a partir das 20h30 e só pensam na vitória. Um empate pode rebaixar os dois com uma rodada de antecedência no Baianão 2011.
Com apenas três pontos ganhos, o Tigre de Ilhéus é o lanterna da chave. Para equipe do técnico Mário Sérgio, só o triunfo interessa. Caso o Ipitanga derrote o Fluminense no outro jogo do grupo, um empate seria o suficiente para rebaixar os ilheenses.
Já do lado do Juá a situação também não é tão confortável. Com quatro pontos ganhos, o time ocupa a terceira posição do Grupo da Morte e só pensa na vitória. Um empate com o Colo Colo e uma vitória do Ipitanga sobre o Touro selaria o rebaixamento do Juazeiro, que voltou a atuar na elite este ano.
Juá e Tigre jogam secando o Tucano, que pega Fluminense de Feira às 20h30, no estádio Pedro Amorim, em Senhor do Bonfim. O árbitro da partida do Adauto Moraes é Ademilton Piedade Carigé, auxiliado por Jorge Cézar Santana Borges e Ednei Costa de Oliveira Brito.