:: ‘LUTA’
Com meia Serginho regularizado, Ceará luta por mais quatro atletas
Globo Esportes
O meia Serginho, que se destacou no amistoso contra o Flamengo, antes do início do Campeonato Cearense, foi regularizado e já está à disposição do clube para o jogo de sábado (6), contra o Tiradentes. No entanto, outros quatro atletas ainda esperam estar aptos para jogar. São eles: os meias Guilherme Biteco e Emanuel Biancucchi e os atacantes Bill e Rafael Costa.
Mas o detalhes é que a diretoria alvinegra tem que correr contra o tempo. A CBF avisou que fechará depois desta quinta-feira (4) e só voltará a abrir na segunda-feira (14). A entidade distribuiu Portaria explicando o recesso.
Com isso, se nenhum dos quatro forem regularizados até esta quinta-feira, não poderão atuar nas duas partidas do Cearense (Sábado de Carnaval, contra o Tiradentes, e na Quarta-feira de Cinzas, contra o Guarani de Juazeiro). E pior ainda, não jogarão na estreia do time na Copa do Nordeste, contra o Vitória da Conquista, fora de casa.
Neste sábado, o Ceará encara o Tiradentes, às 16 horas, no Estádio Presidente Vargas, pelo Grupo A2 do Campeonato Cearense.
Minotauro mostra raça, resiste os três rounds, mas perde para Struve no Rio
Globo Esportes
Não foi desta vez que Rodrigo Minotauro voltou a vencer. Aos 39 anos, ele foi superado por Stefan Struve, 12 anos mais novo, na madrugada deste sábado para domingo, no card principal do UFC 190, na Arena da Barra. A vitória do holandês foi por decisão unânime (triplo 30-27), mas o brasileiro caiu de pé ao mostrar resistência para aguentar os golpes do rival por todo o combate. Após o duelo, Struve levantou Minotauro e mostrou respeito pelo atleta na entrevista no octógono.
– Sei que vocês queriam que seu ídolo vencesse hoje. Mas eu não poderia deixar que isso acontecesse. Eu respeito ele tanto quanto vocês. Ele não é normal, acertei tudo e ele não caiu, passei mal, vomitei três horas antes da luta, estava desidratado então meu preparo não estava bom. E ele é incrível, lutei com um cara incrível. É sensacional poder lutar com seu herói – afirmou.
Esta foi a terceira derrota seguida de Minotauro e a décima na carreira, que também conta com 34 vitórias, um empate e um “No Contest” (luta sem resultado). Já o holandês se recuperou após perder seus últimos dois compromissos e agora possui cartel de 26 triunfos e sete reveses.
Em revanche no UFC Rio, Shogun vence Minotouro pela segunda vez
Combate
Dez anos depois, Maurício “Shogun” Rua e Antônio Rogério “Minotouro” Nogueira se reencontraram, e o resultado foi o mesmo da primeira luta entre os dois: vitória do curitibano Shogun por decisão unânime (triplo 29-28), neste sábado, na Arena da Barra. O coevento principal do UFC Rio 7 (UFC 190) não teve o mesmo ritmo do combate de 26 de junho de 2005, válido pela segunda rodada do GP peso-médio do Pride e considerado um dos melhores da história do MMA, mas empolgou o público com grandes momentos para ambos os lados. A torcida, contudo, vaiou a decisão a favor de Shogun; em sua maioria, a plateia apoiava Minotouro, que treina a poucos quilômetros de distância do ginásio, no Recreio dos Bandeirantes, bairro da Zona Oeste do Rio de Janeiro.
Disposto a obter o mesmo resultado da primeira luta, Maurício Shogun tomou o centro do octógono e tentou ditar o ritmo da luta. Ele acertou bom chute no corpo e um direto de direita, mas Rogério Minotouro estava rápido na esquiva. O baiano mostrou seu bom boxe em linha e conectou um bom cruzado de direita. Os dois iam se igualando nos golpes de mão, e Shogun passou a investir nos chutes: soltou um alto, defendido por pouco por Minotouro, e encaixou um forte na linha de cintura. Minotouro respondeu e balançou Shogun com um direto de esquerda, que pegou no “pé da orelha”. Ao ver que o rival sentiu, o baiano partiu para cima, encaixando uppers e cruzados. Shogun se apoiou na grade, levou uma joelhada, mas nunca parou de “trocar chumbo”. A luta franca e corajosa levantou o público.
