:: ‘VERD’AO’
Com golaço de Gabriel Jesus, Verdão desencanta e aplica 4 a 1 no XV
Gazeta Esportiva
O Palmeiras, enfim, venceu. E com direito a golaço de Gabriel Jesus para fechar a conta. Nesta quinta-feira, o time do pressionado técnico Marcelo Oliveira encerrou um jejum de cinco partidas sem vitória e aplicou 4 a 1, fora de casa, sobre o XV de Piracicaba, pelo Campeonato Paulista.
O fim da seca teve dois gols de Gabriel Jesus, mas com Robinho dando passe em três oportunidades que pararam nas redes da equipe interiorana. O meia cobrou o escanteio para Vitor Hugo abrir o placar, aos 41 minutos do primeiro tempo, roubou a bola no segundo tempo e tocou para Alecsandro fazer, aos 16, e fez lindo lançamento para Gabriel Jesus marcar o golaço da partida, encobrindo o goleiro aos 21.
O outro gol alviverde teve Dudu como protagonista, matando a bola em chutão, tabelando com Lucas e tocando para Alecsandro cruzar rasteiro na pequena área, onde Gabriel Jesus dividiu com a defesa para fazer 2 a 1, aos dois minutos do segundo tempo. Rivaldinho, atacante que é filho do ex-jogador eleito o melhor do mundo em 1999, contou com desvio em Vitor Hugo para fazer o gol do XV nesta noite.
O Palmeiras agora abre distância na liderança do grupo B, com nove pontos, e volta a campo no domingo, recebendo a Ferroviária, no Palestra Itália, às 17 horas (de Brasília). Já o XV de Piracicaba estaciona nos cinco pontos, protagonizando a terceira pior campanha do Paulistão após seis rodadas, e tenta sair da zona de rebaixamento em visita ao São Bernardo, às 19h30 de domingo.
Por vaga na final da Copa do Brasil, Santos e São Paulo duelam na Vila
Globo Esportes
Em busca de uma vaga na decisão da Copa do Brasil, Santos e São Paulo se enfrentam novamente nesta quarta-feira, às 22h (de Brasília), na Vila Belmiro, no jogo de volta da semifinal da competição. Como venceu a partida de ida por 3 a 1, no Morumbi, o Peixe pode até perder por 2 a 0 que avança.
Para chegar à final, o Tricolor precisa fazer 3 a 0 ou ganhar por dois gols de diferença, desde que faça quatro ou mais (4 a 2, 5 a 3 ou 6 a 4, por exemplo). O duelo vai para os pênaltis em caso de vitória por 3 a 1 dos visitantes.
Luiz Flavio de Oliveira apita o confronto decisivo, auxiliado por Emerson Augusto de Carvalho e Marcelo Carvalho Van Gasse.
Verdão recebe Fluminense para cumprir “obrigação” de ir à final e ter paz
Gazeta Esportiva
Às 22 horas (de Brasília) desta quarta-feira, no Palestra Itália, o Palmeiras tem a chance de terminar seu ano de reformulação em paz. Em oscilação, o time precisa vencer o Fluminense por 1 a 0 ou por, ao menos, dois gols de diferença para chegar à final da Copa do Brasil, o que a torcida considera uma “obrigação”.
O clube decidiu priorizar a Copa do Brasil e, assim, caiu para o oitavo lugar no Campeonato Brasileiro. No sábado, após perder por 2 a 0 para o Sport no Pacaembu, pela liga nacional, a torcida, que já tinha adotado a faixa “acabou a paciência” depois da goleada da Chapecoense, chamou os comandados de Marcelo Oliveira de “time vagabundo”, além de colocar a ida à decisão da Copa do Brasil como obrigação.
Para 2015, o Palmeiras fez 25 contratações, mas sofre para ter um time confiável nesta quarta-feira. Marcelo Oliveira não pode contar com os volantes Arouca e Gabriel, machucados, além do zagueiro Leandro Almeida, do volante Thiago Santos e do atacante Alecsandro, todos impedidos por já terem atuado nesta edição da Copa do Brasil por outras equipes.
