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:: ‘SUSPENSÃO’

Camaçari pede suspensão do Baianão 2014

Galaticos Online

Fernando_Lopes_presidente_camacari_bocao_news

O Camaçari Futebol Clube ingressou na tarde desta sexta-feira (03) com um mandado de Garantia no Tribunal de Justiça Desportiva, pedindo a suspensão do inicio do Campeonato Baiano da 1ª divisão 2014 até que se esgotem todas as fases processuais e a consequente decisão final do processo que o clube move contra a Catuense, já conhecido como a “mala preta” do futebol baiano. O caso deve chegar ao STJD, no Rio de Janeiro e, caso o campeonato se inicie realmente como está previsto, dia 08 de janeiro, poderá haver interferência direta no final do referido processo no quadro de associações participantes do certame de 2014.

Trata-se de Mandado de Garantia Preventivo com pedido de concessão de Medida Liminar, já que o CBJD – Código Brasileiro de Justiça Desportiva – determina que todos os processos sejam julgados em conformidade com o Princípio da Celeridade (art. 2º, II do CBJD). O processo de nº 064/13 teve início em Julho de 2013 e até o momento não foi definitivamente julgado.

Neste caso, todos os prazos previstos no CBJD foram superados sem uma solução definitiva e o Camaçari entende que tem o direito líquido e certo de ter o julgamento definitivo daquele processo nos prazos fixados em lei, que são, obviamente, antecedentes ao início do Campeonato Baiano Profissional da 1ª Divisão de 2014.

O presidente do Camaçari, Fernando Lopes, esteve na sede da Federação Bahiana de Futebol, acompanhado da advogada do clube, Maria Alice Menezes. Para ele, o caso da “mala preta” é um escândalo nacional e vem se arrastando há mais de 6 meses. “Espera-se que não se repita na Bahia os fatos e resultados do Campeonato de 1999. O povo da Bahia não merece esse desatino” afirmou o dirigente, que até o momento está com o time parado, sem qualquer informação sobre o que vai fazer daqui para frente. O Camaçari não se inscreveu para nenhuma competição em virtude do processo que se arrasta no Tribunal. Enquanto isso, o Ipitanga, que deu causa a todo esse imbróglio, sequer foi denunciado pela procuradoria do TJD e está devidamente inscrito para disputar a 2ª divisão em 2014.

Procurador pede eliminação da Catuense e suspensão do Ipitanga

Galáticos Online

TJD-BA interna

A procuradoria do Tribunal de Justiça Desportiva da Bahia se manifestou no processo conhecido como a “mala preta” do futebol da Bahia. Nesta quinta-feira (12), o procurador Dr. Rafael Barreto devolveu os autos que vão a julgamento pela 1ª Comissão Disciplinar do TJD-BA, na próxima terça-feira, dia 17/12/2013.

De acordo com o procurador, os fatos apurados apontam para o cometimento de infrações por parte da Catuense, do Ipitanga e dos atletas do Ipitanga durante uma partida válida pelo Campeonato Baiano da 2ª divisão desse ano entre Camaçari X Ipitanga, quando houve “cai cai” que impossibilitou o encerramento da partida em seu tempo normal. O jogo foi encerrado aos 12 minutos do 2º tempo e o Camaçari não se classificou por causa do saldo de gols, já que precisava vencer por 6 de diferença para eliminar o outro concorrente: a Catuense. A partida acabou 4 a 0 para o Camaçari.

Dr. Rafael Barreto denuncia a Catuense com fundamento no artigo 242 do CBJD. Caso seja punida com base nesse artigo, a Catuense seria eliminada do Campeonato Baiano da 2ª divisão e, portanto não disputaria a 1ª divisão em 2014.

Art. 242. Dar ou prometer vantagem indevida a membro de entidade desportiva, dirigente, técnico, atleta ou qualquer pessoa natural mencionada no art. 1º, § 1º, VI, para que, de qualquer modo, influencie o resultado de partida, prova ou equivalente. (Redação dada pela Resolução CNE nº 29 de 2009).
PENA: multa, de R$ 100,00 (cem reais) a R$ 100.000,00 (cem mil reais), e eliminação.

