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:: ‘VAZIA’

Fluminense, Atlético e a busca vazia por “terceira força” na Bahia

Ibahia

fluatletico

Há anos, se ouve a conversa na imprensa de que “o futebol da Bahia precisa ter uma terceira força”. Em tese, um time que todo ano brigue pelo título estadual, represente os baianos em divisões inferiores do Campeonato Brasileiro, tenha orçamentos equilibrados e torcida enchendo o estádio. O fato é que, desde que comecei a ouvir esta teoria, isto nunca aconteceu.

Nos últimos dez anos apareceram clubes que, como meteoros, acendiam a chama da “terceira força” nos microfones baianos. Quem não se lembra do Palmeiras-Nordeste, um modelo de gestão esportiva no interior? E o Ipitanga, grande revelador de talentos? E o Vitória da Conquista, com um presidente jovem e metas ousadas? E o Bahia de Feira, campeão estadual e com estrutura invejável? Nenhum destes conseguiu sequer mostrar algo de positivo na última divisão do Campeonato Brasileiro, e não conseguem lotar seus estádios com campanhas consistentes.

Se essa teoria fosse viável na Bahia, sempre achei que o Fluminense de Feira de Santana seria o primeiro candidato. Clube com tradição, torcida fiel, rivalidade forte com a dupla BaVi, morador de uma das cidades mais fortes economicamente do Nordeste. Dois títulos estaduais, CT próprio, blá blá blá… tudo no campo da teoria. O Fluminense, há decadas, não consegue ser sombra de um clube que honre as suas próprias cores. Pelos mesmos motivos, destacaria o Atlético de Alagoinhas. Pura ilusão.

No próximo final de semana, um dos dois cairá para a segunda divisão do Campeonato Baiano. E, a depender do que faça o Botafogo, os dois poderão morrer abraçados. Reflexo de administrações equivocadas, amadoras e sem nenhum compromisso com as histórias de ambos. O Fluminense já havia sido rebaixado em 1998, enquanto o Atlético caiu nos anos de 1992 e 1995. São duas décadas de temporadas cercadas, em sua maioria, por incompetência.

A busca pela “terceira força no futebol da Bahia” torna-se vazia com tantos exemplos ruins. Enquanto a mentalidade dos dirigentes, muitas vezes ligados escancaradamente a administrações públicas ou sem nenhuma expertise em planejamento esportivo, for esta, não existirá um clube de futebol forte no interior baiano. E o pior: os tradicionais, os que levam torcedor ao estádio, que mantêm a chama da tradição acesa no Estadual, pateticamente destroem as esperanças dos mais otimistas.

Com casa vazia, Grêmio B perde, e Olímpico tem retorno melancólico

Globo Esportes

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Os meninos do Grêmio conheceram a primeira derrota em 2013. Nesta quinta-feira, no Olímpico, o time perdeu para o Canoas por 2 a 1, pela segunda rodada da Taça Piratini, o primeiro turno do Gauchão. E a noite foi melancólica: público pequeno, torcedores brigando no pátio do estádio, chuva e derrota em campo. Os visitantes surpreenderam com um gol no fim do primeiro tempo e outro no início do segundo: Ederson abriu vantagem aos 42 minutos, e Thiago Santos ampliou aos 11. O Tricolor até conseguiu descontar com Lucas Coelho, aos 21, mas parou por aí.

A grande atração da noite não era o Grêmio nem o Canoas. A maior notícia era a volta do Olímpico. O estádio a que o Grêmio deu adeus ano passado voltou a sediar uma partida. O clube preferiu preservar o gramado da Arena para o jogo contra a LDU, na próxima quarta-feira, pela Libertadores, trazendo o jogo do time B para a antiga casa.

Se a torcida abarrotou o Velho Casarão para o último jogo do ano passado, o jogo da noite desta quarta-feira passou quase despercebido. O público foi de 4.635 torcedores. E quem foi saiu molhado e irritado. O torcedor teve que encarar a noite chuvosa e ainda voltar para casa com uma derrota dos meninos do Grêmio.

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