– Senti o golpe, realmente, fiquei muito grogue. Consegui me recuperar e vencer. Sabia que o Minotouro é um cara duro e viria preparado, mas consegui a vitória – disse Shogun após a luta.
Levando um atraso em pé, Shogun surpreendeu e buscou a queda. Com um single leg, derrubou Minotouro e avançou à meia-guarda, onde foi moendo o baiano faixa-preta de jiu-jítsu. Rogério Nogueira conseguiu se defender e se recolocar em pé, onde voltou a soltar os cruzados e diretos. Shogun travou o combate trabalhando no clinche. O árbitro Mário Yamasaki separou os dois, e Maurício Rua conectou fortes chutes na linha de cintura, além de um bom cruzado de esquerda.
Minotouro voltou a andar para frente no terceiro e último round, soltando o jab de direita e o cruzado de esquerda. Shogun respondeu com mais um forte chute à meia altura e, engolindo muitos jabs, buscou a queda e travou a luta no clinche. Minotouro se desvencilhou, ignorou novo chute sofrido na cintura e foi encaixando seus jabs e diretos. Shogun conseguiu um bom cruzado de direita e voltou a tentar o single leg, sem sucesso. Na segunda metade do round, o baiano diminuiu o ritmo, e o ex-campeão peso-meio-pesado do UFC passou a acertar mais golpes no boxe. Ele conectou mais um chute à meia altura e Minotouro voltou a atacar. Shogun buscou novamente o clinche e o baiano puxou para a guilhotina. Ele apertou com força, mas o curitibano livrou o pescoço com 22s restando. Shogun encerrou a luta com cotoveladas na cabeça.
Foi a primeira vitória de Maurício Shogun desde 2013, após duas derrotas seguidas. O brasileiro passa a somar 23 vitórias e 10 derrotas. Minotouro sofreu sua sétima derrota, contra 21 triunfos.
– Venci um round por dois pontos. No segundo round ele venceu sim por um ponto. Eu acho que venci por um ponto. Na guilhotina do terceiro round ele já estava roncando – analisou Minotouro.
Contra pressão e Nacional-COL, Galo inicia luta por vaga nas quartas de final
Globo Esportes
Um time contra um país. É o que representa o primeiro jogo das oitavas de final da Taça Libertadores para o atual campeão da competição. O Atlético-MG encara o Nacional-COL, em Medelim, com o adversário sendo o único representante da Colômbia na copa e terá que suportar a pressão no estádio Atanasio Giradort lotado.
A partir das 22h (de Brasília), o Galo terá a difícil missão de parar a empolgação do time de Juan Carlos Osorio, que vai motivado para as oitavas por conta da classificação épica diante do Newell’s Old Boys-ARG, em Rosario.
A vaga deu confiança aos colombianos para vencer o time de Ronaldinho Gaúcho, campeão da última edição da Libertadores. Se o clima é adverso para o Galo, as boas notícias serão as ausências do bom zagueiro Medina, lesionado, e do craque do time, Edwin Cardona, expulso no último jogo.
Paulo Autuori não poderá contar com Marcos Rocha, Dátolo e nem Josué, todos lesionados. Em contrapartida, o artilheiro da Libertadores de 2013 e que briga pela condição de maior goleador da atual edição, Jô, volta ao ataque após ser poupado contra o Corinthians, pelo Campeonato Brasileiro.
Anderson sofre fratura chocante em chute, e Weidman mantém cinturão
Globo Esportes
Um fim totalmente imprevisível e dramático na luta mais esperada do ano fez Anderson Silva continuar sem o cinturão do UFC. O brasileiro sofreu uma fratura chocante na perna esquerda ao aplicar um chute em Chris Weidman no segundo round, foi ao chão na sequência e não pôde prosseguir no duelo. Sentindo muita dor, ele deixou o octógono de maca, com a perna imobilizada e foi direto para o hospital. O público que compareceu ao MGM Grand Garden Arena na noite deste sábado em Las Vegas (EUA) – madrugada de domingo no Brasil – demorou a entender o que havia acontecido e saiu da arena atônito. Declarado vencedor, Weidman manteve o título peso-médio (até 84kg) da organização. O americano, por sinal, estava bem até aquele momento e havia ganho o primeiro assalto.