Para o procurador do TJD-BA, o Ipitanga teria praticado a infração constante no artigo 243-A do CBJD, enquanto os atletas que possam ter recebido dinheiro para influenciar o resultado estariam enquadrados nos artigos 243 e 243-A do CBJD:

Juninho é punido com dois jogos de suspensão, e Dorival acaba absolvido

Globo Esportes

juninho1

Dorival Júnior e Juninho Pernambucano foram julgados nesta segunda-feira pelos acontecimentos no clássico entre Vasco e Flamengo, dia 6 de outubro, no Mané Garrincha, em Brasília. O treinador, presente no Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), foi absolvido. Ele havia sido denunciado no artigo 243-F do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD), em função de ofensas ao árbitro Ricardo Marques após ser expulso na partida. Já o Reizinho terá de cumprir uma partida pela falta dura em cima de Paulinho (denunciado no artigo 254 – praticar jogada violenta) e uma outra por ter feito gestos obscenos para a torcida – ele foi fotografado por um torcedor antes de cobrar um escanteio, denúncia no artigo 258-A, provocar o público. O Vasco ainda estuda se vai recorrer da decisão. Caso não o faça, Juninho vai ficar fora das duas próximas rodadas do Brasileirão, contra Ponte Preta e Coritiba.

– Essa é uma decisão (de entrar com recurso) que não posso tomar sozinho e nem posso responder agora. Vamos esperar. Vou conversar com os demais membros do departamento jurídico do Vasco e ver a posição que será tomada – explicou o advogado Thiago Amaro, do Vasco, após o julgamento.

Juninho não foi ao STJD. O advogado Thiago Amaro, em sua defesa, mencionou o tempo todo que o gesto do Reizinho foi direcionado para a torcida do Vasco (é o símbolo de uma organizada do clube) e por isso não poderia ser considerado uma ofensa ou um ato grave, já que não houve uma vítima.

Os argumentos, porém, não foram suficientes para fazer Juninho escapar de um jogo de punição, que somado a mais um pela entrada violenta (assista ao vídeo) faz com que o veterano fique fora de duas partidas do Vasco, caso não haja recurso.

A votação dividiu opiniões. Dois auditores optaram pela pena de uma partida, um pediu dois jogos e outro absolveu. Prevaleceu a maioria dos votos. Sobre o lance em cima de Paulinho, a defesa do Vasco pediu absolvição, alegando que Juninho já tinha sido punido na partida com o cartão amarelo. No entanto, a violência da infração falou mais alto. Os auditores lembraram que ele só não foi expulso porque a visão do árbitro estava prejudicada no momento.

Suspensão de zagueiro deixa time do Atlético indefinido

Fonte: Futebol Baiano

O treinador Ferreira ainda não definiu a equipe do Atlético que encara o Bahia de Feira no próximo sábado, no Estádio Antônio Carneiro, pela semifinal da Copa Governador do Estado. Sem poder contar com o zagueiro Jeferson, expulso em Feira de Santana, o técnico atleticano resolveu adotar a tática do mistério.

Se optar por manter o esquema 3-6-1 utilizado no último final de semana, Ferreira irá escalar o zagueiro Correia no setor. No entanto, se voltar a atuar no 4-4-2, o atacante Paulinho pode retornar à equipe e atuar ao lado de Cristiano Alagoano.

Precisando apenas de um empate para garantir classificação para a final da competição, o treinador Ferreira testará as duas formações nos próximos treinamentos. O time só será definido após o treinamento que será realizado na sexta-feira, no Carneirão.

Lateral do Camaçariense é acusado de não cumprir suspensão

Fonte: Itapoan Online

O lateral-direito Dadico, do Camaçariense, é o mais novo alvo de polêmica na Segunda Divisão do Campeonato Baiano 2010. Quando ainda era auxiliar técnico do Camaçari, o veterano de 38 anos foi condenado a dois jogos de suspensão pelo Tribunal de Justiça Desportiva da Bahia (TJD-BA), mas não cumpriu a pena e acabou aceitando convite para jogar pelo conterrâneo Camaçariense.

Já devidamente regularizado junto à Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Dadico foi escalado para o banco de reservas na partida Camaçariense 0 x 1 Galícia, no dia 4 de abril de 2010, pela primeira rodada da Segundona. No entanto, como não teria cumprido a punição do TJD-BA, o atleta não poderia estar relacionado.

A denúncia está sendo estudada pela Juazeirense, clube que pode cometer uma espécie de “vingança” se levar o caso à frente. Afinal, o Camaçariense foi o responsável por denunciar a escalação irregular do zagueiro Marcão ao TJD-BA, que custou seis pontos ao clube do Norte baiano.













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