Se o Palmeiras pretende pressionar em busca do gol, o Fluminense promete uma postura ousada para tentar manter a vantagem. “Nós temos que fazer um jogo com muita personalidade, sem nos deixarmos envolver em nenhum momento. Jogar lá não vai ser tarefa das mais tranquilas. Por isso mesmo temos que nos impor, não podemos deixar que o Palmeiras assuma de vez o comando da partida. O Fluminense, assim como o Palmeiras, é muito forte tecnicamente e por isso tem que fazer um jogo de igual para igual”, avisou o lateral direito Wellington Silva.
Com fim de ano movimentado, Verdão já sente mudanças para 2015
Globo Esportes
Muita coisa mudou no Palmeiras desde o fim do Campeonato Brasileiro, no dia 7 de dezembro. Após evitar o rebaixamento no empate por 1 a 1 com o Atlético-PR, pela última rodada da competição nacional, o Verdão passou a se mobilizar nos bastidores e montar o departamento de futebol. Alguns reforços foram anunciados, outros encaminhados, o novo técnico foi contratado, e o clube chegará ao início de 2015 com boa parte do planejamento traçado previamente pelo presidente Paulo Nobre e pelo diretor de futebol Alexandre Mattos, que já trabalha à distância.
A principal referência do novo elenco alviverde, por enquanto, é Zé Roberto. Aos 40 anos, o meio-campista e lateral chega a São Paulo neste sábado para assinar contrato com o Palmeiras. Ele estava na Alemanha, passando férias. O clube já anunciou as contratações do lateral Lucas, ex-Botafogo, dos volantes Amaral, que estava no Goiás, e Andrei Girotto, do América-MG. Além disso, assinou com o zagueiro Vitor Hugo, também do clube mineiro, e acertou com o atacante Leandro, da Chapecoense. O lateral Alvaro Pereira, do São Paulo, é outro que interessa, assim como Arouca, do Santos.
Com diversos jogadores com contrato somente até o fim deste ano, o processo de mudança do elenco é evidente. Alexandre Mattos, a serviço do Cruzeiro até dia 31 de dezembro, já influencia diretamente o novo departamento de futebol do clube. Por enquanto, o Palmeiras anunciou somente Cícero Souza, gerente, que já discute eventuais renovações e dispensas de atletas. A saída de Marcelo Oliveira, por exemplo, se deu após reunião envolvendo o dirigente.
A chegada do técnico Oswaldo de Oliveira foi aprovada por Mattos, direto de Belo Horizonte. Internamente, o clube já sente mudanças na nova gestão de Paulo Nobre, reeleito em disputa com Wlademir Pescarmona. Acredita-se que com maior atenção ao futebol, os resultados poderão ser mais satisfatórios do que nesta temporada, quando o clube acabou eliminado do Paulistão e da Copa do Brasil, antes da turbulenta campanha no Brasileirão.
Oswaldo sabe que não terá o elenco pronto na reapresentação do grupo, marcada para o dia 7 de janeiro. A estreia no Campeonato Paulista será pouco menos de um mês depois, contra o Grêmio Osasco Audax, dia 1° de fevereiro. Com Alexandre Mattos e Cícero Souza devidamente apresentados na Academia, junto do técnico, os últimos detalhes devem ser definidos para a temporada.
Verdão volta para casa e encara lanterna ABC para colar na liderança
r7
Com o final da punição que obrigava o mando das partidas longe da capital paulista, o Palmeiras finalmente está de volta ao Pacaembu. O Verdão entra em campo às 21 horas (de Brasília) desta sexta-feira pela 8ª rodada da Série B do Campeonato Brasileiro para encarar o lanterna ABC e espera resgatar a relação íntima com a torcida, abalada deste a eliminação na Libertadores.
“A última vez que nos apresentamos no Pacaembu (Tijuana) tivemos o apoio do torcedor, que comprou a ideia na Libertadores, mas infelizmente não pudemos dar a classificação. A torcida foi o ingrediente principal para passarmos de fase em primeiro e que aconteça de novo na Série B, que possamos ter o Pacaembu como casa e adquirir identidade” relembrou o técnico Gilson Kleina.