O episósio é um duro golpe para Anderson, que diferentemente do primeiro encontro estava lutando de forma séria e sem fazer provocações. Foi a sexta derrota na carreira do atleta de 38 anos num total de 39 combates. Já Weidman, de 29 anos e cuja vitória foi considerada um nocaute técnico devivo à lesão do oponente, aumentou seu cartel invicto para 11 triunfos.
O foco de Anderson era total desde o início. Ele parou na saída do vestiário, agachou-se e refletiu. Depois de muitos segundos, levantou-se e seguiu o caminho. A caminhada em frente ao público até o octógono teve aplausos e incentivos. Nenhum sorriso. As luzes se apagaram, e foi a vez de Weidman entrar. O americano carregou consigo a bandeira dos EUA e contou com um misto de aplausos e vaias. Era chegada a hora do combate, e a voz de Bruce Buffer deu o tom do momento.
A luta começou com Weidman tentando achar a distância e botando pra baixo no single leg. Anderson se levantou rapidamente e ficou com as costas na grade, pressionado pelo rival. Os dois trocaram joelhadas no corpo, e Weidman acertou o rosto do Spider com uma bomba. O brasileiro sentiu, desequilibrou-se e caiu. O campeão aplicou boa sequência, mas foi travado. Por cima, Weidman soltou cotoveladas, mas também levou alguns socos de Anderson, que estava por baixo. Nesse momento, os fãs brasileiros e americanos faziam um duelo de gritos reverenciando seus países. Weidman ainda acertou uma cotovelada fortíssima no rosto no fim.
No segundo round, ambos se defenderam bem nos primeiros ataques por cima. Weidman acertou um chute no corpo do adversário, e foi neste momento que o inesperado aconteceu. O Spider acertou um chute na perna do campeão e sofreu uma fratura exposa no ato do golpe. No chão, ele gritou, e o árbitro deu fim à luta quando o relógio marcava 1m16s. Ele fará exames no hospital para ter mais detalhes da fratura e da recuperação que vem pela frente.
– Primeiro de tudo, gostaria de dizer que não importava o que acontecesse hoje, ele ainda é o melhor de todos os tempos. Ele merece muito que Deus o abençoe. Eu esperava que ele viesse chutar forte, e eles machucam muito mesmo. Não gostaria que ele se machucasse dessa maneira, mas isso é parte do esporte. A defesa desse chute é uma das coisas que eu vinha trabalhando no meu treino, mas é claro que não era o meu objetivo quebrar a sua perna. Agora quero relaxar um pouco, mas é claro que a luta contra Belfort será um grande combate – disse Weidman após a luta, ainda campeão do Ultimate.
Uma década depois, Verdão recomeça luta por elite contra Atlético-GO
Gazeta Esportiva
Dez anos depois de ter disputado (e vencido) a Série B do Campeonato Brasileiro, o Palmeiras está de novo na segunda divisão nacional. A partir deste sábado, às 16h20 (de Brasília), o Verdão recomeça sua luta pelo acesso, em jogo contra o Atlético-GO, no estádio Novelli Júnior.
Desde o começo da temporada, a Segundona é tratada como prioridade para a diretoria do clube, ficando à frente até mesmo da Libertadores no planejamento de 2013. Por isso, o técnico Gilson Kleina sabe que precisa corresponder à expectativa da diretoria e da torcida na competição que virou a maior meta do clube no ano, para garantir a presença na elite em 2014, quando comemorará seu centenário.
“O trabalho tem muito foco nesta competição desde o início, e o Palmeiras sabe de sua responsabilidade, porque nosso torcedor merece ver a força desta camisa. Mas não é só por usarmos o nome do Palmeiras que já ganhamos com antecedência, temos de fazer valer a qualidade e o apoio do torcedor”, afirmou o treinador.
Depois de ter sido rebaixado em 2002 e conquistado o acesso na temporada seguinte, o torcedor palmeirense imaginava que a diretoria tinha aprendido a lição para evitar novos vexames. No entanto, o clube sucumbiu novamente no ano passado, meses depois de ter sido campeão da Copa do Brasil.
Presidente do Vitória da Conquista afirma que luta para o time ser a terceira força baiana
Galáticos Online
O Fluminense de Feira foi o último time do estado que chegou a se consolidar como terceira força do futebol baiano, porém nos anos 90 e 2000 acabou perdendo o status e o lugar ficou vago. Equipes como Colo-Colo, Atlético e Madre de Deus pintaram como possíveis candidatos, mas atualmente o Bahia de Feira e o Vitória da Conquista são cotados como terceira força do estado devido a organização interna, estrutura e bons elencos.
