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:: ‘SILVESTRE’

Torcida do Vitória da Conquista marca presença na São Silvestre

Bahia Notícias

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A tradicional Corrida de São Silvestre ficou marcada pela presença de atletas amadores. Dentre eles, destacaram-se dois torcedores do Vitória da Conquista. Samuel e Israel foram flagrados pelas câmeras de televisão, carregando a bandeira do clube conquistense.

Realizada na última quinta-feira (31), último dia do ano, a 91ª edição da maratona teve supremacia total dos africanos nos pódios. A etíope Wude Ayalew venceu na categoria feminina; no masculino, quem levou foi o queniano Stanley Biwott. Todo o resto do pódio, nas duas categorias, foi formado por africanos

Africanos são favoritos, mas brasileiros podem quebrar hegemonia na São Silvestre

Bahia Notícias

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Os corredores africanos estão animados para a disputa da 91.ª Corrida Internacional de São Silvestre, nesta quinta-feira (31), mas eles sabem que existem brasileiros que podem quebrar essa hegemonia dos estrangeiros na prova disputada nas ruas de São Paulo. Se no pelotão de elite estarão Dawit Admasu, campeão da prova em 2014, e Stanley Biwott, campeão da Maratona de Nova York, entre os atletas nacionais as expectativas recaem sobre Giovani dos Santos, Solonei da Silva, Wagner da Silva Noronha e Damião dos Santos.

No masculino, a última vez que um brasileiro venceu foi em 2010, com Marilson Gomes dos Santos. No feminino, Lucélia Peres levou o País para o lugar mais alto do pódio pela última vez em 2006. “Sei que os brasileiros podem vencer, pois são bons atletas”, afirmou o queniano Biwott, que aponta a diferença entre a São Silvestre e a Maratona de Nova York. “Aqui são 15 quilômetros, lá 42. É mais competitivo aqui com a distância menor”, avisou.

O atleta sabe que, apesar do título na tradicional prova nos Estados Unidos, ele terá de se esforçar para melhorar seu melhor resultado em São Paulo, um sétimo lugar. “Na minha opinião, é uma prova dura, com um percurso bem técnico e que reúne bons atletas. Estou bem treinado, conheço o trajeto muito bem e estou preparado para enfrentar os desafios do percurso e os adversários, mas sei que não será fácil”.

O etíope Admasu vai defender o título do ano passado e sabe que a concorrência para lhe tirar o posto de número 1 será grande. “Eu venci no ano passado e estou preparado para ganhar novamente. É uma competição forte, muito importante para mim, por isso que tenho treinado duro nas últimas semanas”, contou.

Ele sabe que precisa ser mais rápido nesta edição, até porque venceu em 2014 com o pior tempo desde que a prova passou a ser disputada com 15 km, a partir de 1991. Ele foi o único ganhador a fazer o percurso acima dos 45 minutos. “Sei que os brasileiros estão fortes, mas minha vantagem é que agora conheço o percurso e isso fará muita diferença”, disse, lembrando que adora correr em São Paulo. “O Brasil é um país incrível”.

No pelotão de elite brasileiro, os nomes mais fortes são de Giovani dos Santos, quinto colocado na São Silvestre do ano passado e tetracampeão da Volta Internacional da Pampulha, prova de 17,8 quilômetros em Belo Horizonte, e Solonei da Silva, campeão da Maratona de São Paulo em 2013 e da Meia Maratona de São Paulo em 2015 e com índice para disputar a maratona nos Jogos Olímpicos do Rio.

Se no masculino existe uma grande expectativa de quebrar jejum de títulos nacionais, apesar das dificuldades, no feminino a situação é pior ainda e as chances são mais remotas, pois existe um abismo entre as corredoras africanas e as atletas brasileiras. Em 40 edições para as mulheres, apenas cinco vezes o Brasil subiu ao lugar mais alto do pódio: com Carmem Oliveira (1995), Roseli Machado (1996), Maria Zeferina Baldaia (2001), Marizete Rezende (2002) e Lucélia Peres (2006).

FEMININO – O jejum de oito edições deve continuar, mas algumas mulheres vão tentar tirar as africanas do Quênia e da Etiópia do pódio, como Joziane Cardozo, melhor do País na edição do ano passado, com um oitavo lugar, e Sueli Pereira, nona colocada em 2014.

Quem vai defender o título é a etíope Ymer Ayalew, que venceu a prova também em 2008. “Quero ganhar novamente aqui no Brasil. Respeito as minhas adversárias, mas quero vencer e vou fazer de tudo para conseguir isso. Eu tenho boas lembranças do Brasil, onde sempre fui bem recebida. Adoro competir aqui e espero contar com a torcida novamente”, disse.

Sua principal adversária é a queniana Maurine Kipchumba, que venceu a São Silvestre em 2012 e vai tentar repetir a dose. “Estou com boas expectativas para essa corrida. Me sinto bem fisicamente, mas sei que numa prova dessas tudo pode acontecer. Vai depender um pouco das condições climáticas, mas vou tentar me concentrar somente na minha corrida, sem me preocupar com as outras atletas”.

Com 30 mil corredores, Maratona de São Silvestre chega a sua 90ª edição

Bahia Notícias

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Contando com atletas profissionais e amadores, a tradicional Corrida Internacional de São Silvestre chega a sua 90ª edição e reúne cerca de 30 mil competidores em um dos eventos esportivos mais longevos do país.

Idealizada pelo jornalista Cásper Líbero em 1924, a prova será realizada pela terceira vez no horário da manhã, com a primeira largada ocorrendo às 6h50 para os corredores cadeirantes, o pelotão feminino saindo às 8h40 e o masculino iniciando a prova às 9h00.

Além disso, outra modificação foi uma mudança no trajeto com a inclusão de um contorno no centro da cidade, em formato de coração. Entre as favoritas estão às quenianas Nancy Kipron, campeã em 2013, Priscah Jeptoo, vencedora em 2011 e medalha de prata em Londres 2012. Já entre os homens, os quenianos Mark Korir e Stanley Koech despontam entre os preferidos para vencer a corrida.

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Camaçari acerta retorno do atacante Sylvestre

Fonte: Futebol Baiano

Correndo contra o tempo pra armar a equipe visando o Campeonato Baiano, a diretoria do Camaçari acertou a contratação do atacante Sylvestre para a temporada 2010. O jogador retorna ao clube do Pólo Petroquímico após quase um ano longe do time azul e branco.

Sylvestre Pereira de Souza tem 25 anos e é natural do Rio de Janeiro. O jogador começou a carreira no Estádio de Sá-RJ e passou pelo Centro Ítalo-RJ e Ceres-RJ, até chegar ao Camaçari, no início do ano passado. Após se destacar na reta final do Campeonato Baiano foi contratado pelo Bahia e repassado por empréstimo ao Bahia de Feira, por onde conquistou o título da segunda divisão estadual.

Sem clube desde que foi dispensado pelo Bahia, Sylvestre acertou com o Camaçari e está à disposição do treinador Sapatão. O jogador já deverá ser utilizado na partida contra o Vitória, no próximo domingo, em Pituaçu, pela rodada de abertura do Campeonato Baiano de 2010.













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