Além de contar com as arquibancadas cheias depois de quatro partidas com baixo público em Itu e Presidente Prudente, o treinador palmeirense conta com os torcedores para ver o desempenho de seus comandados melhorar ainda mais. O apoio incondicional, avisa Kleina, só irá aparecer se os jogadores demonstrarem entrega dentro de campo.
Se o Palmeiras manterá a escalação da última rodada, quando goleou o Oeste, o ABC virá a São Paulo repleto de mudanças para tentar espantar a má fase na temporada. E para tentar começar a reação na Série B, o dono do pior ataque da competição (três gols marcados) terá que furar a melhor defesa do torneio (três gols sofridos).
Diante do Avaí, Verdão tenta se entender com torcida e voltar ao G-4
Gazeta Esportiva
A Série B não começou como o Palmeiras queria principalmente em um aspecto: ainda falta uma harmonia entre time e torcida. Às 19h30 (de Brasília) desta terça-feira, novamente como mandante em Itu, a equipe tenta convencer quem está nas arquibancadas e enfrenta o Avaí com a missão de vencer para não se complicar na busca de sua meta de ficar entre os quatro primeiros colocados até o dia 11.
A empatia com os palmeirenses é uma das buscas mais importantes dos comandados de Gilson Kleina. O clube está impedido de atuar na capital paulista por conta de punição exatamente devido à revolta de torcedores que entraram em conflitos com policiais na campanha do rebaixamento no Brasileiro do ano passado e, mais uma vez, faz do estádio Novelli Junior a sua casa.
O Verdão não conseguiu levar nem 8 mil pagantes aos seus jogos como anfitrião até agora, e a diretoria torna o preço dos ingressos mais atrativos para o duelo desta terça-feira, com bilhetes a R$ 20 nas arquibancadas e R$ 80 no setor coberto. A intenção é de mais apoio do que críticas, já que, na derrota de sábado para o América-MG, Bruno chegou a chamar torcedores para a briga por se irritar ao ser contestado.
Em campo, apesar das vitórias nas duas partidas iniciais, o time comenta a quarta rodada fora da zona de acesso à primeira divisão. A meta traçada por Kleina é de estar no G-4 quando o torneio parar por conta da Copa das Confederações, daqui a três jogos, e a vaga na faixa será retomada em caso de triunfo sobre o Avaí.
Uma década depois, Verdão recomeça luta por elite contra Atlético-GO
Gazeta Esportiva
Dez anos depois de ter disputado (e vencido) a Série B do Campeonato Brasileiro, o Palmeiras está de novo na segunda divisão nacional. A partir deste sábado, às 16h20 (de Brasília), o Verdão recomeça sua luta pelo acesso, em jogo contra o Atlético-GO, no estádio Novelli Júnior.
Desde o começo da temporada, a Segundona é tratada como prioridade para a diretoria do clube, ficando à frente até mesmo da Libertadores no planejamento de 2013. Por isso, o técnico Gilson Kleina sabe que precisa corresponder à expectativa da diretoria e da torcida na competição que virou a maior meta do clube no ano, para garantir a presença na elite em 2014, quando comemorará seu centenário.
“O trabalho tem muito foco nesta competição desde o início, e o Palmeiras sabe de sua responsabilidade, porque nosso torcedor merece ver a força desta camisa. Mas não é só por usarmos o nome do Palmeiras que já ganhamos com antecedência, temos de fazer valer a qualidade e o apoio do torcedor”, afirmou o treinador.
Depois de ter sido rebaixado em 2002 e conquistado o acesso na temporada seguinte, o torcedor palmeirense imaginava que a diretoria tinha aprendido a lição para evitar novos vexames. No entanto, o clube sucumbiu novamente no ano passado, meses depois de ter sido campeão da Copa do Brasil.