O presidente da FBF, Ednaldo Rodrigues, reforça que Bahia de Feira e Conquista surgem como grandes candidatos a ocupar a vaga de terceira força do futebol baiano. “Sempre tem se colocado o Bahia de Feira e o Vitória da Conquista devido aos trabalhos mais nítidos que a gente vem observando. Tudo que for possível eles tem que fazer para pegar este título de terceira força que está faltando”, disse ao Galáticos Online.
Ednaldo Rodrigues explica o que uma equipe precisa fazer para se tornar a terceira força do Baiano. “É necessário ter, já tivemos algumas forças, mas tiveram mutações de um ano para outro, e é preciso ter uma consolidação, mas para isso tem que ter organização, aplicar o profissionalismo acima de tudo, dentro e fora de campo. A gente espera que isso possa acontecer logo agora”, comentou.
Sabendo do reconhecimento da FBF, o presidente do Conquista, Ederlane Amorim, admite que o trabalho vem sendo realizado e o que o clube está alcançando seus objetivos, mas o clube só tem apoio no primeiro semestre. “O trabalho vem sendo realizado. Futebol é investimento, é estrutura, mas no segundo semestre o apoio aqui desaparece, não há subsidio algum, esse é o nosso maior problema, mas o projeto é sólido e se sustenta”, disse ao Galáticos Online.
Mesmo sendo da cidade de Vitória da Conquista o presidente garante que não recebe apoio da prefeitura. “Não existe apoio municipal e olha que representamos a cidade na série C em 2008, série D em 2011, 2012 e 2013, estaremos na Copa do Brasil esse ano, na Copa do Nordeste em 2014. Somos tricampeões da Copa Estado, com participação nas quatro finais das quatro edições, uma final do baiano em 2008, além da semifinal do baiano em 2012, enfim, o resultado está ai e o apoio é nenhum, apenas o torcedor e alguns empresários do local”, concluiu.
Luta contra a degola: Verdão precisa de reta final de campeão para não cair
Globo Esportes
Restam 10 rodadas para o fim do Campeonato Brasileiro e a situação na parte de baixo da tabela começa a dar sinais de definição sobre quais times serão rebaixados. Sport, Palmeiras, Figueirense e Atlético-GO vão precisar de um desempenho muito bom para mudar o panorama. Segundo cálculos do matemático Tristão Garcia, idealizador do site Infobola, o risco de rebaixamento é para lá de alto para os integrantres do Z-4: 79% para Sport e Palmeiras, 98% para o Figueirense e 99% para o Atlético-GO.
O caminho até a zona de conforto é longo. De acordo com Tristão, para uma equipe não correr qualquer risco de ser rebaixada, é preciso chegar a 46 pontos. Desde a implantação do atual formato do Brasileirão, com 20 times e quatro degolados, já houve quem se salvasse com 42 (Atlético-GO, em 2010) e também quem caísse com 45 (Coritiba, em 2009). Com 26 pontos e em 18º lugar, o Palmeiras precisa ganhar 20 pontos em 30 para não dar sopa ao azar. Isto significa trocar o desempenho de equipe que briga para não cair por um de time que luta pelo título.
– O Palmeiras vai ter que jogar como um campeão. Precisa fazer (uma média de) dois pontos por jogo, que é o que a gente projeta no início do campeonato para quem vai levar o título. No momento, só dois times têm desempenho assim: o líder Fluminense, que tem seis pontos de folga em relação a esta meta, e o Atlético-MG, que com a goleada de sábado chegou exatamente a este aproveitamento – explicou o matemático. A história mostra a torcedores dos integrantes do Z-4 que é possível sair de situações desesperadoras. Em 2009, ao fim da 28ª rodada, o Fluminense segurava a lanterna, com 22 pontos. Em seus últimos 10 jogos naquele ano, o Tricolor ganhou 24 de 30 pontos e conseguiu a salvação, com 46.
Dentre as equipes que aparecem fora do Z-4, o Coritiba, com 32 pontos, é a mais ameaçada, com 15% de risco de rebaixamento. O Coxa, por sinal, joga exatamente contra o Palmeiras nesta quinta-feira, na Fonte Luminosa. Se vencer fora de casa, o time paranaense dará passo largo para escapar da zona perigosa e, de quebra, vai afundar um rival direto na briga.