Verdão segura 0 a 0 no campo sintético e depende de vitória em casa
Gazeta Esportiva
Toda a preocupação do Palmeiras com a grama sintética do Tijuana se tornou aplicação tática. Até com momento de domínio no campo ofensivo, o time ficou no 0 a 0 nesta terça-feira, no México, e precisa de qualquer vitória no dia 14, no Pacaembu, para avançar às quartas de final da Libertadores – o adversário passa se empatar com gols.
O Tijuana, melhor segundo colocado entre os que se classificaram na fase de grupos, ainda não sofreu gols em seu estádio na competição, nem o Verdão balançou as redes fora de casa no torneio. Mas o time de Gilson Kleina teve até uma falta que Wesley alegou ter sofrido na área em que o árbitro não marcou pênalti.
Empenhado na reta final para evitar a derrota, o Palmeiras, já desclassificado no Campeonato Paulista, tem duas semanas para se preparar para receber o Tijuana em São Paulo, onde o Corinthians, que tinha perdido no México, o venceu por 3 a 0 na fase de grupos. O clube mexicano, fora do torneio local, também tem o torneio continental como única competição em seu foco.
Com Neymar sob dúvida e ‘sósia’ em alta, Peixe e Verdão duelam por semi
Globo Esportes
Depois de 19 longas rodadas, o Paulistão enfim chega à sua fase decisiva. As quartas de final começam este sábado, quando Santos e Palmeiras duelam a partir das 16h15m (horário de Brasília), na Vila Belmiro, por um lugar na semi. É o único clássico desta fase da competição. Atrás do inédito tetracampeonato, o Peixe contará com a força da torcida, que esgotou os ingressos desde a última quarta-feira, mas vive uma dúvida: Neymar joga ou não joga? Com uma lesão na coxa esquerda, ele será submetido a um teste.
O Verdão, por sua vez, briga para vencer o primeiro clássico de 2013 e ganhar moral para o duelo da próxima terça, contra Tijuana, no México, pelas oitavas de final da Taça Libertadores. Leandro, cuja maior inspiração é o astro santista, é a esperança verde. Ele é o artilheiro do Verdão, com seis gols.
A decisão é em jogo único. O Santos tem a vantagem de jogar em casa porque teve melhor campanha na primeira fase. Se o jogo terminar empatado, pênaltis. Quem passar, enfrenta na semifinal o vencedor de Mogi Mirim x Botafogo-SP, que também jogam neste sábado, mas às 18h30m, em Mogi.
“Na bola”, Verdão tenta afundar de vez o Tigre para não se complicar
Gazeta Esportiva
O espírito de Libertadores invadiu o Palestra Itália e levou a partida das 19h45 (de Brasília) desta quarta-feira, entre Palmeiras e Tigre, a adotar todos os contornos de uma verdadeira batalha entre Brasil e Argentina. Em meio ao clima de revanche incorporado pela equipe do técnico Néstor Gorosito, o Verdão tentará focar somente em seus objetivos dentro de campo, para afundar o rival em pleno Monumental Victoria e recuperar a força no Grupo 2 do torneio continental.
O Tigre se tornou conhecido após alcançar a final da última edição da Copa Sul-americana e se envolver em uma profunda polêmica com o São Paulo. Os argentinos entraram em conflito com seguranças brasileiros nos vestiários do Morumbi, e se negaram a disputar o segundo tempo do duelo. Após aguardar em vão o retorno de seus adversários, o Tricolor foi nomeado campeão por W.O. e desencadeou uma intensa troca de acusações nos meses que se seguiram.
Mesmo sem ter se envolvido no episódio, o Verdão teme pela relação estremecida com os times brasileiros e levou o zagueiro Maurício Ramos a dizer que o clube se preparava para uma guerra. A diretoria, contudo, adotou uma postura menos radical e evitou a troca de farpas com os rivais. O gerente de futebol Omar Feitosa embarcou contrariado para a Argentina e repreendeu os jornalistas e torcedores que, segundo ele, estavam “fomentando a violência ao invés de falar sobre um jogo de futebol”.