Mais acima na tabela, Ponte Preta, Santos, Bahia, Flamengo, Portuguesa, Cruzeiro, Náutico e Corinthians têm, se somados seus percentuais, 30% de risco de rebaixamento. Curioso é notar a situação do Flamengo, que está à frente de Bahia e Santos na tabela de classificação, mas tem risco maior (6%, contra 4% dos rivais). Tristão explica: – O perfil do Flamengo é mais fraco que o do Bahia no momento. O Bahia vem jogando muito mais forte que o Flamengo (reação do time no segundo turno). Não pego simplesmente a média geral, é algo ponderado, os últimos seis jogos no traçado do perfil têm peso maior.
Ano passado, a 10 rodadas do fim, o Atlético-MG abria a zona de rebaixamento, com os mesmos 27 pontos que tem hoje o Sport. O Galo ganhou 18 de 30 pontos, chegou a 45 e escapou da degola, em 15º lugar. Em 2011, o primeiro salvo foi o Cruzeiro, com 43.
Itabaiana luta para não repetir ‘fiasco’ de times sergipanos no Brasileiro
Globo Esportes
Neste domingo, o Itabaiana entrará em campo para tentar a última cartada de sobrevivência no Campeonato Brasileiro da Série D. Caso seja derrotado pelo CSA, no Presidente Médici, dará adeus definitivamente às chances de alcançar a tão sonhada classificação. Se isso acontecer, o tricolor serrano repetirá o ‘fiasco’ demonstrado pelos times sergipanos nas últimas edições do Brasileirão Séries C e D. Nos últimos três anos, as equipes não passaram sequer da primeira fase. O retrospecto dos últimos dez anos também não é nada animador. Foram diversas eliminações precoces e, nas vezes em que conseguiram avançar, faltou fôlego para o sprint final.
Confiança, Sergipe, Itabaiana e River Plate foram os clubes sergipanos que mais disputaram o Brasileiro. O atual elenco do tremendão tem vários personagens que fizeram parte desses times que representaram Sergipe nas competições nacionais, e querem escrever uma história diferente em 2012.
– Com certeza queremos levar o Itabaiana a um lugar muito especial neste ano. Reconhecemos a dificuldade dessa missão, por causa dos últimos resultados que tivemos, mas não podemos desanimar. Temos que seguir lutando e brigar por essa classificação – declarou o zagueiro Valdson, que disputou as últimas edições do Brasileiro por Confiança e River Plate.
A luta do interior pelas vagas no G-4 do Baiano
Tribuna da Bahia
O Campeonato Baiano está mostrando a força dos clubes do interior do Estado, que estão na luta por uma das vagas no G-4, o grupo da classificação, os quatro melhores que disputam a fase semifinal.
Além dos jogos da dupla Ba-Vi, mais três jogos serão disputados hoje à noite pela 9ª Rodada do Estadual de 2012, com destaque para o Bahia de Feira, que joga em casa para manter a liderança, e o Vitória da Conquista, que vai a Itabuna para se manter na 3ª posição na competição.
O Vitória da Conquista, 3º colocado com 13 pontos ganhos e um triunfo a mais que o Vitória, 4º colocado, vai a Itabuna para enfrentar os donos da casa, no Estádio Luís Viana Filho, que ainda não venceu um jogo na fase de classificação do Estadual 2012. O jogo será às 20h30 e o árbitro da partida será Reinaldo Silva de Santana.
Em Feira de Santana, o Fluminense estreia numa nova fase no Departamento de Futebol, com a saída do gestor Paulo Carneiro e de toda a Comissão Técnica do técnico Agnaldo Liz. O time sob o comando de Ferreira pega o Feirense no Estádio Alberto Oliveira, com arbitragem de John Hebert Alves Bispo. O Feirense é o 5º, com o mesmo número de pontos ganhos do Vitória da Conquista e do Vitória, 13.
O Serrano vai aproveitar o jogo em casa, no Estádio Lomanto Júnior, em Vitória da Conquista, para tentar sua primeira vitória no Baiano, contra o Juazeirense. O jogo tem a arbitragem de Ademilton Piedade Carigé.
O Bahia de Feira completa a 9ª rodada jogando amanhã, em casa, no Estádio Alberto Oliveira, em Feira de Santana, contra o Atlético de Alagoinhas. O líder do campeonato vai jogar pela sua 8ª vitória na competição, já que até agora só perdeu um jogo, para o Vitória, no Barradão. O jogo será às 20h30, com arbitragem de Jaílson Macedo Freitas.